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    Spatial variability of leaf wetness duration in cotton, coffee and banana crop canopies
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2008-12) Santos, Eduardo Alvarez; Sentelhas, Paulo Cesar; Pezzopane, José Eduardo Macedo; Angelocci, Luiz Roberto; Monteiro, José Eduardo Boffino Almeida
    Despite the importance of leaf wetness duration for plant disease epidemiology, there has been little attention paid to research on how its variability relates to different cropping situations. The objective of this study was to evaluate the spatial variability of leaf wetness duration (LWD) in three crops, comparing these measurements with turfgrass LWD, obtained in a standard weather station. LWD was measured by electronic sensors in three crops with different canopy structures and leaf area: cotton, coffee and banana. For the cotton crop, cylindrical sensors were deployed at the lower third and on the top of the canopy, facing southwest. For the coffee crop, flat plate sensors were installed in the lower third of the canopy facing northeast and southwest; in the middle third facing northeast and southwest; and inside and on the top of the canopy. For the banana canopy, cylindrical sensors were used to measure LWD in the lower third of the canopy and in the upper third of the plant. Turfgrass LWD was simultaneously measured in a nearby standard weather station. The LWD showed different patterns of variation in the three crop canopies. For coffee plants, the longest LWD was found in the lower portions of the canopy; for the banana crop, the upper third of the canopy showed the longest LWD; whereas for the cotton crop no difference was observed between the top and lower third of the canopy. Turfgrass LWD presented a good relationship with LWD measured on the top or in the upper third of the crops. Thus, the estimate of crop LWD can be perfomed based on turfgrass LWD, this being a useful tool for plant disease management purposes for crops in which the longer LWD occurs at the upper canopy portion.
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    Zoneamento de risco climático para a cultura do café Conilon no estado do Espírito Santo
    (Universidade Federal do Ceará, 2010-07) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Castro, Fábio da Silveira; Pezzopane, José Eduardo Macedo; Bonomo, Robson; Saraiva, Giselle Sabadim
    O presente trabalho teve por objetivo apresentar um zoneamento de risco climático, baseado no atendimento hídrico para o café Conilon para o estado do Espírito Santo, em função da variação das necessidades de água nas fases fenológicas do florescimento, granação dos frutos e crescimento vegetativo. Foi realizada para cada fase fenológica uma análise frequencial da evapotranspiração relativa, obtida pela relação entre as evapotranspirações real e de referência, provenientes de um modelo de balanço hídrico sequencial. Posteriormente procedeu-se a espacialização de riscos climáticos de atendimento hídrico para o café Conilon considerando simultaneamente as fases fenológicas da floração, granação e crescimento vegetativo. Os resultados indicaram que devido à característica heterogênea do regime pluviométrico, associada às diferentes demandas hídricas, ocorre uma variação espacial do risco climático ao atendimento hídrico no Estado e que a partir da análise simultânea de atendimento hídrico nas diferentes fases fenológicas do café Conilon, identificou-se que 58% da área do Espírito Santo, concentrada principalmente na região norte, apresenta alto risco climático nas fases vegetativa do florescimento, granação e crescimento vegetativo.
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    Alterações microclimáticas em cultivo de café conilon arborizado com coqueiro-anão-verde
    (Universidade Federal do Ceará, 2011-10) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Marsetti, Mariclei Maurílio Simões; Ferrari, Wesley Ribeiro; Pezzopane, José Eduardo Macedo
    Medições microclimáticas (radiação fotossinteticamente ativa - RFA, temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento) foram realizadas em cultivos de café Conilon (Coffea canephora Pierre) a pleno sol e arborizados com coqueiro-anão-verde (Cocus nucifera L.), no município de São Mateus, ES (18o45’ S; 40o11’ W; 70 metros), durante o período de outubro de 2008 a junho de 2009, com o objetivo de apresentar os efeitos do cultivo arborizado no microclima. Os resultados obtidos mostraram diferenças na transmissão da RFA dentro do sistema arborizado em comparação ao cultivo a pleno sol, com variações de 58 a 80% e 57 a 86% quando comparados dois episódios de amostragem. A transmissividade média da RFA provocada pelas plantas de coqueiro variou de 73 a 70% durante as duas épocas de amostragem. Com relação a velocidade do vento ocorreu uma redução média de 35% em sua incidência no cultivo arborizado. As diferenças na transmissão de radiação e na incidência de ventos proporcionaram diferentes regimes de temperatura do ar e umidade relativa do ar, com maior efeito sobre os valores diurnos e no ponto de amostragem situado na linha de coqueiros, onde a média da temperatura máxima foi até 1,7 oC inferior ao cultivo a pleno sol.
