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    Yield performance and leaf nutrient levels of coffee cultivars under different plant densities
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2010-11) Paulo, Edison Martins; Furlani Jr, Enes
    Coffee (Coffea Arabica L.) plantations using adapted cultivars to regional environmental conditions with optimal plant population density and adequate nutrition are expected to show high yield responses. The triennial production and leaf macronutrient concentrations of four coffee cultivars were studied under different plant population densities. Catuaí Amarelo (IAC 47), Obatã (IAC 1669-20), Acaiá (IAC 474-19) and Icatu Amarelo (IAC 2944) were planted in densities of 2,500; 5,000; 7,519; and 10,000 plants ha –1 with one plant per hole and two plants per hole in the 2,500 plant ha –1 . Plants were homogeneously fertilized without liming. As the population density increased the triennial coffee productivity increased, the yield per plant decreased, and leaf concentrations of phosphorus (P), potassium (K) and sulfur (S) increased. Coffee plants under dense systems presented equal or higher leaf macronutrient concentrations compared to the plants under conventional population. Taller cultivars presented the highest nutrient concentration values, and Obatã, a dwarf cultivar, the lowest values. Higher coffee yields and lower leaf P, Ca and S concentrations were observed in plots with one plant compared to the plots with two plants. In general, the coffee cultivars had leaf N and S concentrations above the reference limits reported in the literature, but leaf concentrations of other macronutrients were within adequate ranges.
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    Esforços tratórios no arrancamento de cafeeiros
    (Instituto Agronômico (IAC), 1986-07) Fugiwara, Mamor; Silva, Jair Rosas da; Paulo, Edison Martins; Arruda, Flávio Bussmeyer; Monteiro, Domingos Antônio
    Um método alternativo para arrancamento de cafeeiros é apresentado neste trabalho: consiste ele em uma garra arrancadora presa ao cafeeiro e tracionada por trator. Determinações realizadas no Centro Experimental de Campinas, em latossolo roxo, em fevereiro de 1984, demonstraram que o esforço médio requerido foi de 2.127 kgf por planta para C. canephora L. cv. Robusta e de 1.158 kgf por planta para C. arabica L. cv. Mundo Novo. Dentre os sistemas utilizados, o mais indicado foi o arrancamento de três cafeeiros sucessivamente, alinhados no sentido tratório em esforços independentes, numa só operação. Sua utilização propiciou menor movimento de solo do que no uso de trator com lâmina. Foi possível o emprego de um trator de pneus de potência de 100 cv.
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    Produtividade do café Apoatã em consórcio com leguminosas na região da alta paulista
    (Instituto Agronômico (IAC), 2001-09) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Bulisani, Eduardo Antonio; Kasai, Francisco Seiiti
    Avaliou-se, no Núcleo de Agronomia da Alta Paulista, no período de 1991 a 1993, a produção de café Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre) submetido ao plantio intercalar dos adubos verdes: crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), crotalária espectabilis (Crotalaria spectabilis Roth.), mucuna-anã (Stizolobium deeringeanum Bort.), soja IAC 9 [Glycine max (L.) Merrill] e guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], incorporados no seu florescimento. As leguminosas foram plantadas a 50 cm da projeção da copa das plantas de café. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com cinco repetições. Os resultados mostraram que o guandu e a crotalária júncea reduziram a produção de café, e o guandu, a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro, o que não ocorreu com as demais leguminosas. As maiores quantidades de fitomassa seca foram produzidas por guandu e crotalária júncea respectivamente. A produção de café correlacionou-se inversamente com a fitomassa seca das leguminosas e, positivamente, com a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro.
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    Comportamento do cafeeiro Apoatã em consórcio com culturas anuais
    (Instituto Agronômico (IAC), 2004-05) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Kasai, Francisco Seiiti
    Estudou-se no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Paulista, em Adamantina, SP, no período de 1989 a 1993 o comportamento do cafeeiro cv. Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex Froehner), consorciado com espécies anuais cultivadas no verão. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com cinco repetições. Os tratamentos consistiram de culturas de algodão (Gossypium hirsutum L.) var. IAC 20; amendoim (Arachis hypogaea L.) var. Tatu; arroz (Oryza sativa L.) var. IAC 165; mamona (Ricinus communis L.) var. Guarani e milho (Zea mays L.) var. IAC 100-B, semeadas a 50 cm da projeção da copa das plantas de café, e uma testemunha sem cultura intercalar. Avaliaram-se no período experimental a produtividade, a altura e o diâmetro do caule dos cafeeiros e a fitomassa e a produção das culturas intercalares. Os resultados mostraram que o consórcio do cafeeiro com as plantas de mamona, milho, algodão e amendoim diminuíram significativamente a produção de café em coco, mas não a altura e o diâmetro do caule do cafeeiro. A produção de café foi inversamente correlacionada com a produção de fitomassa das culturas intercalares.
