Periódicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Incidência de microrganismos em sementes de café robusta durante o armazenamento
    (Instituto Agronômico (IAC), 1999-07) Lucca e Braccini, Alessandro de; Scapim, Carlos Alberto; Braccini, Maria do Carmo Lana; Andrade, Carlos Alberto de Bastos; Vidigal Filho, Pedro Soares
    Foi realizado um trabalho com o objetivo de isolar e identificar os microrganismos presentes em sementes de café robusta (Coffea canephora Pierre ex Froehner) no decorrer do armazenamento. Para tanto, sementes de café do cultivar Conillon, acondicionadas em diferentes embalagens (saco de polietileno transparente, saco de papel kraft e saco de algodão) e com graus de umidade iniciais distintos (25 e 35%) foram submetidas a cinco períodos de armazenamento (0, 3, 6, 9 e 12 meses), em condições controladas. Após cada um desses períodos, as sementes foram avaliadas, em laboratório, quanto à sanidade (método do papel-filtro), germinação e grau de umidade. Foram isolados e identificados cinco gêneros dife-rentes de fungos infestando as sementes de café robusta, a saber: Fusarium semitectum, Colletotrichum spp., Alternaria spp., Aspergillus spp. e Penicillium spp. Observou-se predominância de Fusarium semitectum e de Alternaria spp., no início do armazenamento das sementes, com incidência variando de 63-73% e 7-11% respectivamente. No decorrer do armazenamento, houve grande elevação na incidência dos fungos de armazenamento dos gêneros Aspergillus spp. e Penicillium spp. nas sementes acondicionadas em diferentes embalagens. A incidência dos microrganismos mostrou grande variação, em função do tipo de embalagem utilizado durante o armazenamento. O aumento na incidência dos microrganismos esteve associado com a redução na germinação das sementes de café. O fungo Fusarium semitectum manteve-se em níveis elevados até por 12 meses nas sementes acondicionadas em embalagens de papel kraft e algodão. A embalagem de polietileno, associada ao grau de umidade inicial mais elevado, foi mais favorável na conservação das sementes de café robusta.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de linhagens de cafeeiros quanto à tolerância ao alumínio pelo método do papel-solução
    (Instituto Agronômico (IAC), 2000-07) Braccini, Maria do Carmo Lana; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Lucca e Braccini, Alessandro de
    Dois experimentos foram desenvolvidos em germinador com o objetivo de se estabelecer um procedimento rápido para seleção de linhagens de cafeeiros tolerantes ao Al, determinar a concentração desse elemento na solução e avaliar a tolerância de 26 linhagens de café ao Al, utilizando o método do papel-solução. No primeiro experimento, sementes de duas linhagens de café foram postas a germinar em presença de diferentes concentrações de Al (0, 25, 35 e 65 mg.L-1) utilizando-se a técnica do papel-solução, e medindo-se o comprimento da raiz principal, após quarenta dias. A linhagem UFV 2237 mostrou-se mais sensível ao Al, comparada à UFV 3880, e a concentração de 35 mg.L-1 permitiu discriminar as linhagens quanto à tolerância. No segundo experimento, sementes de 26 linhagens de café foram colocadas para germinar na ausência e na presença de Al, na concentração de 45 mg.L-1 utilizando-se a técnica do papel-solução. O comprimento da raiz principal foi medido após quarenta e dois dias. As linhagens foram agrupadas em quatro classes de tolerância, pela análise de agrupamento, em função do percentual de redução no comprimento da raiz principal. A elevada diversidade genética apresentada pelas linhagens, quanto à tolerância ao Al, pode ser útil em programas de melhoramento do cafeeiro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação do pH da rizosfera de genótipos de café em resposta à toxidez de alumínio no solo
    (Instituto Agronômico (IAC), 2000-01) Braccini, Maria do Carmo Lana; Martinez, Herminia Emilia Prieto; Lucca e Braccini, Alessandro de; Mendonça, Sebastião Marcos de
    Foi realizado um experimento em casa de vegetação com o objetivo de avaliar a relação entre pH da rizosfera e tolerância ao Al de cinco genótipos de café, na presença e na ausência de calagem. As plantas de café foram desenvolvidas em caixas plásticas, com as raízes próximas da tampa. Após 90 dias as tampas foram removidas e uma fina camada de agar contendo indicador foi derramada sobre a superfície. Também foram avaliados a produção de biomassa seca da parte aérea e das raízes, o comprimento e a superfície de raízes. Quando o solo foi corrigido observou-se o desenvolvimento da coloração amarela próximo às raízes, indicando o abaixamento do pH em H2O. O resultado foi confirmado pela avaliação do pH do solo e da rizosfera com variações de 0,2 e 0,3 unidades de pH. Por outro lado, na presença de Al não houve diferença entre o pH do solo e o da rizosfera, indicando que a alteração no pH desta não parece ser o mecanismo de tolerância ao Al em cafeeiros, uma vez que os genótipos sensíveis e tolerantes apresentaram o mesmo comportamento.