Trabalhos de Evento Científico
URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/516
Navegar
10 resultados
Resultados da Pesquisa
Item Avaliação de linhagens de café arábica no estado de Rondônia(Embrapa Café, 2012) Teixeira, Alexsandro Lara; Souza, Flávio de França; Pereira, Antonio Alves; Deocleciano, João Maria; Ferro, Gilvan Oliveira; Rocha, Rodrigo Barros; Ramalho, André RostandO objetivo do trabalho foi avaliar o comportamento de linhagens de café arábica, previamente selecionadas na região sudeste, sob as condições edafoclimáticas do estado de Rondônia.Item Desempenho de progênies de café arábica no Submédio do Vale do São Francisco(Embrapa Café, 2015) Souza, Flávio de França; Pinto, José Maria; Chaves, Agnaldo R de Melo; Brito, Elieta Tamires S; Sousa, Indira Ingride; Nascimento, Tiago L do; Santos, Dayana Evelin PS; Lima, Luiz Antônio; Carvalho, Carlos Henrique S de; Pereira, Antônio A; Oliveira, Antônio Carlos B deO presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo de progênies de café arábica nas condições de cultivo irrigado do Submédio do Vale do São Francisco, no Semiárido Brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, PE. Foram avaliadas 34 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com três repetições e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0m. Aos 20 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e o diâmetro da base do caule (ramo ortotrópico) a 5 cm do solo. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas utilizando-se o teste de Tukey a 5% de probabilidade. Diferenças significativas entre os tratamentos foram verificadas apenas para a altura média de planta, cuja média geral foi de 128,76cm. A progênie com menor altura foi a cultivar ‘Tupi’, com 97,30 cm, e a mais alta foi a progênie da cultivar ‘Palma1’, com 172,20 cm. O diâmetro médio da copa foi de 141,31 cm, com variação de 117,20 cm (‘Catucaí Amarelo 2 SL’) a 160,67 cm (‘Palma 1’). O diâmetro médio do caule foi de 2,69 cm, com amplitude de 2,11 cm (‘Catucaí Amarelo 2 SL’) a 3,41 cm (‘Sabiá Tardio Enxo’). Observou-se que as progênies de café arábica cultivadas na região apresentaram crescimento vegetativo compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil.Item Avaliação do desenvolvimento inicial de progênies de café arábica no semiárido brasileiro(Embrapa Café, 2013) Souza, Flávio de França; Pinto, José Maria; Lima, Luiz Antônio; Carvalho, Carlos Henrique S. de; Pereira, Antônio A.; Oliveira, Antônio Carlos B. deO presente trabalho objetivou avaliar o desenvolvimento vegetativo inicial de progênies de café arábica, nas condições de cultivo irrigado no Semiárido brasileiro. O ensaio foi instalado em julho de 2012, na Estação Experimental da Embrapa Semiárido, no município de Petrolina, Pernambuco. Foram avaliadas 53 progênies em delineamento inteiramente casualizado, com número de repetições variável e parcelas de cinco plantas, estabelecidas no espaçamento de 3,0 m x 1,0 m. Aos 12 meses após o plantio, avaliaram-se: altura de planta, diâmetro da copa e diâmetro da base do caule. Utilizaram-se o método da Máxima Verossimilhança Restrita (REML) para estimação dos componentes de variância e o método da Melhor Predição Linear Não Viesada (BLUP), para estimação dos valores genéticos, em cada variável. A altura de planta variou de 48,1 cm a 92,0 cm, sendo as progênies ‘Azulão’ e H419-3-3-7- 16-5-1, a mais baixa e a mais alta, respectivamente. Maior valor genético foi observado na progênie ‘Catuaí TAD’. O diâmetro de copa variou de 43,5 cm, para a progênie ‘Azulão’ e 130,6 cm para a progênie ‘H-518-3-6-642-1’, sendo que esta apresentou também o maior valor genético diâmetro de copa. O diâmetro do caule variou de 8,50 mm em ‘Azulão’ a 22,5 mm em H419-3-3-7-16-4-1. Maior valor genético foi verificado na progênie ‘Catuaí TAD’ Na primeira avaliação do desenvolvimento vegetativo, as progênies de café arábica apresentaram desempenho compatível com aquele observado nas regiões tradicionais de cultivo de café no Brasil. Mereceu