Trabalhos de Evento Científico

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    Desenvolvimento radicular de mudas de cultivares de Coffea arabica L. formadas em tubetes com diferentes substratos
    (Embrapa Café, 2009) Gonçalves, Bruna Oliveira; Cogo, Franciane Diniz; Gomes, Cristiano de Andrade; Campos, Katia Alves; Almeida, Sérgio Luiz Santana de; Morais, Augusto Ramalho de
    Neste trabalho buscou-se testar cinco adições de material orgânico ao substrato comercial em três genótipos diferentes de Coffea arabica.
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    Tamanho de parcelas experimentais para mudas de Rubi MG 1192
    (Embrapa Café, 2010) Cogo, Franciane Diniz; Cipriano, Patriciani Estela; Almeida, Sérgio Luiz Santana de; Campos, Katia Alves; Morais, Augusto Ramalho de
    O café é um dos produtos expressivos na economia brasileira, embora domine o marcado produtor o parque cafeeiro de arábica apresenta ainda potencial para incremento da produção, necessitando de ser renovado, uma vez que se encontra envelhecido. Diversas pesquisas têm-se empenhado pela busca da produção de plantas mais resistentes para a formação da lavoura, tais pesquisas envolvem uma gama de áreas desde a nutrição de plantas até a resistência a doenças, no entanto é necessário que se determine o número de mudas por parcela que possibilite a realização de um trabalho consistente, capaz de fornecer estimativas precisas e não tendenciosas de estrutura da população, em termos de variáveis analisadas.
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    Composto orgânico e biofertilizante supermagro na nutrição de cafeeiros em formação.
    (2007) Araujo, João Batista Silva; Carvalho, Gabriel José de; Guimarães, Rubens José; Morais, Augusto Ramalho de; Cunha, Rodrigo Luz da; Embrapa - Café
    A agricultura orgânica desenvolveu-se ao longo do século XX, atingindo cerca de 2% do mercado mundial de alimentos e bebidas. Apesar de poucos trabalhos científicos, a cafeicultura orgânica é crescente com produção estimada 180 mil sacas em 2006. Com o objetivo de avaliar a adubação constituída de composto orgânico associado à aplicação foliar do biofertilizante “supermagro” no desenvolvimento e crescimento de cafeeiros, foi instalado um experimento em casa de vegetação na Universidade Federal de Lavras, no período de março a outubro de 2003. Utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições e os tratamentos dispostos em esquema fatorial 5 x 5 + 3. Combinaram-se cinco doses de composto (110, 330, 550, 770 e 990 g/vaso) com cinco doses de biofertilizante (0%, 3%, 6%, 12% e 24%), sendo os tratamentos adicionais formados por adubação orgânica, orgânica mais mineral e apenas mineral. As características avaliadas foram número de nós do ramo ortotrópico, número de ramos plagiotrópicos, número de nós dos ramos plagiotrópicos, área foliar, número de folhas e massa seca das folhas, massa seca da parte aérea e massa seca total. Concluiu-se que o melhor desenvolvimento do cafeeiro foi promovido pelo composto a 770 g/vaso associado ao biofertilizante nas concentrações de 14,6% a 16,2%.
