Trabalhos de Evento Científico
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Item Efeito de espaçamentos e densidades de plantio crescentes sobre a altura de planta, o diâmetro do caule e o diâmetro da copa do cafeeiro Catuai Vermelho na região Noroeste Fluminense(2005) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Pinto, José Ferreira; Ferreira, José Márcio; Shimoya, Aldo; Nascimento, Dárcio; Silva, Valber Ribeiro da; Santos, José Geraldo Custódio dos; Santana, José; Embrapa - CaféObjetivando comparar populações de plantas de cafeeiro da cultivar Catuai Vermelho que maximizem o aproveitamento das condições edafoclimáticas da região Noroeste Fluminense, conduziu-se o presente trabalho, analisando-se o padrão do cafeeiro em termos de altura de planta, diâmetro do caule e diâmetro da copa, por ocasião da primeira colheita. Pode-se concluir que para altura de planta só houve significância para o fator densidade, cujos valores decresceram à medida que a distância entre plantas na linha aumentou; no diâmetro de caule houve efeito significativo para os fatores espaçamento e densidade isoladamente, com seus valores aumentando até certo limite de espaçamento e densidade; quanto ao diâmetro da copa ocorreu interação entre os fatores espaçamentos x densidade.Item Estado nutricional de cafezais da região norte fluminense em função do ano de amostragem. I. Macronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféPesquisas conduzidas nas regiões produtoras revelam que há carência de nutrientes para o cafeeiro, sendo necessária a obtenção de informações quanto às suas necessidades nos diferentes tipos de solo e manejo. Nem sempre essas observações são consideradas nas recomendações, e as quantidades de insumos empregadas não correspondem aos níveis de maior eficiência econômica. Isso se faz importante no Estado do Rio de Janeiro, que vem investindo e incentivando a renovação das áreas cafeeiras dentro de bases tecnológicas adequadas. O objetivo deste trabalho foi identificar o(s) macronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Norte Fluminense, através de levantamento foliar realizado em São Fidélis, principal município produtor. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 27 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 ha, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de macronutrientes. O teor de N mostrou-se adequado nas duas amostragens; quanto ao P e Mg, foi considerado marginal, sendo estes os que mais cuidados requerem em médio prazo, pois tendem para deficiência. O teor de K e de Ca variou em função do ano de amostragem.Item Estado nutricional de cafezais da região serrana fluminense em função do ano de amostragem. II. Micronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféResultados de pesquisa têm demonstrado o importante papel desempenhado pela calagem e adubação no aumento da produção e da produtividade na cultura do café, bem como em outras espécies cultivadas. Considerando-se que o uso de insumos também é essencial à cafeicultura moderna, devido entre outros fatores ao esgotamento dos solos das áreas cultivadas, os produtores têm uma importante decisão a tomar com respeito às doses a serem utilizadas. Esta decisão se agrava em função da subutilização, podendo comprometer a produtividade da lavoura e até a produção nos anos subseqüentes, não se considerandoainda, que o uso da adubação em níveis não adequados se reflete em custos e redução do lucro, podendo até inviabilizar a cultura. Com o objetivo de identificar o(s) micronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Serrana Fluminense, realizou-se levantamento foliar em Duas Barras e Bom Jardim, principais municípios produtores. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 39 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 ha, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de micronutrientes. O teor de B mostrou-se marginal nas duas amostragens realizadas, constituindo-se no micronutriente que mais cuidados requer a médio prazo. Os teores de Zn, Fe, Mn e Cu situaram-se em níveis médios adequados, não se alterando em função do ano de amostragem. A amplitude de variação observada para o Fe revelou teores variando de deficiente a excessivo.Item Estado nutricional de cafezais da região norte fluminense em função do ano de amostragem. II. Micronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféDentre os fatores que afetam a produtividade do cafeeiro, alguns se destacam, como cultivar, níveis de adubação, equilíbrio nutricional nos solos e