destaque a progênie ‘Catuaí TAD’ por apresentar maior valor genético para os caracteres relacionados com desenvolvimento inicial, o que pode ser indicativo de uma melhor adaptação às condições edafoclimáticas locais.Item PROGRESSO GENÉTICO COM A SELEÇÃO DE CLONES DE CONILON NO ESTADO DE RONDÔNIA(2011) Ramalho, André Rostand; Rocha, Rodrigo Barros; Souza, Flávio de França; Teixeira, Alessandro Lara; Veneziano, Wilson; Embrapa - CaféA espécie Coffea canephora Pierre ex Froehner possui ampla distribuição geográfica, com ocorrência em diversos continentes expandido-se por uma faixa tropical que engloba as regiões mais quentes do planeta. Aproximadamente 30% da produção nacional de café é proveniente do cultivo dessa espécie, sendo que o Estado de Rondônia se caracteriza como o segundo maior produtor de café Conilon. Este trabalho teve como objetivo estimar os parâmetros genéticos da seleção de clones de C. canephora coletados em diferentes condições ambientais do Estado de Rondônia, visando caracterizar a variabilidade genética da produção de café beneficiado e estimar o progresso genético com a seleção. A análise de variância da produtividade de café beneficiado (kg.planta-1) mostrou que a fonte de variação “clones” foi significativa em todas as safras avaliadas, de acordo com o teste F a 1% de probabilidade. O progresso genético da produção de café beneficiado acumulada nas três safras (sacas.ha-1) com o plantio dos clones selecionados foi de 62%, com um média estimada de 217 sacas.ha-1 acumuladas nas três safras. Medidas de acurácia do experimento foram semelhantes às observadas por outros autores e indicam a possibilidade de obtenção de progresso genético com a seleção de clones no presente trabalho.Item DESEMPENHO DE HÍBRIDOS INTERVARIETAIS DE CAFÉ CANÉFORA EM RONDÔNIA(2009) Souza, Flávio de França; Diocleciano, João Maria; Ferro, Gilvan de Oliveira; Embrapa - CaféO presente trabalho objetivou a avaliação de híbridos inter-varietais de café canéfora. O ensaio foi instalado em janeiro de 2005, na Estação Experimental da Embrapa Rondônia, no município de Ouro Preto do Oeste – RO, a 10o 45 ́S, 62o 15 ́W e 300m de altitude. Foi utilizado delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, parcelas de oito plantas e espaçamento de 3,5m x 1,5m. Os tratamentos foram compostos pelos híbridos: 1) ‘Robusta IAC 640 x Cpafro 199’; 2) ‘Robusta IAC 640 x Cpafro 194’; 3) ‘Cpafro 199 x Cpafro 183’; 4) ‘Encapa 03 x Robusta IAC 640’; 5) ‘Encapa 03 x Cpafro 183’; 6) ‘Encapa 03 x Cpafro 194’; 7) ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’; 8) ‘Encapa 03 x Apoatã 2258’ e 9) ‘Robusta IAC 1675 x Cpafro 194’. Os híbridos foram avaliados quanto à produção de café beneficiado aos 24 e 36 meses após o plantio. Na segunda safra, também foram registrados os dados de peneira média e percentual de frutos com lojas vazias. A ocorrência de ferrugem foi monitorada durante todo o período de 36 meses. Na média das duas safras, os híbridos mais produtivos foram ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’ (56,3 sc/ha) e ‘Encapa 03 x Apoatã IAC 2258’ (55,46 sc/ha). A peneira média variou de 14,9 a 16,5, sendo que os híbridos ‘Robusta IAC 1675 x Cpafro 194’, ‘Cpafro 199 x Cpafro 183’, ‘Robusta IAC 640 x Cpafro 199’ e ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’ apresentaram peneira média maior que 16. O percentual de frutos com lojas vazias variou de 4,5 a 13,3. Três combinações híbridas apresentaram sintomas de ferrugem, no entanto, nenhuma planta com sintoma de ferrugem foi observada entre os híbridos que tiveram Robusta como genitor. De modo geral, os melhores híbridos foram ‘Encapa 03 x Robusta IAC 1675’ e ‘Encapa 03 x Apoatã IAC 2258’, que apresentaram alta produtividade, elevada peneira média e ausência de ferrugem.Item Bancos de germoplasma de café no Brasil: base do melhoramento para produtividade e qualidade(2007) Eira, Mírian T. S.; Fazuoli, Luiz Carlos; Guerreiro, Oliveiro; Silvarolla, Maria Bernadete; Ferrão, Maria Amélia