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    Nutritional value and fermentative characteristics of pearl millet silage with different levels of coffee husk
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2023-07-17) Souza, Leir de Oliveira; Neiva Júnior, Arnaldo Prata; Tavares, Valdir Botega; Gurgel, Antonio Leandro Chaves; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Lara, Erika Christina; Fernandes, Patrick Bezerra; Ítavo, Luís Carlos Vinhas
    The research was conducted to test the hypothesis that the inclusion of coffee husk (Coffea sp.) would improve the fermentative characteristics and quality of pearl millet silage (Pennisetumglaucum). Thus, the objective was to assess the effect of the inclusion of different levels of coffee husk in pearl millet silage on the chemical composition, fermentative characteristics and degradability in situ of silage. The experimental design used was completely randomized and the treatments consisted of the silage of the whole pearl millet plant with the inclusion of increasing levels of coffee husk: 0%, 7%, 14% and 21%, based on natural matter. After 60 days of fermentation, the silages were evaluated for chemical characteristics, fermentative, degradability in situ dry matter (DM) and neutral detergent fiber (NDF). The inclusion of coffee husk did not alter (P > 0.05) the contents of crude protein (11.94%), NDF (44.89%) and total digestible nutrients (65.09%). There were increases in the concentrations of DM and fiber in acid detergent, accompanied by a reduction in the concentrations of mineral matter and ether extract, as the proportion of coffee husks in silages increased. There was an increase in the lignin content up to the level of 7.59% inclusion of the coffee husk. There was no effect of the inclusion of the coffee husk on the pH of the silage (3.60). However, the inclusion of coffee husk resulted in a reduction in temperature, gas losses, and degradability in situ of silage DM and NDF. It is recommended to include coffee husk up to the level of 14.0% of the natural matter to improve the fermentation pattern and the quality of the pearl millet silage.
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    Consumo, digestibilidade e desempenho de novilhas alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-07) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, André Soares de; Oliveira, André Soares de; Assis, Anderson Jorge; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar a substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas de novilhas leiteiras sobre os consumos, as digestibilidades aparentes totais dos nutrientes e o desempenho dos animais. Foram utilizadas 24 novilhas holandesas, puras e mestiças, distribuídas, de acordo com o peso inicial dos animais, em delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos (níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0% na base da MS total) e seis repetições. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. Os consumos de MS aumentaram linearmente, enquanto os consumos de matéria natural (MN) não foram influenciados pela inclusão de casca de café nas dietas. O aumento no consumo de MS foi de aproximadamente 20 g para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS) e o consumo médio de MN foi de 13,84 kg/dia. As digestibilidades de MS, MO, PB, CT e FDN e a concentração de NDT das dietas reduziram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, observando-se redução de 0,158 unidades percentuais na digestibilidade da MS para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS). A inclusão de casca de café afetou de modo negativo o ganho de peso, que reduziu linearmente (5,51 g de PV por unidade de casca de café adicionada a dieta) conforme aumentaram os níveis de casca de café em substituição a silagem de milho. Em dietas para novilhas leiteiras, a casca de café pode substituir a silagem de milho em níveis de até 14% na MS total.
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    Substituição do milho pela casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: comportamento ingestivo, concentração de nitrogênio uréico no plasma e no leite, balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-01) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Rennó, Luciana Navajas; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho pela casca de café ou pela casca de soja em dietas à base de cana-de-açúcar, com 60% de concentrado, sobre o comportamento ingestivo, o pH e a concentração de amônia no líquido ruminal, a excreção de uréia na urina (EU), a concentração de N-uréia no plasma (NUP) e no leite (NUL), o balanço de compostos nitrogenados e a síntese de proteína microbiana em vacas leiteiras, em comparação a uma dieta com silagem de milho. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4. A dieta controle foi composta de silagem de milho e 40% de concentrado (SiMi), com base na MS. Foram utilizadas três dietas contendo cana-de-açúcar e 60% de concentrado, de modo que os percentuais de substituição do milho foram 0% (CMi), 25% com casca de café (CCC) ou 50% com casca de soja (CCS), com base na MS total da dieta. O tempo total de mastigação foi menor para a dieta SiMi e não foi afetado pela inclusão de casca de café ou casca de soja. O pH ruminal não diferiu nos tempos 0 e 3 horas após a alimentação matinal. A dieta CCC resultou, três horas após alimentação, em menor concentração de amônia ruminal em relação às demais, com exceção da dieta CMi. Não foram observadas diferenças na EU e NUL, sendo registrados valores médios de 179,31 mg/kg de PV e 12,59 mg/dL, respectivamente. A substituição do milho pela casca de café ou de soja não promove melhora no ambiente ruminal. A síntese de compostos nitrogenados microbianos e a eficiência microbiana ruminal não são influenciadas pelas dietas e apresentam valores médios de 273 g/dia e 130,08 gPBmic/kg de NDT, respectivamente.
