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    Avaliação de produtos alternativos no controle da ferrugem do cafeeiro
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF), 2007-06-14) Costa, Mauro J. N.; Zambolim, Laércio; Rodrigues, Fabrício A.
    Objetivou-se neste trabalho avaliar produtos orgânicos quanto ao efeito protetor e indutor de resistência à ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix), comparando-se com fungicidas sistêmicos. O trabalho foi desenvolvido em casa-de-vegetação, utilizando-se mudas de cafeeiro cv. Catuaí Vermelho 144. Foram avalidados como indutores de resistência extratos foliares, suspensões de conídios fúngicos e de células bacterianas, fertilizantes foliares, hipocloritos e acibenzolar-S-methyl (ASM). O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com três repetições, sendo que cada parcela experimental foi constituída de cinco mudas de café perfazendo um total de 15 mudas por tratamento. Os experimentos foram repetidos duas vezes com resultados semelhantes. Quando avaliado o efeito protetor, a maioria dos compostos reduziu o número de pústulas e a área foliar com ferrugem em comparação à testemunha 1 (água). Extratos de folhas de café, obtidos pelo processo aquoso e extratos de sementes de Azadirachta indica ('neem") obtidos pelo processo de extração com metanol apresentaram proteção similar, mas nunca superior a epoxiconazole + piraclostrobin. Extratos aquosos de folhas de café, ASM, Bacillus subtilis e Pseudomonas putida reduziram a infecção causada por H. vastatrix em mais de 77 %.
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    Resistência de progênies de café Catimor à ferrugem
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF), 2007-03-28) Costa, Mauro J. N.; Zambolim, Laércio; Caixeta, Eveline T.; Pereira, Antonio A.
    Visando avaliar o desempenho de genótipos de café Catimor, foram realizadas avaliações em nível de campo quanto à capacidade produtiva e a incidência da ferrugem e, em casa-de-vegetação os componentes da resistência quantitativa à raça II do patógeno. A reação à infecção foi avaliada por meio de uma escala de notas de 0 a 9, sendo 0 a 3 para plantas consideradas resistentes e 4 a 9 para suscetíveis. Os componentes da resistência quantitativa avaliados foram: freqüência de infecção, esporulação, área foliar lesionada, período de incubação e de latência. As progênies UFV 5550, UFV 6861, UFV 6870, UFV 6831 e UFV 6834 apresentaram produtividade semelhante à da cultivar Catuaí utilizada como testemunha (P < 0,05). Nenhuma planta das progênies UFV 5530, 5451, 5550, 6903 e 5464 apresentou pústulas com esporos. Os descendentes das progênies em estudo variaram quanto à reação à ferrugem, desde resistência completa a alta suscetibilidade, sendo que a maioria situou-se nos níveis intermediários, evidenciando a presença de resistência quantitativa. O número médio de lesões e a área foliar lesionada foram 13 e 21 vezes menores, respectivamente, em UFV 6866. A progênie UFV 6870 apresentou a nota 0,1 de esporulação e a cv. Catuaí, 3,6. O período de incubação nos genótipos estudados variou de 18 a 36 dias e o período latente variou de 20 a 46 dias. Comparado à cultivar Catuaí Vermelho IAC 15, conclui-se que a maioria dos genótipos de Catimor estudados possuem resistência quantitativa.
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    Efeito de níveis de desbaste de frutos do cafeeiro na incidência da ferrugem, no teor de nutrientes, carboidratos e açúcares redutores
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF), 2006-11-28) Costa, Mauro J. N.; Zambolim, Laércio; Rodrigues, Fabrício A.
    A ferrugem do cafeeiro causa prejuízos quando as plantas atingem o ciclo de alta carga de frutos pendentes. Diante destes fatos o presente trabalho teve por objetivo avaliar o desenvolvimento da doença em plantas com diferentes níveis de desbaste de frutos (0, 25, 50, 75, e 100%) e os efeitos nos teores de nutrientes e carboidratos nas folhas nos anos de 2001 e 2002, em plantas da cultivar Catuaí Vermelho, com 5 anos de idade. A incidência da doença aumentou à medida que os níveis de desbaste de frutos aumentava nas plantas. A ferrugem iniciou o crescimento a partir de janeiro, atingindo o pico na época da colheita, em julho e não evoluiu em plantas com zero por cento de frutos. Plantas que produziram 62,75 sc. de café ben./ha teve 95% de folhas doentes no final do experimento. Plantas com produção abaixo de 15 sc. ben./ha, permaneceu com aproximadamente 10% de incidência da doença. A medida que se aumentou a carga pendente de frutos nas plantas (0-100%), o teor médio de potássio reduziu 34 %; o de cálcio aumentou 37%; o de cobre decresceu 17% e o de boro aumentou 29%. Os outros elementos químicos não variaram. O teor de amido reduziu em torno de 30% nas plantas sem carga para aqueles com 50-100% de frutos. Os teores de açúcares redutores, açúcares redutores totais e açúcares não redutores não variaram em função da carga de frutos nas plantas.
