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    Low concentration fertigation solution allows greater macronutrient use efficiency in coffee seedlings
    (Editora UFLA, 2021) Rosa, Kelly Martins; Paiva, Paulo Eduardo Branco; Coelho, Victor Peçanha de Miranda; Carvalho, Mychelle; Assis, Henrico Luis Bizão de
    Coffee seedling production in cone-shaped containers and substrate results in lower sanitary risk and costs. With the use of small containers and sub strates with low fertilizer levels, fertigation is necessary for seedling development. An experiment was carried out with three macronutrient concentra tions (electrical conductivities of 1.0, 2.0 and 3.0 dS m-1) and a non-fertilized control using Coffea arabica cv. Topázio seedlings in 50 cm3 cone-shaped containers and composted pine bark-based substrate. The following fertilizers (expressed in g m-3 of water) were used in the nutrient solution with EC of 1.0 dS m-1: Ca(NO3)2 (400), KNO3 (250), MgSO4 (175), (NH4)PO4 (50) and ConMicros Standard® (25). In the solutions with 2.0 and 3.0 dS m-1, macronutrient concentration was doubled and tripled, while micronutrients remained the same. At four months we assessed EC and pH of the solution drained, shoot dry mass, shoot nutrient concentration and accumulation and macronutrient use efficiency. Fertigation with 1.0 and 2.0 dS m-1 produced seedlings with greater mass (+10%) than fertigation with 3.0 dS m-1, while higher macronutrient supplies increased shoot N, P, K, Mg and S concentration. Fertigation with 2.0 dS m-1 caused greater shoot N, P, K and Ca accumulation and this conductivity also resulted in higher accumulation of B, Fe, Mn and Zn without increasing the micronutrient supply. The response to the increase in Ca in the nutrient solution is evident in the accumulation of this nutrient in the plant but not its concentration, possibly due to the dilution effect. Micronutrient accumulation in this species is also more adequate for determining nutritional status than the concentration in the plant. The least concentrated macronutrient solution increases nutrient use efficiency in C. arabica seedlings as well as being economically and environmentally more sustainable.
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    Minority compounds and sensory analysis evaluation of Coffea arabica var. caturra cultivated in three different altitudinal ranges
    (Universidad Nacional de Colombia, 2017) Bolivar, Jennifer Tatiana Cruz; Pérez, Wilson Rodríguez; Salazar, Juan Carlos Suárez; Espinosa, Claudia Mercedes Ordoñez; Cano, Gustavo Adolfo Vega
    The composition of minority compounds in samples of roasted and ground coffee (Coffea arabica var. caturra) cultivated in three altitudinal ranges 1300-1400, 1400-1600, 1600-1800 m. a. s. l., in the Huila department of Colombia were determined. The samples were collected in July of 2012. pH, total acidity and total lipids were measured. Subsequently, the composition of total lipids after esterification and gas chromatography analysis coupled to high resolution mass spectrometry (GC-MS) was established. Quality cup test considering the following attributes: fragrance/aroma, taste, residual flavor, acidity, body, uniformity, balance, clean cup, sweetness, quality and note, were performed. No statistically significant difference (p <0.05) in pH, titratable acidity, total time of roasting and cracking time was determined. Significant difference was found in% humidity range: 1300-1400 m relative to the ranges: 1400-1600 and 1600-800 meters. As for the major compounds are predominantly: stigmasterol, sitosterol, 4-methylpentanamide and 2- (2-hydroxyphenyl) buta-1,3-diene, in the altitudinal ranges evaluated. No significant difference (p>0.05) was found in the evaluated attributes at the quality cup test at different altitudinal range.
