Periódicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 6 de 6
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Patogenicidade de Pratylenchus coffeae em plântulas de cafeeiro cv. Mundo Novo
    (Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF), 2003-06-03) Kubo, Roberto K.; Silva, Rosangela A.; Tomazini, Melissa D.; Oliveira, Cláudio M. G.; Mazzafera, Paulo; Inomoto, Mário M.
    A patogenicidade de dois isolados de Pratylenchus coffeae do Brasil sobre plântulas de cafeeiro (Coffea arabica) cv. Mundo Novo foi avaliada em dois experimentos de casa de vegetação. No primeiro experimento, avaliou-se o efeito de densidades populacionais iniciais (Pi = 0, 333, 1.000, 3.000 e 9.000 nematóides por planta) de um isolado de P. coffeae proveniente de Marília (hospedeiro: cafeeiro). Os valores das variáveis foram ajustados pelo modelo não linear de Seinhorst Y = m + (1-m).Z Pi-T. Ao final do experimento (270 dias após a inoculação), todas as plantas que receberam Pi = 9.000 e a maioria das que receberam Pi = 3.000 haviam morrido. Verificou-se acentuado efeito de P. coffeae sobre a fotossíntese a partir da Pi = 1.000 e sobre o crescimento do cafeeiro a partir da Pi = 333. No segundo experimento, comparou-se a patogenicidade de dois isolados de P. coffeae [de Marília e Rio de Janeiro (hospedeiro: Aglaonema sp.)] sobre plântulas de cafeeiro com dois pares de folhas verdadeiras, utilizando-se a Pi = 8.000 nematóides por planta. Ambos os isolados reduziram a fotossíntese, mas o isolado de Marília causou intenso escurecimento das raízes, clorose foliar e menor tamanho das raízes e parte aérea. O crescimento populacional de ambos os isolados foi baixo, comprovando que o cafeeiro não é um bom hospedeiro desses isolados. Os resultados deste experimento demonstraram diferença na patogenicidade entre os isolados testados, confirmando trabalhos anteriores que verificavam que eles apresentam diferenças morfológicas e quanto à preferência por hospedeiros.
  • Item
    Podcast EP 23: Escravidão e café no Brasil
    (Eduardo Garcia, 2021-01-13) Góes, Weber Lopes; Garcia, Eduardo
    O que foi o movimento de eugenia no Brasil e como isso afetou a produção de cafés por aqui? Eu não sabia até ter essa conversa imperdível com o professor e pesquisador Weber Lopes Góes. Sobre esse episódio, nem gosto de chamar de entrevista. O termo correto seria: uma verdadeira aula de história sobre como a formação do maior produtor de café do mundo aconteceu graças ao trabalho de africanos escravizados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    O Vale do Paraíba cafeeiro e o regime visual da segunda escravidão: o caso da fazenda Resgate
    (Museu Paulista, Universidade de São Paulo, 2010) Marquese, Rafael de Bivar
    Nos quadros da economia-mundo capitalista do século XIX, o ocidente de Cuba, o baixo vale do rio Mississippi e o vale do rio Paraíba do Sul destacaram-se pelo domínio respectivo que cada qual exerceu sobre a produção mundial do açúcar, do algodão e do café. Nessas regiões, surgiram novas unidades escravistas, cujas plantas produtivas romperam com os padrões anteriormente vigentes no mundo atlântico. O artigo discute como o conjunto de imagens coevas relativas a essas plantations escravistas configurou um regime visual específico. O artigo toma o Vale do Paraíba como unidade de observação, examinando cuidadosamente o caso da fazenda Resgate, localizada em Bananal, São Paulo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Performance of Holstein-Zebu cows under partial replacement of corn by coffee hulls
    (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2005-03) Tavares, Anamaria Almeida Costa; Pereira, Marcos Neves; Tavares, Marcelo Rodrigo; Chaves, Márcio Luiz
    Replacement of corn by citrus pulp or coffee hulls explores the potential of dairy cows to digest fiber-rich feedstuffs. However, for the State of Minas Gerais, Brazil, replacing citrus pulp by coffee hulls may reduce milk production costs, since citrus pulp needs to be imported from another state, while coffee hulls are highly available at essentially no cost. The objective of this experiment was to evaluate the performance of crossbred cows fed concentrates containing 25% coffee hulls (Coffee) or 25% citrus pulp (Pulp) as a replacement for ground corn grain (Corn; 47.4% in the concentrate). Forty-two cows were blocked based on milk yield and allocated to one of the three treatments for 56 days, following