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    Rendimento e maturação de frutos do cafeeiro sob diferentes critérios de irrigação e densidades de plantio safra 2003/2004
    (2005) Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Quintela, Antonio Carlos Reis; Paiva, Leandro Carlos; Morais, Augusto Ramalho de; Embrapa - Café
    O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes regimes de irrigação sobre o rendimento e maturação dos frutos da segunda safra de cafeeiros conduzidos sob cinco diferentes densidades de plantio: 2.500 plantas/ha (4,0x1,0m), 3.333 plantas/ha (3,0x1,0m), 5.000 plantas/ha (2,0x1,0m), 10.000 plantas/ha (2,0x0,5m) e 20.000 pls/ha (1,0x0,5m). Cada densidade de plantio foi submetida a seis diferentes regimes de irrigação, representados por quatro diferentes tensões de água do solo (20, 60, 100, 140kPa) para indicar o momento de início das irrigações, um esquema de irrigações com turno fixo de rega e lâminas calculadas pelo software IRRIGA e uma testemunha sem irrigação. Os maiores rendimentos foram nas densidades de 2.500 e 3.333 plantas/ha (476 e 478) e não houve diferença devido ao regime de irrigação. O menor percentual de verde (10%) foi verificado sem o uso da irrigação, enquanto um valor de 17% foi observado na tensão de 140kPa, e valores de 24 a 27 nos demais regimes de irrigação. O percentual de verde foi de 20% nas densidades abaixo de 5.000 plantas/ha, 23% em 10.000 e 29 em 20.000 plantas/ha.
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    Avaliação sensorial e da composição química, do café torrado e moído, durante o armazenamento
    (2003) Pádua, Flávia Renata Magalhães de; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Lopes, Luciana Maria Vieira; Morais, Augusto Ramalho de; Melo, Walclée de Carvalho; Fernandes, Simone Miranda; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    As indústrias de torrefação, visando driblar a retração da economia, têm hoje como grande desafio a conquista do consumidor brasileiro, que se torna cada dia mais exigente por produtos de qualidade e mais atento às novidades do mercado. Estas mudanças positivas que vêm ocorrendo no consumo de café no Brasil, geram a necessidade de estudos, que visa garantir a preservação de suas características desejáveis durante a sua permanência na prateleira. O café torrado e moído sofre modificações químicas e físico-químicas durante o armazenamento, que são aceleradas pela presença de umidade, luz, calor e oxigênio e dependentes da composição química original dos mesmos. O presente trabalho tem como objetivo determinar as alterações na composição química e na avaliação sensorial do café torrado e moído, durante o seu armazenamento. Foram utilizados aproximadamente 10 Kg de café torrado das espécies Coffea arabica L. (arábica), bebida dura, e Coffea canephora Pierre (robusta), variedade conilon, provenientes da região Sul de MG e do estado do Espírito Santo, respectivamente. As amostras moídas foram empacotadas em embalagens do tipo laminadas e as análises de umidade, extrato etéreo, açúcares redutores e polifenóis foram realizadas nas amostras recém torradas, para servirem de padrão no monitoramento do armazenamento. As embalagens foram armazenadas à ± 25°C, durante 5 meses, sendo retiradas amostras a cada 10 dias, para avaliação. Para a avaliação sensorial a infusão foi preparada utilizando-se 7 gramas de amostra para 100ml de água. Nesta classificação foram discriminados o aroma (bom, regular, mau e estranho), o corpo (encorpado, semi-encorpado ou fraco), a acidez (alta, normal ou baixa), amargor (forte ou normal), adstringência (alta, normal ou baixa) e a bebida (mole, rio ou riada).O experimento constituiu um Delineamento Experimental em Blocos Casualizados (DBC), em esquema fatorial (2x6) constando de 2 bebidas diferentes e 6 tempos de armazenamento, com três repetições, em parcelas subdivididas no tempo. Os resultados obtidos demonstram haver um efeito significativo do tempo de armazenamento, para todas as variáveis analisadas, indicando a existência de alterações nas características físico-químicas e sensorial dos cafés arábica e conilon.
