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    Efeito de três fertilizantes acidificantes sobre a concentração de alumínio e de manganês em folhas e raízes de cafeeíros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1979) Moraes, Ferdinando Roberto Pupo de; Gallo, José Romano; Igue, Toshio; Figueiredo, Joaquim Ignácio de
    Foi determinada a concentração de alumínio e de manganês em folhas de cafeeiros cultivados em vasos com três solos diferentes e com aplicação de três fertilizantes nitro- genados acidificantes (nitrato de amônio, uréia e sulfato de amônio) e um não acidi- ficante (salitre-do-chile), além de dois tratamentos extras com corretivos de acidez e um com enxofre. Nas raízes estes elementos foram também determinados para os tratamentos que receberam uréia, uréia mais enxofre e o controle sem nitrogênio. Nos três solos determinou-se o efeito dos tratamentos sobre o pH e a concentração de Al 3 + e Mtf+. A análise foliar revelou diferenças significativas entre tratamentos na concen- tração de alumínio e manganês das folhas e em todos os três solos estudados. Alguns sintomas específicos observados nas folhas e raízes estiveram associados à presença de níveis elevados de manganês nessas partes vegetais.
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    Relação entre os nutrientes dosados nas folhas de cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1974-12) Nagai, Violeta; Igue, Toshio; Hiroce, Rúter; Abramides, Eduardo; Gallo, José Romano
    Para que uma planta se desenvolva e produza normalmente, os elementos minerais essenciais devem encontrar-se em disponibilidade no solo e em concen- trações adequadas na planta. O excesso ou deficiência de apenas um deles pode provocar um desequilíbrio fisiológico que resultará em pre- juízo da produção. As relações que os elementos mantêm entre si podem ser avaliadas através de um estudo de regressão e correlação simples ou múltipla, aplicado aos dados de análise foliar. No Brasil, para cafeeiro, os níveis limiares dos nutrientes, à exceção do cloro, foram determinados com base nos teores encontrados em folhas de plantas com boa produção. Entretanto, as relações entre esses nutri- entes são pouco conhecidas, e o seu estudo é o objetivo do presente trabalho.
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    Estudo comparativo das relações entre os nutrientes dosados em folhas de café, citros e milho
    (Instituto Agronômico (IAC), 1975-08) Nagali, Violeta; Igue, Toshio; Hiroce, Rúter
    O processo de regressão e correlação simples e múltipla, medindo o grau de relação entre as variáveis, é de grande aplicação no estudo dos problemas de nutrição mineral. 1 2 Os teores dos nutrientes dosados na folha através de análise química foliar não revelam por si só o estado nutricional adequado de uma planta, sendo também de importância a relação de equilíbrio em que se encontram. Com base nos teores dos nutrientes determinados nas folhas de milho, citros e café, procurou-se estabelecer, através de um estudo de regressão e correlação múltipla, os diferentes tipos de relação entre os nutrientes nessas culturas.
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    Experiência de irrigação e modo de formação de café novo. I- Resultados da estação experimental de Ribeirão Preto
    (Instituto Agronômico (IAC), 1972-01) Barreto, Geraldo B.; Reis, Antônio J.; Demattê, João Batista I.; Igue, Toshio
    Neste trabalho são relatados os resultados obtidos em experiência de irrigação por aspersão e os métodos de cultivo em cultura de café. O es- tudo foi realizado em área da Estação Experimental de Ribeirão Preto. O controle do ensaio na parte referente à irrigação foi feito mediante amostragem de solo retirado de todos os canteiros, nas profundidades de 0-25, 25-50, 50-75, 75-100, 100-125, 125-150 centímetros. Com auxílio dos dados de umidade, foram organizados gráficos para prever a ocorrência da fase crítica da irrigação e estimar a época em que essa prática deveria ser efetuada. Com relação à irrigação, a análise esta- tística revelou resultados altamente significativos para os anos de 1962, 1964 e 1966, e significativos para o ano de 1965. Analisando, porém, as produções de dois anos consecutivos, verifica-se que o resultado estatístico é não significativo. Esse fato se deve à própria fisiologia do cafeeiro, que produz bem em anos alternados, sendo que a produção do café irrigado é melhor nos anos em que o não irrigado normalmente produz pouco. Os resultados da experiência levam a concluir que além da água algum outro fator deve estar interferindo na produção de café.
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    Adubação mineral e orgânica do cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1994-01) Cervellini, Genésio S.; Igue, Toshio
    Foram plantados, em um latossolo roxo da região de Ribeirão Preto e em um podzólico vermelho-amarelo orto da de Mococa, dois experimentos com cafeeiro Bourbon Vermelho. Os tratamentos com nitrogênio, fósforo, potássio e esterco constituíram um fatorial 24 em quadrado quase latino com quatro repetições. Foram analisados os dados de produção, obtidos em três períodos de quatro anos. O efeito do esterco foi significativo nos dois solos, sendo maior no latossolo roxo, enquanto o nitrogênio, também significativo em ambos, destacou-se no podzólico vermelho-amarelo orto. O potássio apresentou pequeno efeito somente no latossolo roxo, cuja análise de terra revelou menor teor do elemento.