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    Balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana em novilhas leiteiras alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-09) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campo, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Oliveira, André Soares de; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas para novilhas leiteiras sobre as variáveis ruminais, o balanço de compostos nitrogenados e a produção de proteína microbiana. Foram utilizadas 24 novilhas leiteiras da raça Holandesa, puras e mestiças, distribuídas em um delineamento em blocos casualizados, com quatro tratamentos e seis blocos, formados de acordo com o peso inicial dos animais. Os tratamentos experimentais foram constituídos de quatro níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0 (% MS total) em substituição à silagem de milho. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. O consumo de compostos nitrogenados (N) e a excreção de N fecal e urinário aumentaram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, o que resultou em balanço de N positivo, com média de 22,31 g/dia para todas as dietas, porém, a porcentagem de N absorvido em relação ao consumido reduziu linearmente. A concentração de amônia ruminal e a concentração de uréia no plasma (NUS), média de 11,03 e 10,08 mg/dL, respectivamente, não foram afetadas pela inclusão da casca de café na dieta. As excreções de ácido úrico, alantoína e de derivados de purina, as purinas absorvidas, o N microbiano (Nmic) e a eficiência microbiana (Efic M) reduziram linearmente com a substituição parcial da silagem de milho pela casca de café, com redução de 1,08 g/dia of Nmic e de 1,96 gPB/kg NDT de Efic M por unidade de casca de café adicionada à dieta. A inclusão de casca de café em níveis de até 21% MS em dietas para novilhas leiteiras reduz a produção de nitrogênio microbiano e a eficiência microbiana, o que pode prejudicar o desempenho animal.
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    Substituição do milho por casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: consumo, digestibilidade dos nutrientes, produção e composição do leite
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-06) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Valadares, Rilene Ferreira Diniz; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho por casca de café ou casca de soja na dieta sobre o consumo e a digestibilidade dos nutrientes, a produção e composição do leite, a variação de peso corporal e a mobilização de reserva corporal em vacas leiteiras. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 × 4. As dietas foram isonitrogenadas (14% de PB, na MS) e a dieta controle foi composta de 60% de silagem de milho e 40% de concentrado na MS. Foram avaliadas três dietas à base de cana-de-açúcar e com 60% de concentrado na MS: uma controle (sem casca de soja ou de café), uma com 25% e outra com 50% de substituição do milho pela casca de café e casca de soja, respectivamente. O consumo de MS não foi afetado pelas dietas e apresentou valor médio de 19,39 kg/dia. Apesar das diferenças nos consumos de PB e NDT, as dietas foram suficientes para atender às exigências para produção de leite de 20 kg/dia (corrigida ou não para 3,5% de gordura) e ganho de peso de 0,50 kg/dia, o que explica a ausência de diferenças na produção de leite corrigida (20,54 kg/dia) ou não para 3,5% de gordura (19,68 kg/dia), na variação de peso (0,683 kg/dia) e nos níveis plasmáticos de ácidos graxos não-esterificados (AGNE) (226,99 μeq/L). A composição do leite não foi afetada pelas dietas, à exceção dos teores de lactose e extrato seco desengordurado. Em dietas à base de cana-de-açúcar para vacas com produção de 20 kg de leite/dia, o milho pode ser substituído em 25% pela casca de café ou em 50% pela casca de soja, desde que a participação de concentrado seja de 60%.