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    Valor nutritivo de silagem de Capim-elefante (Pennisetum purpureum Schum.) com diferentes níveis de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003-07) Souza, Alexandre Lima de; Bernardino, Fernando Salgado; Garcia, Rasmo; Pereira, Odilon Gomes; Rocha, Fernanda Cipriano; Pires, Aureliano José Vieira
    Avaliaram-se os efeitos de diferentes níveis de casca de café (0, 8,7; 17,4; 26,1; e 34,8 kg de casca de café/100 kg de forragem fresca) sobre a composição bromatológica e a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) da silagem de capim-elefante. Na produção das silagens foram utilizados 15 silos cilíndricos de PVC com de 0,25 m de diâmetro e 0,75 m de altura, adotando-se uma compactação de 550 kg/m 3 . O teor de MS aumentou em função dos níveis crescentes de casca, estimando-se acréscimo de 0,54% por unidade de casca de café adicionada. Os valores de pH foram menores para as silagens com casca, estimando-se valor mínimo de 3,78 para o nível de 26,87% de casca. O teor de PB (8,9%) da silagem sem casca de café foi inferior aos 11,1% verificados na forragem fresca e nas silagens contendo casca de café. A adição de casca de café ao capim-elefante resultou em silagens com menores teores de fibra em detergente neutro e hemicelulose, ao mesmo tempo em que os teores de lignina das silagens foram aumentados. Foi estimada uma redução de apenas 0,14% na DIVMS das silagens por unidade de casca de café adicionada. A casca de café, em níveis iguais ou superiores a 17,4 kg de casca/ 100 kg de forragem fresca, revelou ser um bom aditivo para a ensilagem de capim-elefante com alto teor de umidade.
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    Produção e características do efluente e composição bromatológica da silagem de Capim-elefante contendo diferentes níveis de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2005-12) Bernardino, Fernando Salgado; Garcia, Rasmo; Rocha, Fernanda Cipriano; Souza, Alexandre Lima de; Pereira, Odilon Gomes
    Foram avaliados os efeitos da adição de 10, 20, 30 e 40% de casca de café ao capim-elefante, com base na matéria natural, sobre a composição bromatológica, a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e a produção e composição do efluente resultante do processo de ensilagem. Utilizaram-se 20 silos cilíndricos de PVC com 0,25 m de diâmetro por 0,75 m de altura, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. A casca de café foi eficiente na redução da umidade da silagem, estimando- se acréscimo de 0,69% no teor de matéria seca para cada unidade percentual de casca adicionada. Houve redução linear do pH com o aumento dos níveis do aditivo. Verificou-se efeito quadrático da adição de casca de café nos teores de proteína bruta, estimando-se teor máximo de 10,0% com a adição de 26,3% de casca. A adição de casca promoveu reduções nos teores de nitrogênio amoniacal, fibra em detergente neutro e na DIVMS e aumentos lineares dos teores de nitrogênio insolúvel em detergente ácido e lignina. Os teores de fibra em detergente ácido e de celulose não foram influenciados pela adição de casca de café. Observou-se produção de efluente apenas nas silagens com 0 e 10% de casca de café. As concentrações de sólidos totais, P, Na e K do efluente não foram influenciadas pelos dias de coleta. Todavia, registrou-se redução linear da concentração de Mg e aumento da concentração de nitrogênio total. Os valores de demanda biológica de oxigênio e demanda química de oxigênio não foram influenciados pelos dias de coleta. Conclui-se que a adição de 20% de casca garantiu boa preservação da silagem e eliminou a produção de efluente.
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    Parâmetros bromatológicos de grãos crus e torrados de cultivares de café ( Coffea arabica L.)