Gava; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Ferrão, Romário Gava; Sera, Tumoru; Pereira, Antônio Alves; Sakiyama, Ney Sussumu; Zambolim, Laércio; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira de; Padilha, Lilian; Souza, Flávio de França; Embrapa - CaféO melhoramento genético do café visa o desenvolvimento de cultivares que atendam as novas exigências do mercado consumidor. Isto é alcançado com a introdução de novas características mediante hibridações dentro ou entre espécies, aumentando, assim, a variabilidade genética do material a ser trabalhado. A utilização de materiais genéticos com características agronômicas desejáveis, tais como resistência a pragas e doenças, tolerância a seca, solos pobres em nutrientes, a baixos/altos teores de compostos químicos e melhor qualidade de bebida, entre outras, é de fundamental importância para o sucesso do agronegócio café. Este fato ressalta a grande importância da preservação dos acessos nos bancos de germoplasma, a fim de evitar a perda desses genes valiosos.Item Análise da qualidade de grãos em duas variedades de café robusta, preparados por via seca com diferentes percentuais de maturação à colheita(2005) Souza, Flávio de França; Santos, Milton Messias dos; Veneziano, Wilson; Embrapa - CaféNo cenário nacional, o café de Rondônia tem sido visto como café de qualidade inferior, tanto no que diz respeito ao tipo, quanto à bebida. O manejo precário da cultura e o preparo inadequado dos grãos têm sido apontados como as principais causas. Esse trabalho objetivou estudar a influência do percentual de frutos maduros na colheita sobre a qualidade de grãos beneficiados de café robusta. O ensaio foi realizado na Estação Experimental da Embrapa Rondônia, localizada no município de Ouro Preto do Oeste. Foram avaliadas 14 amostras das variedades ‘Conilon’ e ‘Robusta’, com as seguintes proporções de café maduro: 0%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% e 100%. As amostras foram secas em terreiro de alvenaria até atingirem 12% de umidade e beneficiadas mecanicamente para retirada da casca e do pergaminho. Cerca de 30 dias após o beneficiamento, procedeu-se à classificação do café por tipo, utilizando-se a Tabela Oficial de Equivalência de Defeitos. O número de defeitos das amostras de café foi inversamente proporcional ao nível de maturação à colheita, sendo que, as amostras, com no mínimo, 90% de frutos maduros receberam melhor classificação por tipo, o que representa considerável melhoria da qualidade da produção.Item Avaliação preliminar de progênies de Coffea canephora cv. Robusta em Rondônia(2005) Souza, Flávio de França; Veneziano, Wilson; Silva, Allyne Christina Gomes da; Souza, Elton Bill Amaral de; Neves, Lucas Rommel de Souza; Embrapa - CaféO cultivo do café robusta (Coffea canephora Pierre ex. A. Froehner) é uma atividade importante para o Agronegócio rondoniense. Além disso, a cultura representa grande valor social e econômico, sendo praticada principalmente por pequenos e médios agricultores, que têm na produção do café, sua principal fonte de renda. O presente trabalho objetivou avaliar preliminarmente, germoplasma de C. canephora cv. ‘Robusta’ a fim de identificar genótipos com maior potencial para exploração comercial no Estado. Quinze progênies da coleção ativa de germoplasma da Embrapa Rondônia foram avaliadas quanto ao comprimento de ramos plagiotrópicos; número internós por ramo; número de rosetas por ramo; número de frutos por roseta; massa, comprimento e largura de frutos maduros; percentual de grãos do tipo chato; peneira média e produtividade. Embora trate-se de germoplasma aparentado, verificou-se variabilidade fenotípica e as progênies R3755-2-2-03 e 3755-2-2-22 foram as mais promissoras para composição de novas variedades de café robusta para plantio comercial em Rondônia.Item Rendimento de grãos em café Robusta, preparados por via seca com diferentes percentuais de maturação à colheita(2005) Souza, Flávio de França; Santos, Milton Messias dos; Veneziano, Wilson; Embrapa - CaféEmbora Rondônia