Trabalhos de Evento Científico
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Item Colheita mecanizada de café em duas frequências de vibração das hastes em duas safras(Embrapa Café, 2011) Santinato, Felipe; Silva, Rouverson Pereira da; Cassia, Marcelo Tufaile; Loureiro Júnior, Antônio MaurícioO presente trabalho tem por objetivo avaliar a qualidade da operação de colheita mecanizada de café, em função dos dois lados da colhedora e de duas frequências de vibração das hastes, em duas safras.Item QUALIDADE DA COLHEITA MECANIZADA DE CAFÉ EM DUAS FREQUÊNCIAS DE VIBRAÇÃO DAS HASTES(2011) Santinato, Felipe; Cassia, Marcelo Tufaile; Silva, Rouverson Pereira da; Loureiro Júnior, Antônio Maurício; Embrapa - CaféA qualidade em qualquer operação é desejável pela otimização na utilização de recursos e tempo disponíveis, havendo dentro da operação de colheita mecanizada a necessidade de se reduzir os índices de perdas e ao mesmo tempo manter baixos os danos causados às plantas. Assim o presente trabalho tem por objetivo avaliar a qualidade da operação de colheita mecanizada de café, em função dos dois lados da colhedora e de duas freqüências de vibração das hastes, sob o controle estatístico de processo (CEP). Foram avaliados o volume de café colhido, os índices de perdas por café caído e remanescente na planta, e à desfolha causada às plantas. Os resultados apontaram que os índices de colheita não houve diferença entre os dois lados da máquina, contudo sob a ótica do controle estatístico, o comportamento das mesmas se altera em função das freqüências de vibração. O aumento na freqüência de vibração das hastes reduziu o volume de café remanescente, porém não elevou o volume colhido e aumentou os danos causados às plantas, não justificando sua aplicação. E para o controle estatístico de processo, o aumento na freqüência de vibração tornou os índices de perdas mais estáveis pela redução da variabilidade, contudo o oposto ocorreu com o café colhido e os índices de danos às plantas.Item MATURAÇÃO DOS FRUTOS NA QUALIDADE DA COLHEITA MECANIZADA EM CAFÉ IRRIGADO(2011) Loureiro Júnior, Antônio Maurício; Cassia, Marcelo Tufaile; Silva, Rouverson Pereira da; Santinato, Felipe; Embrapa - CaféA variação no grau de maturação dos frutos altera a qualidade do produto final, e a variação na freqüência de vibração das hastes altera esta distribuição. Assim o presente trabalho teve o objetivo de avaliar a colheita mecanizada do café cultivado sob pivô central sob a distribuição de maturação dos frutos e os danos causados às plantas, por duas freqüências de vibração das hastes. Foram avaliados a distribuição da maturação dos frutos colhidos, e das perdas por café caído e remanescente na planta, e à desfolha causada às plantas. As condições da produção inicial da cultura com elevara da variabilidade das amostras fizeram com que os índices de qualidade da colheita também apresentassem distribuição assimétrica, e assim as freqüências de vibração das hastes não alteraram significativamente nenhum dos índices de colheita, inclusive não diferiram quanto aos danos causados às plantas. Quanto à maturação, observou-se predominância de frutos no estádio passa na produção inicial da cultura e nos índices de perdas por café caído e remanescente nas plantas, e para o café colhido houve predominância de frutos nos estádios cereja e passa, visando qualidade dos frutos.Item Comportamento do cafeeiro arábica super-adensado, adensado e largo, sob irrigação por pivô central em plantio circular(2003) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Silva, Rouverson Pereira da; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cafeicultura irrigada ocupa atualmente no Brasil cerca de 200 mil hectares. Com a ampliação da mesma para áreas de cerrado, com déficit hídrico marginal, abrem-se novas fronteiras com demanda estimada de 10 a 20 mil ha/ano. Dentre os cerrados aptos para a cafeicultura irrigada, destacam-se regiões como o Triângulo Mineiro, em que a irrigação é feita de forma suplementar e/ou complementar, e o Oeste baiano, em que a mesma é realizada de forma obrigatória, assim como em Goiás e Noroeste de Minas Gerais. Quando as temperaturas do ar são superiores a 18/19ºC, ocorrem aumentos de crescimento e produtividade inicial da ordem de 30 a 50% em relação às regiões em que as temperaturas médias situam-se entre 