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    Genomic prediction of leaf rust resistance to Arabica coffee using machine learning algorithms
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2021) Sousa, Ithalo Coelho de; Nascimento, Moysés; Silva, Gabi Nunes; Nascimento, Ana Carolina Campana; Cruz, Cosme Damião; Silva, Fabyano Fonseca e; Almeida, Dênia Pires de; Pestana, Kátia Nogueira; Azevedo, Camila Ferreira; Zambolim, Laércio; Caixeta, Eveline Teixeira
    Genomic selection (GS) emphasizes the simultaneous prediction of the genetic effects of thousands of scattered markers over the genome. Several statistical methodologies have been used in GS for the prediction of genetic merit. In general, such methodologies require certain assumptions about the data, such as the normality of the distribution of phenotypic values. To circumvent the non-normality of phenotypic values, the literature suggests the use of Bayesian Generalized Linear Regression (GBLASSO). Another alternative is the models based on machine learning, represented by methodologies such as Artificial Neural Networks (ANN), Decision Trees (DT) and related possible refinements such as Bagging, Random Forest and Boosting. This study aimed to use DT and its refinements for predicting resistance to orange rust in Arabica coffee. Additionally, DT and its refinements were used to identify the importance of markers related to the characteristic of interest. The results were compared with those from GBLASSO and ANN. Data on coffee rust resistance of 245 Arabica coffee plants genotyped for 137 markers were used. The DT refinements presented equal or inferior values of Apparent Error Rate compared to those obtained by DT, GBLASSO, and ANN. Moreover, DT refinements were able to identify important markers for the characteristic of interest. Out of 14 of the most important markers analyzed in each methodology, 9.3 markers on average were in regions of quantitative trait loci (QTLs) related to resistance to disease listed in the literature.
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    Effect of foliar application of potassium silicate on the progress of coffee leaf rust
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2013) Lopes, Ueder Pedro; Zambolim, Laércio; Souza Neto, Pedro Nery; Souza, Antônio Fernando; Capucho, Alexandre Sandri; Rodrigues, Fabricio de Ávila
    In order to evaluate the effect of potassium silicate spray on the control of coffee leaf rust and coffee yield, an experiment was conducted during the 2005/2006 and 2006/2007 growing seasons on Coffea arabica cv. Catuaí Vermelho IAC 144, in a location situated at an elevation of 850 m in Coimbra, Minas Gerais, Brazil. The treatments consisted of: 1 - potassium silicate; 2 - potassium silicate + copper hydroxide; 3 - copper hydroxide; 4 - epoxiconazole formulated with pyraclostrobin and 5 - control treatment. Six applications of potassium silicate and copper hydroxide were made twice per month from December to March of each year. Two applications of the systemic fungicide were done in December and March of each year. Potassium silicate alone or in combination with copper hydroxide was not efficient in reducing coffee leaf rust incidence and increasing yield under high incidence of coffee leaf rust.