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    Desenvolvimento inicial do cafeeiro irrigado e não irrigado em diferentes densidades de plantio
    (2001) Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Morais, Augusto Ramalho de; Silva, Élio Lemos da; Guimarães, Rubens José; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    O uso da irrigação e seu correto controle em regiões aptas para o cafeeiro tem crescido atualmente devido especialmente à ocorrência de queda de produtividade, que pode estar relacionada a curtos períodos de déficits hídricos em fases de necessidade de água da cultura. Outro fator a ser considerado é a densidade de plantio da lavoura, que pode modificar a resposta da cultura à irrigação. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da irrigação (gotejamento) em diferentes densidades de plantio sobre a altura e o diâmetro de caule do cafeeiro no período inicial de desenvolvimento (120 dias). Os tratamentos constam de cinco densidades - 2.500 (4,0 x 1,0 m), 3.000 (3,0 x 1,0 m), 5.000 (2,0 x 1,0 m), 10.000 (2,0 x 0,5 m) e 20.000 plantas por hectare (1,0 x 0,5 m) e cinco momentos de irrigação (-20 kPa, -80 kPa, -140 kPa, -200 kPa, manejo SISDA3 e sem irrigação). Para o período avaliado ainda não haviam sido diferenciados os tratamentos de irrigação, constando a avaliação apenas de tratamentos irrigados e não-irrigados. O plantio foi realizado em janeiro de 2001. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com quatro repetições, em parcelas subdivididas na parcela localizaram-se os espaçamentos e nas subparcelas, a irrigação. A reposição da água no solo foi feita com base na umidade do solo e estimativa da evapotranspiração diária, baseando-se no Kc e na área sombreada. A evapotranspiração estimada da cultura no período avaliado foi de 88, 113, 147, 149 e 242 mm, para as densidades de 2.500, 3.000, 5.000, 10.000 e 20.000 plantas/ha, respectivamente. A maior altura média e o maior diâmetro médio de caule das plantas no período foram verificados nos tratamentos irrigados.
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    Influência da época e tipo de colheita na qualidade do café (Coffea arabica L.)
    (2001) Carvalho, Cassio de; Borém, Flávio Meira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Silva, Fábio Moreira da; Hardoim, Pablo Rodrigo; Morais, Augusto Ramalho de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do Café
    A qualidade do café transformou-se num aspecto imprescindível para a conquista de novos mercados, buscando a consolidação de bebidas com padrões de aromas e sabor. A colheita, entre outros fatores, pode afetar a qualidade final do café. Recentemente, tem-se observado a intensificação da mecanização da colheita do café como resposta à redução dos custos de produção. Parâmetros como índice de desfolha, tempo efetivo de derriça, porcentagem de repasse, rendimento e custos já foram avaliados. Entretanto, parâmetros relacionados à qualidade do café colhido mecanicamente ainda não foram relatados. Com o objetivo de avaliar a influência da colheita na qualidade do café, seis diferentes sistemas de colheita foram estudados: a) derriça mecânica com contato com o chão e recolhimento mecânico, b) derriça mecânica com contato com o chão e recolhimento manual, c) derriça manual com contato com o chão e recolhimento manual, d) derriça mecânica sem contato com o chão e recolhimento mecânico, e) derriça mecânica sem contato com o chão e recolhimento manual e f) derriça manual sem contato com o chão e recolhimento manual. O experimento foi conduzido na Fazenda Rancho Fundo, município de Campos Gerais - MG, em três épocas de colheita, caracterizadas em função da porcentagem de frutos verdes (época I, com 14,74% de verde; época II, com 1,71%; e época III, com 0,24%). Após a colheita o café foi lavado, separado em cereja e bóia e seco em terreiro até 11% (b.u.) de teor de água. As amostras da porção bóia foram beneficiadas e submetidas às seguintes avaliações: açúcares totais, polifenóis e condutividade elétrica, atividade da polifenoloxidase e prova de xícara. Os teores de açúcares totais foram maiores para os cafés colhidos no chão e na época I. Os teores de polifenóis não apresentaram diferenças entre os cafés com e sem contato com o chão e foram menores na época III. Os valores de condutividade elétrica não apresentaram diferenças entre os cafés que entraram e os que não entraram em contato com o chão e foram maiores na época III. Não houve diferenças entre as três épocas de colheita para os valores da atividade da polifenoloxidase, e estes foram menores nos cafés que entraram em contato com o chão. A prova de xícara não apresentou tendência definida entre os sistemas de colheita.