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    Sites and sampling tools in the soil fertility evaluation of coffee plants in production
    (Editora UFLA, 2019-07) Mantovani, José Ricardo; Lima, José Antônio; Garcia, Ciro Pozzi; Rezende, Tiago Teruel
    In soil sampling, the collection site and the tool used may induce errors that can compromise the results of the chemical analysis and, consequently, the definition of corrective and fertilizer doses. The objective in this study was to evaluate soil sampling sites and tools in a coffee growing area. The experiment was carried out in a field in the municipality of Alfenas-MG, in a 35-year coffee field. A randomized block design was used in a 3 x 5 factorial scheme and 4 replications, totaling 60 experimental units. The treatments consisted of 3 sampling sites: in the fertilizer strip (located in the projection of the plant canopy); between rows; and in the total area, with 1/3 of the samples collected under the canopy and close to the plant stem, 1/3 in the canopy projection and 1/3 collected between rows; and 5 sampling tools: Dutch auger; screw auger; probe; hoe and drill. Soil samples were collected at a depth of 0 to 0.2 m, and each composite sample was obtained by assembling and mixing 20 single samples. At each sampling point, an area of ​​2m 2 was delimited, in which simple samples were collected in all the evaluated places and with all the tools used. The following parameters were determined in the soil samples: pH in CaCl 2 ; potential acidity (H+Al); organic matter; P, extracted by Mehlich; K+, Ca2+, Mg2+ and base saturation. In a coffee-growing area, the fertilizer strip (canopy projection) has topsoil with higher acidity and lower contents of organic matter and nutrients P, K+, Ca2+ and Mg2+ than between rows. The tools used for soil sampling do not influence the results of soil chemical analysis in the coffee-growing area.
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    Avaliação do estado nutricional de agroecossistemas de café orgânico no estado de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2003-11) Theodoro, Vanessa Cristina de Almeida; Carvalho, Janice Guedes de; Corrêa, João Batista; Guimarães, Rubens José
    A produção de café orgânico vem se constituindo uma tendência necessária e irreversível do agronegócio brasileiro. Essa atividade tem-se destacado como uma alternativa de renda para alguns cafeicultores, devido à crescente demanda mundial por alimentos mais saudáveis. Entretanto, grande parte das técnicas propostas pela agricultura orgânica está sendo aplicada empiricamente no cultivo de café, principalmente no Estado de Minas Gerais, maior região produtora de café do Brasil. Levando-se em consideração a baixa fertilidade natural dos solos dessa região cafeeira, bem como a elevada extração de nutrientes pelo cafeeiro, objetivou-se neste trabalho identificar possíveis fatores limitantes para a produção orgânica do cafeeiro, relaciona- dos à fertilidade do solo e ao estado nutricional das plantas. Foram realizadas avaliações da fertilidade do solo e análise das folhas em vinte e uma lavouras orgânicas representativas do Estado de Minas Gerais. As amostras de solo foram analisadas para determinação do pH, acidez potencial e dos teores de P, K, Ca, Mg, S, Al e matéria orgânica. As amostras foliares foram analisadas para determinação dos teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn e Zn. Com base nos padrões de interpretação para cafeeiros convencionais propostos pela literatura, estabeleceram-se as frequências com que os caracteres analisados foram inferiores aos critérios de interpretação da fertilidade do solo e estado nutricional das plantas. A análise dos dados foi realizada por estatística descritiva. Novos trabalhos nessa nova área são necessários, visando a uma melhor interpretação da análise foliar e da fertilidade do solo, quando se trabalha com café orgânico.