14/16ºC. Sob estes aspectos, plantios superadensados ou adensados, e até mesmo espaçamentos largos requerem manejo diferenciado quanto a podas e erradicação proporcional de linhas, e ainda, variáveis em função do porte e arquitetura de copa das variedades comerciais atualmente utilizadas na cafeicultura. São necessários, portanto, estudos detalhados do comportamento do cafeeiro irrigado em região exigente em irrigação suplementar e inverno frio, e em região exigente em irrigação obrigatória de inverno quente, quanto ao seu manejo em diferentes espaçamentos e com as principais variedades comerciais usuais na cafeicultura nacional. Dentro destas perspectivas, instalou-se um experimento com o objetivo estudar o cafeeiro irrigado nas condições extremas de inverno "frio e seco" na região do Triângulo Mineiro, objetivando reunir dados que subsidiem tecnologia suficiente para recomendações práticas na cafeicultura irrigada. Para isso, instalou-se experimento no Campo Experimental "Fazenda Escola", da Universidade de Uberaba, no município de Uberaba, MG, onde estão sendo testados os seguintes tratamentos: espaçamentos entre ruas de 1,2 e 4 metros, e entre plantas de 0,5; 0,75; 1,0 e 1,5, para duas variedades de café arábica: Catuaí Vermelho e Mundo Novo Acaiá em estudo. O desenho experimental é o de blocos ao acaso, com quatro repetições em parcelas úteis de 1,5 ha e sub parcelas para as variedades de 0,75 ha úteis. O sistema de irrigação é por pivô central equipado com emissores localizados "LEPA", com irrigação quantificada pelo balanço hídrico diário e local, a partir de informações meteorológicas coletadas em uma estação agrometeorológica automática marca METOS modelo Micrômetros Compact, instalada próxima ao experimento. Antes do início do experimento, foi realizada a avaliação do sistema, para verificação das suas condições de funcionamento. Após 2 safras (2000/2001 e 2001/2002), verifica-se que nos espaçamentos largos (4.0 m entre linhas), a variedade Mundo Novo apresentou maiores produções, comparada com o Catuaí, de 21 a 25% superiores para os espaçamentos 4.0 x 1.0 e 4.0 x 0.75 m, respectivamente, e produções semelhantes no espaçamento 4,0 x 0,5 m (média de 55 sc. ben/ha). Já para os espaçamentos superadensados (1.0 m entre linhas), a variedade Catuaí obteve melhores rendimentos, com acréscimos de 5 a 33% em relação ao Mundo Novo. Este comportamento pode ser explicado pelo maior desenvolvimento vegetativo do Mundo Novo quando comparado com o Catuaí, que pode ter provocado maiores problemas de desenvolvimento, devido à menor insolação e maior competição entre as plantas. Comparando-se os diferentes espaçamentos, verifica-se que nas duas primeiras safras, em ambas as variedades, os espaçamentos mais adensados foram os responsáveis pelas maiores produtividades por área, chegando a valores superiores a 80 sc.ben/ha. Com relação à análise sensorial do café colhido nas duas safras, observam-se melhores notas globais, e portanto, melhor qualidade final da bebida para os espaçamentos largos (4,0 m entre linhas), para as duas variedades em estudo, Mundo Novo e Catuaí Vermelho.Item Análise econômica do cafeeiro irrigado por aspersão e irrigação localizada no cerrado mineiro(2003) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Oliveira, Clênio Batista de; Silva, Rouverson Pereira da; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNa cafeicultura irrigada, diferentes sistemas estão sendo utilizados pelos cafeicultores, notadamente na região do Triângulo Mineiro, em função de suas condições locais no que diz respeito à disponibilidade e qualidade da água, tamanho da lavoura e, evidentemente, dos recursos disponíveis. De acordo com Santinato et al. (1996), dentre os sistemas mais utilizados para a irrigação do café, destacam-se os seguintes: irrigação por aspersão (aspersão em malha e pivô central) e irrigação localizada (gotejamento e tripa). O sistema de aspersão em malha constitui uma modificação do sistema de aspersão convencional. As linhas laterais são interligadas formando anéis e são enterradas juntamente com as linhas principal e de derivação. Neste sistema ocorre somente mudança do aspersor, diminuindo o custo com a mão de obra e possibilitando trabalhar com tubos de pequeno diâmetro. No entanto, não existem disponíveis na literatura científica dados conclusivos que definam o melhor