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    Validação de método para determinação das impurezas cascas e paus em café torrado e moído
    (Instituto de Tecnologia de Alimentos – ITAL, 2016) Mendes, Lumena Cunha; Santos, Julio Cesar Freitas; Corrêa, Jessica Almeida; Alkimim Filho, Juarez Fabiano de; Silva, Danilo Vicente Reis da; Jesus, Leonardo Nonato de; Dibai, Wagner L. Souza
    A determinação de impurezas do café torrado e moído faz parte das análises que contribuem para assegurar o controle da qualidade do produto. O objetivo deste trabalho foi validar o procedimento metodológico de microscopia para detecção e quantificação das impurezas cascas e paus em café torrado e moído. O método baseou-se no princípio da extração de gordura do café com solvente orgânico, eliminação do pó fino por peneiração e determinação por catação pelo uso de microscópio estereoscópico. Setenta amostras de café torrado e moído coletadas em estabelecimentos comerciais de Belo Horizonte, MG, tiveram as análises duplicadas por três analistas, totalizando 420 determinações, com os resultados expressos em porcentagens das impurezas cascas e paus. Os coeficientes de variação em condições de repetibilidade variaram de 7,0% a 27,9%, sendo considerados satisfatórios para microscopia. O fator analista tem forte influência nos parâmetros de precisão e exatidão do método. O método mostrou-se preciso a partir da concentração de 0,2% de impurezas. A exatidão do método foi satisfatória com a recuperação estando numa faixa aceitável. As incertezas variaram com a faixa de concentração de impurezas e tenderam a ser inversamente proporcionais. O método foi considerado adequado para análise destas impurezas do café torrado e moído e tem potencial para ser indicado nos procedimentos de fiscalização.
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    Efeito de extratos de cascas de café e de arroz na emergência e no crescimento do caruru-de-mancha
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2002-06) Santos, Julio Cesar Freitas; Souza, Itamar Ferreira de; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Morais, Augusto Ramalho de; Conceição, Heráclito Eugenio Oliveira da; Marinho, José Tadeu Souza
    Este trabalho objetivou determinar influências dos extratos aquosos de cascas de café e de arroz na emergência e no crescimento inicial do caruru-de-mancha (Amaranthus viridis L.). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, em esquema fatorial (2x2x5), sendo dois tipos de casca, em dois solos (lavoura de café e terra de barranco) e cinco concentrações dos extratos (0, 5, 10, 15 e 20%). Extratos aquosos de cascas de café e de arroz, nas concentrações entre 10 e 20%, proporcionaram, respectivamente, maior estímulo e inibição na emergência. O extrato de casca de café proporcionou maior crescimento inicial e massa da matéria seca do caruru-de-mancha, enquanto a velocidade e a porcentagem de emergência foram mais inibidas por extrato de casca de arroz.
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    Interferência do cultivo intercalar de leguminosas perenes nas características vegetativas e produtivas do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-01) Cunha, Aquiles Junior da; Melo, Benjamim de; Santos, Julio Cesar Freitas
    As leguminosas intercaladas nas entrelinhas do cafezal são fontes de nutrientes para as plantas, proporcionam cobertura do solo e diminuem a infestação de plantas daninhas, porém, podem competir com o cafeeiro. Objetivou-se, com este estudo, avaliar a interferência do manejo do amendoim-forrageiro e da soja-perene nas características vegetativas e produtivas do cafeeiro. O experimento foi instalado no município de Patrocínio/MG, em uma lavoura de café em produção da cultivar Catuaí Vermelho, linhagem IAC-99, no espaçamento de 3,80 x 0,70 m com 11 anos de idade. Num esquema fatorial 2 3 +1, no delineamento em blocos casualizados com 4 repetições, foram instalados nove tratamentos, sendo duas espécies de leguminosas perenes: amendoim-forrageiro (Arachis pintoi) e soja-perene (Neonotonia wightii); dois tipos de manejo lateral: sem manejo lateral e com manejo lateral com glyphosate a 50 cm da projeção da saia; dois tipos de manejo vertical: sem manejo vertical e com manejo vertical de poda das leguminosas a 5 cm do solo. O tratamento adicional, correspondente à testemunha, consistiu na aplicação do herbicida glyphosate (1,0 kg ha -1 de equivalente ácido), nas entrelinhas da parcela. A soja-perene, independente do manejo, diminui o número médio de nós e a produtividade de café. O cultivo de leguminosas sem o manejo lateral também prejudica a produtividade de café, sendo a interferência maior no ano de carga alta. O amendoim-forrageiro, manejado lateralmente, não causa interferência nas características vegetativas e produtivas do cafeeiro.