controle de doenças e pragas. Procurando identificar as prováveis causas da baixa produtividade dos cafezais brasileiros, alguns autores citam a omissão ou o mal emprego dos micronutrientes, principalmente boro, cobre e zinco, provavelmente em função da pequena disponibilidade atual de matéria orgânica e plantios em solos pobres. Seja pela falta de adubações ou pela má utilização daqueles nutrientes, a produtividade dos cafezais brasileiros tem sido bastante comprometida. Considerando essas observações, conduziu-se o presente trabalho com o objetivo de identificar o(s) micronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Norte Fluminense, através de levantamento foliar realizado em São Fidélis, principal município produtor. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 27 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 há, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de micronutrientes. O teor de B mostrou-se marginal nas duas amostragens realizadas, constituindo-se, dessa forma, no micronutriente que mais cuidados requer a médio prazo, uma vez que há tendência para níveis de deficiência. Cu, Fe e Zn situaram-se em níveis adequados, enquanto que o Fe apresentou teores médios classificados como excessivos em algumas amostras.Item Estado nutricional de cafezais da região serrana fluminense em função do ano de amostragem. I. Macronutrientes(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Santos, José Geraldo Custódio dos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA região Serrana Fluminense é a segunda maior produtora de café do Estado, com 30,93% da produção estadual em 1998. A região caracteriza-se por apresentar topografia mais acidentada e grande número de pequenas propriedades rurais com mão-de-obra familiar própria. Procurando fornecer aos produtores tecnologias racionais para o cultivo do café, foi realizado um diagnóstico foliar, a fim de identificar prováveis deficiências em macronutrientes na região. Com estas informações, espera-se que os cafeicultores adotem práticas mais eficientes, resultando na produção de café de alta qualidade a custo suficientemente reduzido. Desse modo, a análise foliar fornece importantes subsídios para o cafeicultor aumentar sua produtividade e seus lucros. Com o objetivo de identificar o(s) macronutriente(s) limitante(s) da cafeicultura na região Serrana Fluminense, realizou-se levantamento foliar em Duas Barras e Bom Jardim, principais municípios produtores. Nos anos agrícolas de 1998/1999 e 1999/2000 foram coletadas folhas em 39 lavouras de café arábica, em talhões de 1,0 há, com idade entre 4 e 9 anos, de acordo com a metodologia descrita para a cultura. Após secagem em estufa com circulação forçada de ar, as amostras foram moídas e encaminhadas aos laboratórios da Universidade Federal de Viçosa (UFV), para determinação das concentrações de macronutrientes. O teor de N mostrou-se adequado nas duas amostragens realizadas, e o P foi considerado marginal, constituindo-se, dessa forma, no macronutriente que mais cuidados requer a médio prazo, pois tende para níveis de deficiência. A curto prazo, o manejo adotado em relação a P, K e Mg devem ser modificado, uma vez que os teores médios diminuíram em função dos anos de amostragem. Por outro lado, o teor de Ca elevou-se, mas em desequilíbrio com o Mg.Item Primeira produção em cafeeiro arábica adensado conduzido na região serrana fluminense(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Shimoya, Aldo; Silva, Valber Ribeiro da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféHavendo necessidade de aumentar a contribuição estadual na produção de café, a indicação de manejo de lavouras economicamente viáveis poderá reverter o quadro atual de desempenho da cultura no Estado do Rio de Janeiro a médio prazo, tendo em vista a possibilidade de elevação da produtividade, empregando-se tecnologia eficiente e de fácil adoção pelos produtores. Nesse aspecto, o plantio adensado tem sido considerado um sistema vantajoso de implantação de lavouras cafeeiras. Com o objetivo de avaliar esta tecnologia nas condições fluminenses, instalou-se um ensaio de campo no município de Cantagalo (região Serrana Fluminense), onde estão sendo avaliados os efeitos de espaçamentos entre e dentro de fileiras. Procurou-se observar a influência dos fatores estudados na primeira produção (26 meses) e nos parâmetros de produção a ela relacionados. Concluiu-se que os fatores espaçamento entre linhas e densidade de plantio não influenciaram significativamente as características