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    Proteção local, não sistêmica, do silicato de potássio reduz os sintomas da ferrugem do cafeeiro
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2012) Carré-Missio, Vivian; Rodrigues, Fabrício Ávila; Schurt, Daniel Augusto; Moreira, Wiler Ribas; Rezende, Dalilla Carvalho; Korndörfer, Gaspar Henrique; Zambolim, Laércio
    No primeiro experimento, plantas de cafeeiro com três pares de folhas foram pulverizadas com silicato de potássio (K2SiO3), epoxiconazole, acibenzolar-S-metil (ASM) e água destilada de duas maneiras: pulverização do 3º par de folhas, a partir do ápice, protegendo o 2º par de folhas ou pulverização de um par de folhas da lateral esquerda da planta e protegendo o par de folhas da lateral direita. Após 24 h, a face abaxial dos pares de folhas protegidos foi inoculada com Hemileia vastatrix. No segundo experimento, o 3º par de folhas de plantas, a partir do ápice, foi pulverizado com K2SiO3, ASM e água destilada protegendo o 2º par de folhas. Aos 1, 5, 15, 25 e 35 dias após aplicação dos produtos, a face abaxial do 2º (proteção sistêmica) e do 3º par de folhas (proteção local) de oito plantas de cada tratamento foram inoculadas com H. vastatrix. O K2SiO3 pulverizado no 3º par de folhas ou em um par de folhas da lateral esquerda foi ineficiente em aumentar a concentração de silício e reduzir a intensidade da esporulação (IE), o número total de pústulas (NTP) por folha e a severidade da ferrugem no 2º par de folhas ou no par de folhas da lateral direita, ao contrário do epoxiconazole e do ASM, os quais apresentaram sistemicidade na planta. A pulverização do K2SiO3 no 3º par de folhas também não garantiu, devido a sua natureza não sistêmica, redução da IE, do NTP e da severidade da ferrugem comparado com a proteção local. Os resultados desse trabalho apontam para a possibilidade de se utilizar a pulverização com silicato de potássio para reduzir a intensidade da ferrugem do cafeeiro preventivamente.
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    Componentes epidemiológicos da ferrugem do cafeeiro afetados pela aplicação foliar de silicato de potássio
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2012) Carré-Missio, Vivian; Rodrigues, Fabrício Ávila; Schurt, Daniel Augusto; Rezende, Dalilla Carvalho; Moreira, Wiler Ribas; Korndörfer, Gaspar Henrique; Zambolim, Laércio
    A ferrugem, causada por Hemileia vastatrix, é a doença mais importante do cafeeiro. Existe uma necessidade urgente de se obter métodos alternativos de controle dessa doença que sejam menos nocivos ao meio ambiente. Este estudo avaliou o efeito da aplicação foliar de soluções de silicato de potássio (SP) nas doses de 0, 8, 20, 40 e 60 g/L, em pH 5,5 e 10,5, na intensidade da esporulação (IE) de H. vastatrix, número total de pústulas (NTP) por folha e severidade da ferrugem. Avaliou-se também o efeito dessas doses de SP, do fungicida oxicloreto de cobre (7,5 g/L) e da água destilada estéril em pHs 5,5, 7,5 e 10,5 na inibição da germinação de uredósporos de H. vastatrix. A concentração foliar de silício (Si) e de potássio (K) também foi determinada. A IE, o NTP e a severidade responderam de forma quadrática e negativa às doses crescentes de SP em pH 5,5 ou 10,5. Para as doses crescentes de SP em pH 5,5 ou 10,5, a resposta da IE, do NTP e da severidade foi linear e negativa. A concentração foliar de Si respondeu de forma linear e positiva às doses crescentes de SP com pH 5,5. Não houve efeito significativo das doses crescentes de SP em pH 10,5 na concentração foliar de Si e nem das doses crescentes de SP, nos dois valores de pH, na concentração foliar de K. A inibição da germinação dos uredósporos de H. vastatrix respondeu de forma linear e positiva às doses crescentes de SP nos três valores de pH. O fungicida oxicloreto de cobre reduziu significativamente a germinação dos uredósporos em comparação com as aplicações de SP. Os resultados desse trabalho apontam para a possibilidade da pulverização de solução de SP, em pH mais alcalino, visando reduzir a intensidade da ferrugem do cafeeiro.