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    Calagem e adubação mineral e orgânica do cafeeiro na região de Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 1994-07) Cervellini, Genésio da Silva; Igue, Toshio; Toledo, Sérgio Vasco de
    Instalou-se um experimento com cafeeiro cultivar Mundo Novo LCP 387-17 em um latossolo roxo transição para latossolo vermelho-amarelo orto, cuja vegetação original era típica de cerrado, na região de Campinas, comparando-se os tratamentos com esterco de curral e adubação mineral NPK, complementados ou não com calcário dolomítico e com os micronutrientes zinco e boro. Aplicaram-se, por ano e por cova, 40 litros de esterco quando na ausência de NPK e 20 litros quando com NPK. A adubação mineral constou da utilização de 120 g de N, 40 g de P2O5 e 120 g de K2O por ano e por cova; quando em presença de esterco, usou-se metade dessas doses. O calcário foi aplicado na quantidade de 1 kg por ano e por cova, e zinco e boro, na quantidade de 20 g de sulfato de zinco e 20 g de bórax, também por cova e por ano. A análise das produções de café beneficiado no período de 1965 a 1970 permitiu constatar que a testemunha e o tratamento com NPK foram significativamente inferiores aos demais. Destacaram-se com as melhores produções os tratamentos que receberam esterco mais NPK, com ou sem calcário. Nas análises de solos, constatou-se aumento nas bases quando foi aplicado o esterco e, em contrapartida, aumento de acidez com o tratamento de NPK. As análises das folhas mostraram efeitos sobre teores de alumínio e manganês coerentes com os dados obtidos nas produções e análises do solo.
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    Modo de aplicação de esterco e de fertilizantes minerais no cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1995-01) Cervellini, Genésio da Silva; Campana, Mario Pércio; Igue, Toshio; Toledo, Sérgio Vasco de
    Foram comparados, em experimentos fatoriais 3 x 2 x 2, os efeitos do esterco de curral, fósforo e potássio aplicados em cobertura ou enterrados em sulco, na produção de cafeeiros do cultivar Mundo Novo linhagem CP 379-19 plantados no espaçamento de 3 x 2 m, em três tipos de solo: latossolo roxo - transição para latossolo vermelho-amarelo orto, da região de Campinas; latossolo roxo da região de Jaú, e podzólico vermelho-amarelo orto da região de Mococa. Foram aplicados anualmente 40 litros de esterco, 200 g de superfosfato simples, 200 g de cloreto de potássio e 800 g de Nitrocálcio por cova. Nos tratamentos onde se associaram esterco e fertilizantes minerais, foi empregada a metade dessas quantidades. As produções analisadas correspondem ao período 1966-69. A análise da produção de café, referente ao quadriênio 1966/69, do experimento de Campinas, mostrou que o uso dos fertilizantes minerais elevou a produção e que, quando aplicados sem o esterco, com as doses completas, a elevação de produção foi maior. Em Jaú e Mococa, o efeito dos fertilizantes químicos foi muito pequeno em comparação com, a aplicação de 40 litros de esterco. O modo de aplicação por incorporação mostrou-se melhor para esterco e fósforo nos três locais. O potássio em cobertura apresentou melhor efeito em Campinas e Jaú, não diferindo do incorporado em Mococa.
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    Calagem e adubação nitrogenada e potássica para o cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1996-07) Van Raij, Bernardo; Costa, Waldir Marques da; Igue, Toshio; Serra, José Renato Miranda; Guerreiro, Gustavo
    A calagem do cafeeiro é realizada com base em resultados da análise de solo de amostras coletadas na projeção da copa, a parte mais acidificada do terreno devido à aplicação de adubos nitrogenados. Isso tem suscitado dúvidas, por existirem partes da área do solo menos ácidas em cafezais, mormente nas entrelinhas, onde ocorre o acúmulo de bases em vista da arruação. Outro problema da cafeicultura é o uso rotineiro de fórmulas com altos teores de N e de K, sem atentar para as reais necessidades da cultura. Neste trabalho, estudaram-se a calagem e as adubações nitrogenada e potássica, em dois cafezais em produção, os quais vinham sendo normalmente calcariados e adubados. Os dois ensaios foram desenvolvidos em solo podzolizado-de-Lins-e-marïlia do município de Garça (SP) entre 1987 e 1992. Utilizou-se um delineamento fatorial fracionado 1/2 (4 x 4 x 4), com as seguintes doses: calcário - 400, 1.600, 3.600 e 6.400 kg/ha; nitrogênio - 64, 121, 196 e 289 g/cova; potássio (K2O) - 36, 81, 144 e 225 g/cova. Constatou-se efeito maior de nitrogênio e menor de calcário; o potássio não afetou as produções. A saturação por bases, na projeção da copa, foi bem inferior aos 70% preconizados como meta de calagem para o cafeeiro. 0 efeito de N nas produções, não muito acentuado, foi coerente com os teores altos nas folhas. 0 solo continha teores médios a altos de potássio na camada de 0-20 cm e médios nas camadas de 20-40 e 40-60 cm de profundidade, o que explica a ausência de resposta ao nutriente. Pode-se concluir que é necessário rever a meta de saturação por bases para a calagem do cafeeiro, que a adubação nitrogenada pode ser monitorada pela análise foliar e a adubação potássica, pela análise de solo.