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    Condições microclimáticas em cultivo de café conilon a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2010-06) Pezzopane, José Ricardo Macedo; Marsetti, Mariclei Maurílio Simões; Souza, Joabe Martins de; Pezzopane, José Eduardo Macedo
    Medições microclimáticas (radiação fotossinteticamente ativa - RFA, temperatura do ar, umidade relativa do ar e velocidade do vento) foram realizadas em um cultivo de café Conilon (Coffea canephora Pierre) cultivado a pleno sol e arborizado com nogueira macadâmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche), no Município de São Mateus, Espírito Santo (ES) (18o43 ́S; 39o54 ́W; 39m), durante o período de setembro de 2008 a junho de 2009, com o objetivo de apresentar os efeitos do cultivo arborizado no microclima. Os resultados obtidos mostraram diferenças na transmissividade à RFA dentro do sistema arborizado em relação ao pleno sol, com variações de 18 a 88% e de 17 a 87% quando comparados em dois episódios de amostragem. A transmissividade média da RFA provocada pelas árvores de macadâmia variou de 65 a 59% durante as duas épocas de amostragem. Com relação à velocidade do vento, ocorreu uma redução média de 72% em sua incidência no cultivo arborizado. As diferenças na transmissividade de radiação e na incidência de ventos proporcionaram diferentes regimes de temperatura do ar e umidade relativa do ar, com maior efeito sobre os valores diurnos e no ponto de amostragem próximo ao renque de macadâmias, em que a média da temperatura máxima do ar foi até 2,2oC inferior ao cultivo a pleno sol.
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    Limitações fotossintéticas em folhas de cafeeiro arábica promovidas pelo déficit hídríco
    (Editora UFLA, 2017-07) Peloso, Anelisa de Figueiredo; Tatagiba, Sandro Dan; Reis, Edvaldo Fialho dos; Pezzopane, José Eduardo Macedo; Amaral, José Francisco Teixeira do
    Objetivou-se com este estudo, investigar as limitações fotossintéticas em folhas de café arábica, ‘Catuaí Vermelho’ (IAC 144), submetido ao déficit hídrico, utilizando para isso, os parâmetros de trocas gasosas da fotossíntese [assimilação líquida de CO 2 (A), condutância estomática (g s ), taxa de transpiração (E) e concentração interna de CO 2 (C i )], os parâmetros de fluorescência da clorofila a {fluorescência mínima (F 0 ), fluorescência máxima (F m ), eficiência quântica máxima do fotossistema II (F v /F m ), rendimento da fotoquímica [Y(II)], rendimento da dissipação de energia regulada [Y(NPQ)] e o rendimento das perdas de dissipação não regulada [Y(NO)]}, bem como as concentrações de pigmentos cloroplastídicos e o extravasamento de eletrólitos (EE) em folhas de plantas cultivadas a 30, 60 e 100% de água disponível (AD) no substrato. De acordo com os resultados obtidos foi verificado que o déficit hídrico afetou negativamente a fotossíntese das plantas, seja através da menor eficiência de utilização de energia pelo aparato fotoquímico, quanto por decréscimos significativos obtidos em g s , os quais, estiveram associados à diminuição nos valores de A. Redução em Y(II) e aumentos em Y(NPQ) e Y(NO) foram associados ao déficit hídrico, sugerindo que houve diminuição na taxa de transporte de elétrons, levando a um menor aproveitamento da energia luminosa para a fotoquímica. Curiosamente, os valores de F 0 , F m e F v /F m não estiveram associados com a perda de função fotoquímica, de clorofilas e ao dano celular provocado pela intensificação do déficit hídrico.