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    Teores foliares de fósforo e zinco, produtividade e crescimento de café irrigado
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2014-02) Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Livia Alves; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson Willian; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Abreu, Giselle Figueiredo
    O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da irrigação sobre as concentrações foliares de P e Zn e sobre a produtividade e o crescimento do cafeeiro (Coffea arabica), cultivado em plantio tradicional e adensado. Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas, com quatro repetições. As parcelas corresponderam às densidades de plantio (3.333 e 10.000 plantas ha ‐1 ), e as subparcelas corresponderam às lâminas d’água, aplicadas por quatro manejos de irrigação: início da irrigação, quando a tensão d ́água no solo à profundidade de 0,25 m atingia valores próximos a 20 ou 60 kPa; turno fixo de irrigação (três vezes por semana), de acordo com o balanço hídrico climatológico; e testemunha sem irrigação. Em 2009, 2010 e 2011, foram feitas as seguintes avaliações: teores foliares de P e Zn; produtividade de café beneficiado (sacas ha ‐1 ); e área lateral do dossel. Lâminas de irrigação maiores favorecem a absorção radicular de P e o crescimento vegetativo das plantas no sistema tradicional e no adensado, bem como o aumento da produtividade no sistema tradicional. O aumento da disponibilidade de P para as plantas, pelo aumento da irrigação, diminui a concentração de Zn nas folhas.
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    Descrição do crescimento vegetativo do cafeeiro cultivar Rubi MG 1192, utilizando modelos de regressão
    (Editora UFLA, 2014-04) Pereira, Adriele Aparecida; Morais, Augusto Ramalho de; Scalco, Myriane Stella; Fernandes, Tales Jesus
    Os produtos agrícolas constituem uma das bases da economia brasileira, e entre eles, destaca-se o café. Objetivou- se, no presente trabalho, avaliar, ao longo do tempo, o crescimento vegetativo de plantas do cafeeiro, cultivar Rubi MG 1192, cultivadas nas densidades 3333 e 10000 plantas ha –1 e nos regimes de irrigação testemunha, 20 kPa e 60 kPa. Os dados são oriundos de experimento realizado em Lavras-MG, no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, utilizando uma adaptação da análise conjunta de experimentos, com o esquema de parcelas divididas. As densidades de plantio foram consideradas como os ambientes, os regimes de irrigação, as parcelas e as épocas de avaliação constituíram as subparcelas no tempo. Segundo o coeficiente de determinação ajustado e o critério de informação de Akaike utilizados, o modelo Gompertz é o que melhor representa o crescimento em altura de plantas do cafeeiro e, o linear simples, o que melhor descreve a relação entre o número de ramos plagiotrópicos e o tempo. As plantas mais altas e com maior número de ramos plagiotrópicos foram observadas nos regimes irrigados, indicando que a irrigação contribui positivamente para o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro. Maiores médias para a altura e para o número de ramos plagiotrópicos também foram observadas na maior densidade de plantio.
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    Cultivo irrigado e não irrigado do cafeeiro (Coffea arabica L.) em plantio superadensado
    (Editora UFLA, 2011-09) Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Livia Alves; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida
    Com base na avaliação da produtividade de café beneficiado (Coffea arabica L.), volume por planta, rendimento e maturação, objetivou-se, neste trabalho, avaliar as possíveis alterações provocadas pela irrigação em lavouras cafeeiras superadensadas, com 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos agrícolas. O experimento implantado em janeiro de 2001 foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. Os tratamentos adotados foram: (i) lâmina de irrigação aplicada por gotejamento, calculada com base no teor de umidade, toda vez que a tensão de água no solo, na profundidade de 0,25 m, atingiu valores próximos a 60 kPa; (ii) não irrigado e (iii) sete anos agrícolas. A maior demanda hídrica por irrigação (866 mm) ocorreu para a produção da primeira safra. Para a condição de uma lavoura superadensada de 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos, com e sem o uso da irrigação concluiu-se que: o uso da irrigação por gotejamento atrasa a maturação dos frutos em relação à condição de sequeiro; o rendimento de café não é alterado pelo uso da irrigação, porém o volume de café por planta é 42% mais alto nesse sistema em relação ao de sequeiro; o uso da irrigação pode representar para o cafeicultor um aumento médio de produtividade de 44%; apesar da ocorrência da bienalidade, tanto para cultivos não irrigados quando irrigados, o plantio do cafeeiro em sistema superadensado de 20000 plantas ha -1 não apresentou queda acentuada de produtividade, ao longo de sete safras.