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    Calagem e adubação nitrogenada e potássica para o cafeeiro
    (Instituto Agronômico (IAC), 1996-07) Van Raij, Bernardo; Costa, Waldir Marques da; Igue, Toshio; Serra, José Renato Miranda; Guerreiro, Gustavo
    A calagem do cafeeiro é realizada com base em resultados da análise de solo de amostras coletadas na projeção da copa, a parte mais acidificada do terreno devido à aplicação de adubos nitrogenados. Isso tem suscitado dúvidas, por existirem partes da área do solo menos ácidas em cafezais, mormente nas entrelinhas, onde ocorre o acúmulo de bases em vista da arruação. Outro problema da cafeicultura é o uso rotineiro de fórmulas com altos teores de N e de K, sem atentar para as reais necessidades da cultura. Neste trabalho, estudaram-se a calagem e as adubações nitrogenada e potássica, em dois cafezais em produção, os quais vinham sendo normalmente calcariados e adubados. Os dois ensaios foram desenvolvidos em solo podzolizado-de-Lins-e-marïlia do município de Garça (SP) entre 1987 e 1992. Utilizou-se um delineamento fatorial fracionado 1/2 (4 x 4 x 4), com as seguintes doses: calcário - 400, 1.600, 3.600 e 6.400 kg/ha; nitrogênio - 64, 121, 196 e 289 g/cova; potássio (K2O) - 36, 81, 144 e 225 g/cova. Constatou-se efeito maior de nitrogênio e menor de calcário; o potássio não afetou as produções. A saturação por bases, na projeção da copa, foi bem inferior aos 70% preconizados como meta de calagem para o cafeeiro. 0 efeito de N nas produções, não muito acentuado, foi coerente com os teores altos nas folhas. 0 solo continha teores médios a altos de potássio na camada de 0-20 cm e médios nas camadas de 20-40 e 40-60 cm de profundidade, o que explica a ausência de resposta ao nutriente. Pode-se concluir que é necessário rever a meta de saturação por bases para a calagem do cafeeiro, que a adubação nitrogenada pode ser monitorada pela análise foliar e a adubação potássica, pela análise de solo.
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    Resposta de cafezais adensados à adubação NPK
    (Instituto Agronômico (IAC), 1999-07) Gallo, Paulo Boller; Raij, Bernardo Van; Quaggio, José Antonio; Pereira, Luis Carlos Esteves
    A adubação NPK para cafezais adensados, em doses por área, tem sido superestimada por derivar da recomendação para cafezais tradicionais, que é calculada por planta. O objetivo deste trabalho é avaliar o efeito da adubação NPK em dois cafezais adensados: um com a variedade Mundo Novo e outro com a ‘Catuaí’, em condições de produção comercial. Instalaram-se dois experimentos fatoriais, com delineamento fatorial fracionado 1/2 (4 x 4 x 4), na Fazenda Santo Antônio e na Samambaia, no município de Mococa (SP), em cafezais em plena produção. Na Santo Antônio, o ‘Mundo Novo’, em produção, tinha um espaçamento de 2,0 x 1,0 m e, na Samambaia, o ‘Catuaí’ tinha um espaçamento de 1,5 x 1,0 m. As doses de nutrientes aplicadas foram as seguintes: nitrogênio: 100, 200, 300 e 400 kg.ha-1 de N, como uréia; fósforo: 0, 30, 60 e 90 kg. ha-1 de P2O5; na forma de superfosfato triplo e potássio: 0, 80, 160 e 240 kg. ha-1 de K2O, na forma de cloreto de potássio. As adubações iniciaram-se em 1989, sendo obtidas, de 1991 a 1994, quatro colheitas em cada local. No experimento da Fazenda Santo Antônio, onde houve efeito estatisticamente depressivo de N, devem ser ressal-tados o teor médio de fósforo e o alto de potássio no solo, na amostragem inicial, e o teor elevado de N nas folhas, nas amostragens de 1992 e 1993. No experimento da Fazenda Samambaia, destaca-se o efeito significativo da adubação fosfatada sobre a produção do cafeeiro. Os resultados permitem concluir que a adubação nitrogenada em cafeeiro, em sistema adensado, poderá reduzir a produção quando há excesso de sombreamento; o teor de N total nas folhas e a análise de solo para P e K mostraram-se como ferramentas eficientes na avaliação da disponibilidade desses nutrientes e na resposta à adubação.