a 14-day standardization period. Concentrates were fed twice a day during the milking routine, 1 kg to each 2.5 kg of the average milk yield for the block, determined at the end of the standardization period. The daily 3.5% fat-corrected milk yield was 7.5 kg for Corn, 7.9 kg for Pulp and 6.2 kg for Coffee (P < 0.01). Cows consuming coffee hulls had greater body weight loss (P = 0.03). Feed orts during milking amounted to 30% of the concentrate offered in Coffee, greater than the other treatments throughout the experimental period (P < 0.01). The mean daily intake of coffee hulls was 575 grams. The frequency of cows reluctant to enter the milking parlor yoke was 10% for Coffee and 1% for the other two treatments (P < 0.01). There was no detectable effect of coffee hulls on cow temperament and frequency of defecation during milking, as well as on somatic cell count (P > 0.26). The Pulp concentrate provided the highest financial efficiency, while Coffee was the least efficient (P < 0.01). These data suggest that the potential of use of coffee hulls is low when added at rates equal to or greater than 25% of the concentrate offered during the milking routine.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Survey on ochratoxin A in brazilian green coffee destined for exports
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2004-10) Gollücke, A. P. B.; Taniwaki, M. H.; Tavares, D. Q.
    The presence of ochratoxin A (OTA) in foods has led some countries to establish regulatory limits. Although coffee is not a major source of OTA in human consumption, the European Community (EC) may establish limits in the near future, with possible economic impact on producing countries. This study measured the OTA content with HPLC in 37 samples of Brazilian green coffee exclusive destined to the export market and also verified a possible relation between coffee defects and OTA content. The results showed an OTA concentration ranging from < 0.16ng/g (detection limit) to 6.24ng/g (average of 3.20ng/g) for 37 samples. Of the five samples observed for defects, toxin content of sound beans ranged from 0.22 to 0.80ng/g (average 0.46ng/g) and of defective beans from 0.42 to 17.46 (average 4.52ng/g). Morphological differences among sound and defective beans showed no susceptibility for mould invasion under optical microscopy observation. One black bean depicted the presence of mould and spores on observation under Scanning Electron Microscope (SEM). According to this investigation, Brazilian green coffee for export complies with most limits in place.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Orientação para mercado externo do café brasileiro
    (Editora UFLA, 2012-09) Brandão, Fernanda Scharnberg; Ceolin, Alessandra Carla; Gianezini, Miguelangelo; Ruviaro, Clandio Favarini; Dias, Eduardo Antunes; Barcellos, Júlio Otávio Jardim
    Objetivou-se, neste artigo, verificar se o Índice de Orientação Regional (IOR) pode auxiliar na tomada de decisão na orientação para o mercado externo do café brasileiro. Com a abordagem da Teoria da Tomada da Decisão, por meio do método quantitativo e descritivo, é calculado o IOR para verificar se as exportações brasileiras de café estão sendo destinadas aos principais importadores. Os dados das exportações brasileiras de café verde utilizados são da Base AliceWeb, vinculada à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério da Indústria e Comércio Exterior (MDIC) no período de 2000 a 2009. As exportações de café são cada vez menos direcionadas para Canadá, Países Baixos, França, Itália, Bélgica e Espanha, com maior destaque para o decréscimo do IOR da Eslovênia. Os resultados demonstram que as exportações brasileiras de café verde direcionam-se cada vez mais para a Suécia, Finlândia, Japão, Alemanha, EUA, considerando que o IOR apresenta valores crescentes para tais regiões, ressaltando que a Alemanha e os EUA – importantes mercados para que o Brasil siga orientando suas exportações – representam mais de 40% das importações de café. A originalidade do estudo reside na utilização da metodologia IOR para auxiliar o tomador de decisão na orientação para o mercado externo, conhecendo-se a tendência dos principais concorrentes do produto. Tal abordagem, somada a outros indicadores econômicos pode possibilitar a implementação de políticas comerciais, no sentido de redirecionar os produtos para mercados que apresentem maior dinamismo em suas importações.