produtividade de café cereja (kg/ha e kg/planta), percentual de plantas em produção, número de ramos produtivos/planta, comprimento do ramo produtivo (cm), número de rosetas por ramo, número total de grãos e número de grãos por roseta por ocasião da primeira produção, realizada aos 26 meses.Item Efeito de espaçamento e densidade de plantio no estabelecimento da cultura do café em solo de baixa fertilidade natural da região serrana fluminense(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Silva, Valber Ribeiro da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEstudos têm demonstrado que o plantio adensado promove uma utilização mais intensiva das áreas produtivas, de particular interesse para as propriedades onde se utiliza mão-de-obra familiar e localizadas em regiões montanhosas do Estado do Rio de Janeiro. Devido à predominância de pequenas propriedades, com exploração familiar, a cultura cafeeira em sistema adensado pode ser de fundamental importância no aumento da renda e da fixação da mão-de-obra no campo. Com o objetivo de avaliar essa tecnologia nas condições de plantio fluminense, instalou-se um ensaio de campo, onde estão sendo avaliados os efeitos de espaçamentos entre e dentro de fileiras no estabelecimento da cultura do café em solos de baixa fertilidade natural da região Serrana. Para efeito de discussão, foram determinados a altura de planta (m) e o diâmetro do caule (mm) aos 12, 18 e 24 meses. Concluiu-se que o espaçamento entre linhas de plantio de café, isoladamente, não influenciou significativamente as características altura de planta e diâmetro do caule determinadas aos 12, 18 e 24 meses, e que a densidade de plantas nas linhas de café influenciou significativamente a altura de planta nas avaliações realizadas aos 12 e 24 meses e, no diâmetro de caule, aos 12 meses. Neste caso, o plantio de café mais adensado na linha de plantio proporcionou plantas mais altas e com maior diâmetro de caule.Item Comportamento da cafeicultura fluminense no período de 1960 a 1998(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Pinto, José Ferreira; Fernandes, Glória Marta Bellon; Alves, Sandra Maria Campos; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom o objetivo de analisar a situação da cafeicultura no Estado do Rio de Janeiro, verificaram-se as tendências da cultura em área (ha), produção (t) e rendimento médio de café em coco (kg/ha), no período de 1960 a 1998. Foram utilizados dados de uma série temporal de 39 anos relacionados a estes período, obtidos de levantamento realizado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Verificou-se que, neste período, tanto a área colhida quanto a quantidade produzida diminuíram drasticamente (85,7 e 64,8%, respectivamente), refletindo-se nos níveis de emprego e renda no meio rural. Houve aumento na produtividade, sobretudo a partir da segunda metade da década de 70, devido à introdução de novas tecnologias de plantio, em áreas de renovação.Item Efeito da irrigação por gotejamento na produtividade e nos parâmetros de produção do café conilon no norte fluminense - primeira produção(2001) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Nascimento, Dárcio; Alves, Sandra Maria Campos; Pinto, Ronaldo Soares; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho tem como objetivos estudar os efeitos da irrigação por gotejamento na produção e nos componentes de produção do cafeeiro, bem como o retorno econômico do sistema de irrigação por gotejamento e sua viabilidade de adoção pelos produtores. Espera-se, assim, contribuir para a política de aumento tanto da rentabilidade no meio rural como da produção do café no Estado. Para isso foi instalado uma unidade experimental no distrito de Santo Eduardo, município de Campos dos Goytacazes-RJ, região Norte Fluminense. Na condução desta unidade, o equipamento selecionado foi o de irrigação localizada por gotejamento, em função das características das áreas com plantio de café no município, formada por declives em sua maioria. Para melhor expressão do fator irrigação, utilizou-se na instalação da unidade um pacote tecnológico, envolvendo adubação, espaçamento, preparo do solo e tipo de mudas, entre outros. Quanto à produtividade, os resultados foram muito superiores no café irrigado (35,6 sacas beneficiadas/ha), em relação ao não-irrigado (8,3 sacas beneficiadas/ha). Os resultados obtidos apontam a viabilidade da irrigação, porém os dados de apenas um ano não são conclusivos. Com os dados a serem obtidos nas próximas colheitas, a parte econômica será melhor avaliada.