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    Nutrição do cafeeiro arábica em função da densidade de plantas e da fertilização com NPK
    (Instituto Agronômico (IAC), 2004-05) Prezotti, Luiz Carlos; Rocha, Aledir Cassiano da
    Embora aumente a produtividade por área, o adensamento reduz a produção por planta, eleva sua eficiência de recuperação de nutrientes, o que contribui para a redução da quantidade de fertilizantes a ser aplicada por planta. O objetivo deste trabalho foi avaliar a resposta do cafeeiro arábica à aplicação de N (100, 300, 500 e 700 kg.ha-1 de N), P (0, 60, 120 e 180 kg.ha-1 de P2O5) e K (100, 300, 500 e 700 kg.ha-1 de K2O), cultivados em diferentes densidades de plantio (3.333, 5.000, 10.000 e 20.000 plantas por hectare). Com base em informações obtidas em cinco produções, não foram observadas diferenças significativas de produtividade em função da densidade de plantas. A resposta em produtividade do café arábica às doses de N, P e K foi variável nos diversos espaçamentos, com maior freqüência de resultados positivos a N e P e menos expressivos para K. Os teores foliares de N e P foram pouco influenciados pelas doses de N e P2O5. Os teores foliares de K foram fortemente influenciados pelas doses de K2O. Cafeeiros submetidos ao sistema de cultivo adensado apresentaram maiores teores foliares de P e K, quando comparados àqueles cultivados em espaçamento mais largo. Os solos sob cultivo adensado, quando comparados a solos sob cultivos mais largos, apresentaram variações em suas características químicas, sendo mais evidente a redução do teor de H + Al.
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    Primeira aproximação para solo cultivado com cafeeiro conilon na região atlântica da Bahia
    (Editora UFLA, 2017-07) Cavalcanti, André Cayô; Oliveira, Marcos Góes de; Covre, André Monzoli; Gontijo, Ivoney; Braun, Heder; Partelli, Fábio Luiz
    O Sistema Integrado de Diagnose e Recomendação (DRIS), apesar de ser comumente utilizado na interpretação de análises foliares, pode ser empregado em análise química de solo, existindo potencial do uso da metodologia em solos cultivados com cafeeiros. Objetivou-se estabelecer faixas de suficiência e normas DRIS para solos cultivados com cafeeiro conilon na região Atlântica do Estado da Bahia. Coletaram-se 24 amostras de solo em 2012 e 2013, na profundidade de 0-20 cm, sendo quantificados os teores de matéria orgânica, Ca, Mg, K, P, S, Zn, B, Cu, Fe, Mn, saturação de bases e capacidade de troca catiônica a pH 7. Estabeleceram-se normas DRIS e faixas de suficiência para os nutrientes do solo, a partir de lavouras com produtividade, igual e superior a 100 sacas beneficiadas ha -1 de café conilon, sendo aplicáveis na recomendação de adubação da cultura na região. A maioria dos parâmetros estabelecidos apresentou discrepância em relação ao referencial teórico que se tem atualmente para o café conilon. Os resultados sugerem o desenvolvimento de normas regionais e específicas para a aplicação do método DRIS e faixas de suficiência no solo, para lavouras de café conilon.
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    Levantamento da fertilidade do solo de lavouras cafeeiras em produção, no sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2013-07) Figueiredo, Vanessa Castro; Mantovani, José Ricardo; Leal, Renata Moreira; Miranda, José Messias
    O Brasil é importante produtor e exportador de café, e o principal polo cafeeiro encontra-se na região sul de Minas Gerais. Apesar de bem estudado na cultura do café, resultados de pesquisa em fertilidade do solo vêm apontado alguns problemas, sobretudo em relação ao excesso de K + no solo. Objetivou-se, nesse trabalho, realizar levantamento para verificar as condições de fertilidade do solo em áreas ocupadas por cafeeiro em produção, baseado em dados atuais e localizados no sul de Minas Gerais. Para avaliação da fertilidade do solo das lavouras cafeeiras, foram obtidas 2.406 análises químicas de rotina, referentes à camada superficial (0 a 20cm), no Laboratório da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, Ltda. (COOXUPÉ), nos anos de 2007 e 2008. Os atributos químicos utilizados para avaliação da fertilidade do solo das lavouras cafeeiras foram: acidez ativa (pH CaCl 2 ), P disponível extraído com resina, bases trocáveis (K + , Ca 2+ e Mg 2+ ), acidez trocável (Al 3+ ) e índice de saturação por bases (V%). Verificou-se que o P-disponível, o pH e a saturação por bases são os atributos de fertilidade da camada arável que se encontram em piores condições e que os teores de Ca 2+ , Mg 2+ e Al 3+ do solo, da camada superficial da maioria das áreas avaliadas, estão adequados para o cultivo de cafeeiro. A maioria das áreas avaliadas possui teores elevados de K + no solo, possivelmente em função do uso rotineiro de formulações comerciais com altos teores do nutrientes, sem levar em consideração os resultados de análise de solo.