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    Ineficiência do silício no controle da ferrugem do cafeeiro em solução nutritiva
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Carré-Missio, Vivian; Rodrigues, Fabrício Á.; Schurt, Daniel A.; Pereira, Sandra C.; Oliveira, Maria Goreti A.; Zambolim, Laércio
    A ferrugem, causada por Hemileia vastatrix, é a principal doença do cafeeiro. Este trabalho avaliou o efeito do silício (Si) em alguns componentes de resistência do cafeeiro à ferrugem e o possível aumento na atividade de quitinases (QUI), β-1,3-glucanases (GLU) e peroxidases (POX). Mudas de cafeeiro (cv. Catuaí vermelho 44) foram crescidas em solução nutritiva de Clarck modificada, aerada, contendo 0 (-Si) ou 2 mmol L-1 Si (+Si) por 45 dias e inoculadas com H. vastatrix. Não houve diferença significativa entre os tratamentos -Si e +Si para o teor foliar de Si, mas o teor desse elemento nas raízes foi significativamente maior para o tratamento +Si. Os tratamentos -Si e +Si não foram estatisticamente diferentes para o período de incubação, período latente, número de pústulas por folha, área pustular, expansão de pústulas e área abaixo da curva do progresso da ferrugem. A atividade de QUI, GLU e POX aumentou após a inoculação com H. vastatrix, embora com aumentos e decréscimos durante as épocas de coletas. O Si não teve efeito pronunciado em maximizar a atividade dessas enzimas, salvo incrementos em épocas de coletas específicas. Os resultados deste estudo indicaram que o cafeeiro foi ineficiente em translocar o Si das raízes para a parte aérea, restringindo-o exclusivamente ao sistema radicular o que não garantiu o aumento da resistência do cafeeiro à ferrugem.
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    Efeito da aplicação foliar de silício na resistência à ferrugem e na potencialização da atividade de enzimas de defesa em cafeeiro
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2009) Pereira, Sandra C.; Rodrigues, Fabrício A.; Carré-Missio, Vivian; Oliveira, Maria Goreti A.; Zambolim, Laércio
    A principal medida de controle da ferrugem do cafeeiro, causada por Hemileia vastatrix, é o uso de fungicidas. O fornecimento de silício (Si) às plantas é uma estratégia de controle interessante considerando o potencial desse elemento em aumentar a resistência de várias espécies de plantas à patógenos. Este trabalho avaliou o efeito da aplicação foliar do Si na redução da severidade da ferrugem e na possível potencialização da atividade de seis enzimas relacionadas com a resistência de plantas à patógenos. Mudas de café (cultivar Catuaí Vermelho 44) foram pulverizadas com água destilada, solução de silicato de potássio (KSi) (35 g/L, pH 10,5), KSi (35 g/L, pH 5,5) e solução de acibenzolar-S-metil (ASM) (200 μg/L) 24 horas antes da inoculação. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para os teores foliares de Si e potássio. A severidade foi significativamente maior em mudas pulverizadas com água em relação aos demais tratamentos. O ASM reduziu significativamente a severidade em 70% em relação à aplicação de água. A aplicação de soluções de KSi, independente do pH, também reduziu a severidade. O ASM foi eficiente em aumentar a atividade de quitinases e β-1,3-glucanases, porém a aplicação de KSi, independente do pH da solução, foi ineficiente em potencializar a atividade das seis enzimas estudadas, embora tenha reduzido a severidade.
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    Herança da resistência do Híbrido de Timor UFV 443-03 à ferrugem-do-cafeeiro
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2009-03) Capucho, Alexandre Sandri; Caixeta, Eveline Teixeira; Zambolim, Eunize Maciel; Zambolim, Laércio
    O objetivo deste trabalho foi caracterizar a herança da resistência do Híbrido de Timor UFV 443-03 à ferrugem-do-cafeeiro (Hemileia vastatrix). Para isso, a raça II e o patótipo 001 de ferrugem foram inoculados em 246 plantas da população F 2 , 115 plantas do retrocruzamento suscetível (RC S ) e 87 plantas do retrocruzamento resistente (RC R ), originadas do cruzamento entre o genótipo suscetível cv. Catuaí Amarelo IAC 64 e a fonte de resistência Híbrido de Timor UFV 443-03. Para ambos os inóculos, a cv. Catuaí Amarelo IAC 64 foi suscetível, enquanto o Híbrido de Timor UFV 443-03, a planta representante da geração F 1 e as plantas do RC R foram resistentes. As plantas F 2 , quando inoculadas com a raça II, apresentaram dois padrões de segregação signifi cativos: 15:1 e 61:3. A herança da resistência foi confi rmada pela inoculação das plantas do RC S , que segregaram na proporção de 3:1, padrão esperado para herança condicionada por dois genes. A hipótese de segregação 7:1 para três genes foi rejeitada. Resultados semelhantes foram obtidos para o patótipo 001. Dois genes dominantes e independentes conferem a resistência genética do Híbrido de Timor UFV 443-03 à raça II e ao patótipo 001 de H. vastatrix.