    (Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos, 2005-04) Mendonça, Luciana Maria Vieira Lopes; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    O objetivo deste trabalho foi determinar o teor de sólidos solúveis e medir a acidez total e o pH de grãos crus e torrados de oito culti- vares mais plantadas na região Sul de Minas Gerais, assim como verificar a influência da torração nestes parâmetros. Para tal, fru- tos das cultivares Mundo Novo, Topázio, Catuaí Vermelho, Catuaí Amarelo, Acaiá Cerrado, Rubi, Icatu Amarelo e Icatu Amarelo foram colhidos na Fazenda Experimental de São Sebastião do Paraíso, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Minas Gerais - Brasil. Os frutos foram secos com todas as partes dando origem ao café conhecido como natural. Os grãos torrados foram obtidos por torração clara, determinada visualmente. A análise dos resultados obtidos permitiu observar di- ferenças para o teor de sólidos solúveis e o pH dos grãos crus e torrados. As cultivares Icatu Amarelo (H 2944) e Acaiá Cerrado apre- sentaram maiores valores do pH nos grãos crus e os menores nos grãos torrados. Os teores de sólidos solúveis foram maiores nos grãos torrados das cultivares Mundo Novo e Rubi, os menores valores observados para o grão cru foi nas cultivares Topázio e Rubi. A acidez total apresentou diferenças apenas nos grãos torrados. Houve um aumento da acidez com a torração, e redução nos valo- res de pH e sólidos solúveis, que se mostraram variáveis entre as cultivares. Observou-se que as cultivares apresentam diferenças na composição química, e que ocorrem variações distintas desta composição com o processo de torração
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    Alterações nos atributos químicos de um latossolo pelo manejo de plantas invasoras em cafeeiros
    (Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2011-11) Araujo-Junior, Cezar Francisco; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Dias Junior, Moacir de Souza; Alcântara, Elifas Nunes; Mendes, Aretusa Daniela Resende
    O controle de plantas invasoras é uma das práticas de manejo mais intensivas na condução de lavouras cafeeiras, o qual provoca alterações nos atributos químicos do solo. Diante disso, os objetivos deste estudo foram: avaliar os efeitos dos diferentes sistemas de manejo de plantas invasoras em uma lavoura cafeeira nos atributos químicos de um Latossolo Vermelho distroférrico em relação ao solo sob mata nativa (MATA); e verificar a relação entre o teor de C orgânico do solo (COS) e a capacidade de troca de cátions efetiva (CTC a pH natural) e a capacidade de troca de cátions a pH 7 (CTC a pH 7). O estudo foi realizado na fazenda experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), localizada no município de São Sebastião do Paraíso, Minas Gerais. A área experimental foi plantada com cafeeiros da cultivar Paraíso, e o experimento foi instalado em blocos casualizados, com sete manejos de plantas invasoras e três repetições. Os manejos de plantas invasoras avaliados foram: sem capina (SCAP); capina manual (CAPM); herbicida de pós-emergência (HPOS); roçadora (ROÇA); enxada rotativa (ENRT); grade (GRAD); e herbicida de pré-emergência (HPRE). Cada manejo de plantas invasoras nas entrelinhas dos cafeeiros vem sendo realizado há 30 anos em três ruas, com 36 m de comprimento cada. As amostras de solo foram coletadas no centro das entrelinhas dos cafeeiros em dezembro de 2007, com cinco amostras simples por parcela, que perfizeram uma amostra composta em três profundidades (0–3, 10–13 e 25–28 cm). As seguintes análises químicas foram realizadas nas amostras de solo: pH em água, cátions trocáveis (Ca, Mg, K e Al), C orgânico (COS), capacidade de troca de cátions efetiva ou a pH natural (CTC efetiva) e capacidade de troca de cátions a pH 7. Os manejos apresentaram características contrastantes, variando desde métodos manuais até capinas químicas e mecânicas. Os resultados permitiram observar que a manutenção das plantas invasoras nas entrelinhas dos cafeeiros, adotada no manejo sem capina, contribuiu positivamente para as alterações dos atributos químicos (Ca trocável, CTC efetiva e CTC a pH 7,0) nas três profundidades estudadas; além disso, elevou o teor de C orgânico total na profundidade de 0–3 cm e pode contribuir para aumento e manutenção dos estoques de C em lavouras cafeeiras. Assim, o manejo SCAP nas entrelinhas dos cafeeiros pode ser adotado para a melhoria e manutenção dos atributos químicos em lavouras cafeeiras. Por outro lado, a utilização constante e por longo prazo (30 anos) do manejo HPRE reduziu os valores de pH nas profundidades de 10–13 e 25–28 cm e do Ca trocável, Mg trocável e CTC efetiva nas três profundidades estudadas, em relação aos demais manejos de plantas invasoras. Os valores de CTC efetiva do Latossolo Vermelho distroférrico apresentaram relação com o teor de C orgânico em 59, 60 e 47 % dos casos e de CTC a pH 7 em 65, 55 e 46 %, nas profundidades de 0–3, 10–13 e 25–28 cm.