seja um dos principais produtores de café robusta do país, a produtividade do Estado é uma das mais baixas. Tal fato se deve, principalmente a problemas de ordem genética e fitotécnica. Esse trabalho objetivou estudar a influência do percentual de maturação dos frutos na colheita sobre o rendimento de grãos e a produtividade. O ensaio foi conduzido na Estação Experimental da Embrapa Rondônia, em Ouro Preto do Oeste - RO, e consistiu de um experimento fatorial com 14 tratamentos e quatro repetições, arranjados em um delineamento inteiramente casualizado, tendo como fatores duas variedades de café robusta (‘Conilon’ e ‘Robusta’) e sete percentuais de frutos maduros (0%, 50%, 60%, 70%, 80%, 90% e 100%). Os dados foram submetidos à análise de regressão, por meio da qual estabeleceram-se as curvas características para cada variável. A renda foi diretamente proporcional ao nível de maturação dos frutos, sendo, portanto, superior nos tratamentos com maior quantidade de frutos maduros. ‘Conilon’ apresentou produtividade superior à ‘Robusta’ na maioria dos níveis de maturação, o que sugere um melhor rendimento daquela variedade em relação à segunda. Por meio do método de regressão não-linear observou-se que as equações y=160,5975+0,8592x-0,043x 2 e y=144,17+0,0123x - 0,0001x 2 foram as mais adequadas para representar a relação entre a produção de café beneficiado e o percentual de maturação dos frutos de café das variedades ‘Robusta’ e ‘Conilon’, respectivamente.Item Obtenção de híbridos intra e intervarietais de café Robusta em Rondônia(2005) Souza, Flávio de França; Santos, Milton Messias dos; Veneziano, Wilson; Neves, Lucas Rommel de Souza; Souza, Elton Bill Amaral de; Silva, Allyne Christina Gomes da; Embrapa - CaféO café robusta (Coffea canephora Pierre ex. A. Froehner) é uma cultura importante no Agronegócio rondoniense. O germoplasma básico das lavouras é a cultivar ‘Conilon’, introduzida no Estado pelos primeiros imigrantes oriundos do Sudeste brasileiro. Embora se encontre bastante adaptada, e ofereça maior facilidade de manejo, devido ao seu menor porte, essa cultivar apresenta suscetibilidade aos principais estresses bióticos da cultura na região, tais como ferrugem (Hemileia vastatrix) e nematóides (Meloidogyne). Fontes de resistência a esses e outros estresses são conhecidas em outras cultivares da C. canephora. Esse trabalho objetivou a obtenção de híbridos intra e intervarietais de C. canephora para viabilizar, no futuro, a estimação de parâmetros genéticos e a obtenção de populações segregantes com características superiores. O ensaio foi conduzido na Estação Experimental da Embrapa Rondônia, em Ouro Preto do Oeste. Os híbridos foram obtidos por meio de polinizações artificiais realizadas entre plantas de quatro clones da variedade ‘Conilon’ e progênies das variedades ‘ROBUSTA IAC 640’, ‘APOATÃ IAC2258’ e ‘GUARINI IAC1675’. Quatro plantas de cada genótipo foram selecionadas e induzidas à floração antecipada por meio de irrigação. Cerca de 20 ramos com flores em pré-antese foram isolados com sacos de papel, em cada planta. Durante o isolamento as flores abertas e frutos remanescentes de florações temporãs foram eliminados. Dois dias depois, as hibridações foram realizadas unidirecionalmente, sem obtenção de híbridos recíprocos, obedecendo à seguinte seqüência: CPAFRO 183 (apenas doador de pólen) => CPAFRO 194 => CPAFRO 199 => ‘GUARINI IAC1675’ => ‘ROBUSTA IAC 640’ => ‘APOATÃ IAC2258’ => Encapa 02 (apenas receptor). Executou-se a polinização aspergindo o pólen dos doadores sobre os ramos floridos das plantas receptoras, os quais foram devidamente etiquetados e novamente protegidos com sacos de papel. Foram obtidas 546 plantas de 15 combinações híbridas. Constatou-se a viabilidade do uso de polinizações artificiais em campo para a obtenção de populações híbridas de café robusta, todavia verificou-se a necessidade de ampliar o número de plantas e ramos utilizados na polinização a fim de assegurar a obtenção maior quantidade de sementes de cada híbrido.