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    Produtividade e rendimento do cafeeiro nas cinco primeiras safras irrigado por pivô central em Lavras, MG
    (Editora UFLA, 2008-11) Lima, Luiz Antônio; Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Gomes, Natalino Martins
    Com a racionalização da exploração agrícola a caminho da sustentabilidade e a incorporação de novas tecnologias pela cafeicultura, tornam-se necessários o domínio, o conhecimento e o manejo dos principais fatores relacionados à produção, dentre os quais a irrigação é de fundamental importância. Avaliou-se o efeito da irrigação na produtividade e no rendimento do café da roça em lavoura irrigada por pivô central na região de Lavras, MG. O experimento foi conduzido em lavoura cafeeira da cultivar Rubi MG- 1192, plantada em março de 1999, com espaçamento de 3,5 m entre linhas e 0,8 m entre plantas. O delineamento experimental adotado foi o de blocos casualizados, com seis tratamentos e três repetições. As irrigações foram realizadas em turnos de rega fixos de 2 e 3 dias (segundas, quartas e sextas-feiras), com base no balanço entre a evaporação do tanque classe A (ECA) e as precipitações, aplicando- se à diferença os porcentuais 0% ECA (T1, não irrigado), 60% ECA (T2), 80% ECA (T3), 100% ECA (T4), 120% ECA (T5) e 140% ECA (T6). Após a derriça e homogeneização do café colhido nas parcelas experimentais, amostras de café da roça foram acondicionadas em sacaria de fio de plástico trançado e submetidas à secagem em bancadas de madeira suspensa ao ar livre, até atingirem umidade entre 11 e 12% com base em peso. Após a secagem, procedeu-se o beneficiamento (retirada da casca) e pesagem das amostras para estimativa da produtividade e do rendimento. A irrigação promoveu acréscimo na produtividade dos tratamentos irrigados quando comparada à produtividade da testemunha; mesmo não havendo diferença estatística significativa na comparação de safras anuais para as irrigações nota-se, ao comparar a produção total acumulada das safras, diferença estatística entre a testemunha e os tratamentos irrigados. Dentre os tratamentos analisados destacou-se a lâmina de 60% da ECA, com a qual a produção total acumulada foi de 225,6 sc e a média anual de 45,12 sc ha -1 , com acréscimo de 119% na produtividade do cafeeiro quando comparada ao tratamento não irrigado, que produziu, em média, 24 sc ha -1 ano -1 . O grau de maturação, no momento da colheita, influenciou o rendimento dos tratamentos, sendo os frutos nos estádios cereja e seco, os que mais interferiram no rendimento.
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    Florescimento de cafeeiros sob manejos de irrigação, faces de exposição solar e posições na planta
    (Editora UFLA, 2014-04) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Lemos, Leandro Borges; Mingotte, Fábio Luiz Checchio; Barbosa, José Carlos; Pollo, Gustavo Zanetti; Santos, Henrique Menezes dos
    Investigaram-se diferentes manejos de irrigação sobre algumas características reprodutivas de cafeeiros em duas faces de exposição das plantas à radiação solar (FEPARS) e três posições na planta. O experimento no delineamento em parcelas sub subdivididas, com quatro repetições em blocos casualizados, foi conduzido em Matão (SP) na safra 2010/2011. Os tratamentos primários foram seis manejos de irrigação: NI=não irrigado; IC=irrigação continuada durante todo o ano; IC 14a-19m=IC, exceto entre 14 de abril a 19 de maio; IC 20m-24jn=IC, exceto entre 20 de maio a 24 de junho; IC 25jn-30jl= IC, exceto entre 25 de junho a 30 de julho e IC 31jl-04s= IC, exceto entre 31 de julho a 04 de setembro. Os tratamentos secundários foram as FEPARS: Sudeste e Noroeste. Os tratamentos ternários foram as posições na planta: terço superior, terço médio e terço inferior. Avaliou-se o número de ramificações, número e porcentagem de flores, número e porcentagem do pegamento e queda dos frutos. Nas plantas irrigadas ocorre o mesmo número e intensidade de floradas comparadas às plantas não irrigadas, entretanto estas ocorrem em épocas diferentes e mais precoce. Na FEPARS noroeste ocorre maior número de ramificações e flores, entretanto ocorre menor pegamento porcentual de frutos. A posição na planta do terço médio e superior promove, respectivamente, maior pegamento e queda de frutos. Nas plantas não irrigadas não há diferença no número de flores quanto à posição, entretanto ocorre menor concentração de florada na FEPARS noroeste. Nas plantas irrigadas ocorre maior número de flores no sentido terço superior ao inferior.