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    Características físico-químicas de bebidas de café tipo expresso preparadas a partir de blends de café arábica e conilon
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-07) Lima Filho, Tarcísio; Lucia, Suzana Maria Della; Saraiva, Sérgio Henriques; Lima, Rondinelli Moulin
    Nos últimos anos tem sido crescente a procura por bebidas de café diferenciadas, como o tipo expresso. Nessa bebida, é essencial um alto teor de extrato aquoso para garantir um bom corpo, o que pode ser obtido utilizando-se o café conilon. O Estado do Espírito Santo é o maior produtor nacional de café conilon. Ainda que existam vários estudos sobre a composição físico-química do café brasileiro, pouco se sabe sobre características físico-químicas das bebidas de café expresso obtidas com blends entre o café arábica e o conilon capixaba. Neste trabalho teve-se como objetivo realizar a caracterização físico-química da bebida de café expresso formulada a partir de blends de café arábica e conilon produzido no Espírito Santo (nas proporções de arábica e conilon de 100:0; 80:20; 60:40; 40:20; e 0:100, respectivamente), com diferentes tipos de processamento (natural e descascado). Foram realizadas análises de umidade, pH, acidez titulável total e extrato aquoso. Constatou-se que a utilização de conilon no blend com arábica, nas duas formas de processamento, acarreta em bebidas com maior valor de pH, menor acidez e maior teor de extrato aquoso. Um maior teor de extrato aquoso é interessante para o preparo de café tipo expresso. Sendo assim, os resultados demonstram a viabilidade da utilização do café conilon em blends com arábica no preparo do café tipo expresso, quando se desejam bebidas com maior teor de extrato aquoso.
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    Variabilidade espacial do pH em área com cafeeiro fertirrigado e sistema tradicional
    (Editora UFLA, 2012-09) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da
    Objetivou-se, no trabalho, caracterizar o pH no perfil do solo em função da adubação química aplicada via fertirrigação e, manualmente, sob a copa da planta. A cultura foi irrigada por gotejamento. A irrigação foi realizada quando a tensão média observada em sensores “Watermarck”, instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. Calculou-se a lâmina com base na média de leitura do potencial de água no solo observada nas profundidades de 0,10 e 0,30 m. Sob a copa das plantas, na região do bulbo molhado, foram instalados 25 extratores de solução do solo a 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 m de profundidade e distantes da planta de 0,10; 0,20; 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em plantas irrigadas e não irrigadas no período de adubação (outubro a março), durante dois anos (2008/2009 e 2009/2010). As avaliações de pH foram realizadas a partir de 24 horas após cada aplicação de adubo até, pelo menos, sessenta dias após o último parcelamento. Os modelos de semi-variograma exponencial e esférico foram ajustados pelos métodos dos mínimos quadrados ponderados e máxima verossimilhança. O mapeamento foi feito utilizando-se o interpolador geoestatístico. Os resultados mostraram que, para as plantas irrigadas e não irrigadas, o pH da solução do solo apresentou dependência espacial. As fontes e doses de adubo utilizado promoveram a alcalinização da solução do solo, no período avaliado. O pH da solução do solo tende a ser menor na área em que a aplicação dos fertilizante foi realizada via fertirrigação.