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    Comportamento de cultivares de cafeeiro em diferentes densidades de plantio
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-07) Paulo, Edison Martins; Furlani Junior, Enes; Fazuoli, Luiz Carlos
    Avaliou-se em Adamantina, na Região da Alta Paulista, em São Paulo, entre maio de 1995 e junho de 2000, o crescimento e quatro produções de cafeeiros das cultivares de porte baixo Catuaí Amarelo IAC 47 e Obatã IAC 1669-20 de Coffea arabica L., submetidas às densidades de plantio de 2.500, 5.000, 7.519 e 10.000 plantas ha-1, com uma planta por cova. Estudou-se também a população de 2.500 plantas.ha-1 em covas com duas plantas com 2,0 m de distância na linha de plantio. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com três repetições, com parcelas subdivididas, onde as parcelas foram as populações e as subparcelas, as cultivares. Os resultados permitiram inferir que, no período estudado, o aumento da densidade influenciou positivamente a altura e negativamente o diâmetro do caule e da base da copa dos cafeeiros, mas não a altura da inserção do primeiro ramo plagiotrópico a partir do nível do solo. O aumento da população de cafeeiros acarretou menor produção de café beneficiado por planta, mas concorreu para o aumento da produtividade no período de 1997 a 2000. O plantio de duas mudas de café por cova acarretou também diminuição do diâmetro do caule e da produção individual dos cafeeiros. Observou-se na cultivar Catuaí Amarelo IAC 47 maior diâmetro da base da copa e maior crescimento em altura, enquanto a cv. Obatã IAC 1669-20 evidenciou seu maior diâmetro do caule. As cultivares Catuaí Amarelo IAC 47 e Obatã IAC 1669-20 não diferiram entre si quanto à produção individual e à produtividade de café beneficiado no quadriênio (1997-2000).
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    Produtividade do cafeeiro Mundo Novo enxertado e submetido à adubação verde antes e após recepa da lavoura
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-01) Paulo, Edison Martins; Berton, Ronaldo Severiano; Cavichioli, José Carlos; Bulisani, Eduardo Antonio; Kasai, Francisco Seiiti
    Estudaram-se a produção e o crescimento do cafeeiro Mundo Novo (Coffea arabica L.) enxertado sobre o Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex Froehner) submetido à adubação verde com as seguintes espécies leguminosas: crotalária espectábilis (Crotalaria spectabilis Roth.), crotalária júncea (Crotalaria juncea L.), guandu [Cajanus cajan (L.) Millsp.], mucuna anã (Stizolobium deeringeanum Bort.) e soja IAC 9 [Glycine max (L.) Merril] e um tratamento testemunha sem plantas leguminosas. As leguminosas foram semeadas a 50 cm da projeção da copa dos cafeeiros e incorporadas no florescimento. O experimento foi desenvolvido no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios da Alta Paulista, em Adamantina, no período de 1989 a 1995. Adotou-se o delineamento estatístico de blocos ao acaso com seis tratamentos e cinco repetições. Os adubos verdes crotalária espectábilis, crotalária júncea, mucuna anã e soja, durante o período experimental, e a crotalária espectábilis após a recepa, não diminuíram a produção do cafeeiro. O guandu, embora tenha aumentado o teor de matéria orgânica do solo, foi a única leguminosa que diminuiu a produção e o diâmetro do caule dos cafeeiros. O guandu e a crotalária júncea, respectivamente, produziram as maiores quantidades de fitomassa seca. A produção do café se correlacionou inversamente com a fitomassa seca das leguminosas e positivamente com altura e diâmetro do caule do cafeeiro.
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    Incidência da ferrugem alaranjada em cafeeiros da condições climáticas de Presidente Prudente, SP.
    (Editora UFLA, 2012-09) Montes, Sônia Maria Nalesso Marangoni; Paulo, Edison Martins; Fischer, Ivan Herman
    A ferrugem é a doença mais comum das lavouras de café. O desenvolvimento de novas cultivares por meio de melhoramento genético é considerado a melhor alternativa para controlar o fungo Hemileia vastratix. O trabalho estudou a incidência da ferrugem nas cultivares Icatu vermelho (IAC 4045), Icatu amarelo (IAC 2944), Catuaí vermelho (IAC 99), Mundo Novo (IAC 388-17-1) e Obatã (IAC 1669-20), enxertadas sobre Apoatã (IAC 2258) (Coffea canephora) e na Icatu vermelho (IAC 4045) sem enxertia, totalizando seis tratamentos. O ensaio foi realizado em Presidente Prudente-SP, em blocos ao acaso com dez plantas por parcela, plantadas no espaçamento 3,5 x 1,0 m. No período de maio de 2007 a fevereiro de 2008, coletaram-se quinzenalmente duas folhas ao acaso em cada terço dos cafeeiros, para avaliação da presença ou ausência de pústulas características da ferrugem na página abaxial das folhas. Calculou-se a área abaixo da curva de progresso da ferrugem para cada uma das cultivares. Os dados de infestação foram submetidos à análise de variância e correlacionados com as variáveis climáticas. Concluiu-se que a infecção diferiu entre as cultivares e foi menor nas cvs. Obatã IAC 1669-20 e Icatu amarelo IAC 2944. A incidência da doença se correlacionou negativamente com as temperaturas máximas e mínima absoluta e média mensal, mas não com a precipitação pluvial mensal.