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    Características vegetativas e produtivas de cafeeiros em diferentes supressões de irrigação e faces de exposição
    (Editora UFLA, 2013-10) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Lemos, Leandro Borges; Mingotte, Fábio Luiz Checchio; Cunha, Tatiana Pagan Loeiro da; Carmeis Filho, Antônio Carlos de Almeida; Barbosa, José Carlos
    Objetivou-se, neste trabalho, verificar os efeitos iniciais de diferentes supressões de irrigação e faces de exposição solar sobre as características vegetativas e produtivas de cafeeiros após a poda. O experimento no delineamento em parcelas subdivididas com quatro repetições, em blocos casualizados, foi conduzido na Fazenda Cambuhy Agrícola Ltda (Matão, SP), com a cultivar arábica Mundo Novo IAC 376-4, em sistema de gotejamento na safra 2010/2011. Para as características vegetativas, os tratamentos primários constituíram-se em seis supressões de irrigação NI= não irrigado, IC=irrigação continuada durante todo o ano, IC 14a-19m= IC, exceto entre 14 de abril a 19 de maio, IC 20m-24jn= IC, exceto entre 20 de maio a 24 de junho, IC 25jn-30jl= IC, exceto entre 25 de junho a 30 de julho e IC 31jl-04s= IC, exceto entre 31 de julho a 04 de setembro. Os tratamentos secundários referiram-se a seis épocas de avaliação. Para as características produtivas os tratamentos primários constituíram-se nas supressões de irrigação e os tratamentos secundários nas faces de exposição das plantas à radiação solar Sudeste (SE) e Noroeste (NW). Avaliaram-se as características vegetativas diâmetro de caule e copa, altura da planta e inserção do primeiro ramo, número de ramos e o comprimento de ramos (SE, NW e média). Foi avaliada em cada face de exposição a produtividade total do café beneficiado e café de “chão”, rendimento da lavoura, renda de benefício e massa de 100 grãos. O cafeeiro não irrigado apresenta o menor incremento no crescimento inicial após a poda, exceto para altura de inserção do 1o ramo plagiotrópico. No cafeeiro irrigado, durante todo o ano, ocorre menor incremento no crescimento inicial sendo maior na supressão IC 25jn-30jl e IC 31jl-04s, durante o período de primavera e verão, exceto para o diâmetro de copa. Nos cafeeiros irrigados, em especial pelo uso das supressões IC 14a-19m, IC 20m-24jn, e IC 25jn-30jl, ocorre maior produtividade total e renda de benefício de café, comparado ao cafeeiro não irrigado. A face noroeste de exposição das plantas à radiação solar proporciona maior produtividade total e rendimento de café.
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    Florescimento da lavoura cafeeira sob diferentes manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2012-01) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Rezende, Fátima Conceição; Faria, Manoel Alves de; Morais, Augusto Ramalho de; Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes manejos de irrigação no florescimento e pegamento dos frutos de cafeeiros arábica. O estudo foi realizado na área experimental do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiro da cultivar Acaiá Cerrado MG-1474, plantada no espaçamento 3,00 m x 0,60 m, e irrigada desde o plantio, em 1997, por gotejamento. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 4 repetições e 5 tratamentos de irrigação: A= Sem irrigação; B= Irrigação o ano todo sempre que o teor da água disponível no solo (AD) atingiu 25% da disponibilidade total de água (DTA); C= Irrigação o ano todo sempre que AD< 75% DTA; D= Irrigação o ano todo se em jan./ fev./ mar./ jul./ out./ nov./ dez. a AD< 75% DTA e em abr./ maio/ jun./ ago./ set. se AD< 25% DTA e E= Irrigação em abr./ maio/ jun./ ago./ set. se a AD< 75% DTA. Cada parcela foi composta por 10 plantas, sendo utilizadas 2 plantas para a avaliação de ramificações secundárias, número de flores por floração, número de frutos e pegamento de frutos entre setembro e maio, durante as safras de 2006/2007 e 2007/2008. Os tratamentos irrigados não influenciaram significativamente o total de flores, ganho em ramificações e percentual de pegamento de frutos. Comparando os dados das duas safras, verifica-se o efeito da bienalidade da cultura no número total de flores, e no percentual de pegamento de frutos e no ganho em ramificações.