sistema a ser utilizado. Dentro dessa perspectiva, esse trabalho se propõe a avaliar cada sistema citado, objetivando reunir subsídios técnicos e econômicos para recomendações práticas dentro da cafeicultura irrigada. Para isso, instalou-se um experimento no Campo Experimental da Universidade de Uberaba - MG, onde estão sendo testados quatro sistemas de irrigação, sendo dois por aspersão (aspersão em malha e pivô central) e dois por irrigação localizada (gotejamento e tripa), além da testemunha, sem irrigação. Os sistemas constituíram as parcelas. O cultivar a estudado foi o Catuaí vermelho H2077-2-5/144 no espaçamento de 4,0m entre ruas por 0,5m entre plantas. O plantio foi feito em janeiro de 1999 e a primeira safra foi em 2001. Os sistemas de irrigação em estudo são: a) Área de 6 ha de um Pivô Central Valley, equipado com emissores LEPA, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; b) Aspersão em malha, 2 ha, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; c) Gotejamento autocompensado com 2 ha, Netafim, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; d) Tape Santeno II com 2 ha, com espaçamento 4,0 x 0,5 m; e) Testemunha (0,5 ha) - área não irrigada. Os resultados obtidos nas safras 2001 e 2002 evidenciam a superioridade, de forma significativa, dos tratamentos irrigados, quando comparado com a testemunha. A análise estatística se baseou na aplicação do teste F a 5% e para comparação das médias dos tratamentos, foi aplicado o Teste de Tukey a 5%.Item Avaliação da uniformidade de aplicação de água e dejeto de suíno líquido, na cultura de café irrigado por um sistema de aspersão em malha(2001) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Silva, Rouverson Pereira da; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA água é um dos principais fatores no desenvolvimento das culturas, e as irregularidades do regime pluviométrico tornam-se uma restrição ao desenvolvimento agrícola. A irrigação tem sido uma das técnicas mais utilizadas na agricultura, visando acréscimos nas produtividades. Um bom sistema de irrigação deve aplicar água no solo uniformemente, até determinada profundidade, propiciando umidade necessária ao desenvolvimento normal das espécies vegetais. Dentre os métodos utilizados, destaca-se a irrigação por aspersão. Essa preferência deve-se a vários fatores, como elevada uniformidade de distribuição, adaptabilidade a diversas culturas e solos, controle do volume de água aplicado e possibilidade de aplicação de fertilizantes e produtos químicos através da água de irrigação. Em muitos países, e também no Brasil, é comum a aplicação de águas residuais de currais e pocilgas, por meio da irrigação. Em relação a esse aspecto, a proposta deste trabalho foi avaliar a uniformidade de aplicação de água e dejeto de suíno líquido, acima e abaixo da superfície do solo, em um sistema de irrigação por aspersão em malha, instalado em uma cultura de café Catuaí 144, com 2,5 anos de idade. Em todos os tratamentos, os coeficientes obtidos abaixo da superfície do solo foram superiores aos obtidos acima da superfície, tanto quando se estava aplicando água quanto dejeto de suíno líquido.Item Avaliação da compactação do solo em diferentes níveis de tecnologia de produção de café(2001) Silva, Rouverson Pereira da; Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Silva, Gustavo Fontana; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA região do Triângulo Mineiro, com clima favorável e topografia adequada para o desenvolvimento de uma agricultura mecanizada, vem se consolidando na obtenção de café de qualidade em tipo e bebida. Entretanto, poucos são os trabalhos de pesquisa desenvolvidos até o momento em relação ao estudo das condições físicas do solo na cultura do cafeeiro. O presente trabalho pretendeu estudar o efeito de diferentes níveis de tecnologia sobre as condições físicas do solo. O experimento foi realizado no Campo Experimental - Fazenda Escola - da Universidade de Uberaba - MG. Os resultados demonstraram que não houve diferença significativa entre os tratamentos com baixa e média tecnologia.Item Avaliação da compactação do solo em diferentes níveis de tecnologia de produção de café(2001) Silva, Rouverson Pereira da; Fernandes, André Luís Teixeira; Drumond, Luís César Dias; Silva, Gustavo Fontana; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA região do Triângulo Mineiro, com clima favorável e topografia adequada para o desenvolvimento de uma agricultura mecanizada, vem se consolidando na obtenção de café de qualidade em tipo e bebida. Entretanto, poucos são os trabalhos de pesquisa desenvolvidos até o momento em relação ao estudo das condições físicas do solo na cultura do cafeeiro. O presente trabalho pretende estudar o efeito de diferentes níveis de tecnologia sobre as condições físicas do solo. O experimento foi realizado no Campo Experimental - Fazenda Escola - da Universidade de Uberaba - MG. Os resultados demonstram que não houve diferença significativa entre os tratamentos de baixa e os de média tecnologia.Item Estudo comparativo técnico-econômico do café irrigado por aspersão por pivô central e em malha e irrigação localizada por gotejamento e tripa(2001) Drumond, Luís César Dias; Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Silva, Rouverson Pereira da; Nogueira, Márcio Augusto de Sousa; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNa cafeicultura irrigada, diferentes sistemas estão sendo utilizados pelos cafeicultores, notadamente na região do Triângulo Mineiro, em função de suas condições locais no que diz respeito a disponibilidade e qualidade da água, tamanho da lavoura e, evidentemente, recursos disponíveis. Dentre os sistemas mais utilizados na irrigação do café, destacam-se os seguintes: aspersão em malha e pivô central; irrigação por aspersão e gotejamento e tripa; e irrigação localizada. Cada um desses sistemas tem suas vantagens e limitações, de ordem técnica e econômica. No entanto, não existem disponíveis na literatura científica dados conclusivos que definam o melhor sistema a ser utilizado. Dentro dessa perspectiva, este trabalho teve por objetivo avaliar cada sistema citado, objetivando reunir subsídios técnicos e econômicos para recomendações práticas dentro da cafeicultura irrigada. Para isso, foi instalado um experimento no Campo Experimental da Universidade de Uberaba - MG, onde estão sendo estudados quatro sistemas de irrigação, sendo dois por aspersão (em malha e pivô central) e dois por irrigação localizada (gotejamento e tripa), além da testemunha, sem irrigação. Os sistemas constituíram as parcelas. O cultivar estudado foi Catuaí vermelho H2077-2-5/144 no espaçamento de 4,0 m entre ruas por 0,5 m entre plantas.Item Recuperação de lavoura cafeeeira com 10 tipos de poda e 3 níveis de tecnologia, na região de Uberaba - MG(2001) Fernandes, André Luís Teixeira; Santinato, Roberto; Drumond, Luís César Dias; Silva, Rouverson Pereira da; Oliveira, Clênio Batista de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cafeicultura brasileira atualmente apresenta baixa produtividade, atingindo principalmente as pequenas propriedades, que compreendem cerca de 76% do parque cafeeiro nacional. Essa baixa produtividade (5 a 7 sc. ben./ha) é conseqüência da crise de 1989/93, aliada às características de idade, espaçamentos e baixo nível tecnológico aplicado. Soma-se a esse perfil o aspecto social, já que a maioria dos agricultores concentra suas atividades exclusivamente na cafeicultura, e sem ela fatalmente engrossarão o êxodo rural. Torna-se necessário, portanto, tentar solucionar o problema de forma técnico-econômica, viabilizando o aspecto social, através do manejo adequado e, principalmente da recuperação deste parque cafeeiro. Com isso, este trabalho pretende estudar, ao longo de cinco anos, a recuperação de cafezais com a adoção de diferentes sistemas de condução e níveis de tecnologia, no Campo Experimental - Fazenda Escola - da Universidade de Uberaba, MG. Após quatro safras, pode-se concluir que: a) os tratamentos referentes às podas menos drásticas, como decote 1,5 m, decote 2,0 m, com e sem desponte, e o tratamento livre crescimento foram os responsáveis pelas maiores produtividades; b) nas duas primeiras safras, os tratamentos referentes às recepas e erradicação total não apresentaram nenhuma produção, pelo fato de se constituírem nas podas mais drásticas do experimento; c) a partir da terceira safra, a recepa alta nos tratamentos de alta tecnologia apresentou altas produtividades, indicando uma alternativa extremamente viável para a recuperação de lavoura depauperada de café; e d) o tratamento utilizando alta tecnologia apresentou maiores produtividades, após quatro safras.