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    Estado nutricional e frações foliares de P no cafeeiro em função da adubação fosfatada
    (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2013-07) Reis, Thiago Henrique Pereira; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Guerra, Antônio Fernando; Oliveira, César Henrique Caputo de
    O objetivo deste trabalho foi avaliar, nas épocas seca e chuvosa, o estado nutricional e as frações foliares de P no cafeeiro, em resposta à adubação fosfatada, e determinar relação destas com a produtividade da cultura. Utilizou-se a cultivar Rubi MG‐1192, sob pivô central, em plantio adensado (7.143 plantas ha ‐1 ) sobre Latossolo Vermelho, na região dos Cerrados. Entre 2002 e 2010, foram utilizadas as doses anuais de 0, 50, 100, 200 e 400 kg ha ‐1 de P 2 O 5 . As amostras foliares foram retiradas após a colheita, em julho (época seca), e antes da fase de enchimento de grãos, em dezembro (época chuvosa). Os teores de P foliar foram avaliados em 2009 e 2010, e a produção, de 2008 a 2011. A produtividade do cafeeiro respondeu linearmente a doses de até 400 kg ha ‐1 de P 2 O 5 . Em condições de alta produtividade, com alto suprimento de P, as faixas de suficiência do nutriente possivelmente são maiores que as relatadas na literatura. A reserva de fósforo inorgânico nas folhas do cafeeiro aumenta em plantas com melhor suprimento de P, o que garante maior atividade metabólica das plantas em períodos de estresse hídrico e possibilita maior produtividade.
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    Planos de amostragem no desenvolvimento inicial do cafeeiro sob irrigação
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2005-10) Morais, Augusto R. de; Scalco, Myriane S.; Colombo, Alberto; Faria, Manoel A. de; Carvalho, Carlos H. M. de; Paiva, Leandro C.
    Este trabalho teve por objetivo avaliar características de plantas de café cultivar Rubi-MG1192 e, através da variabilidade dessas características, estabelecer planos de amostragem para orientar projetos na cultura do café, em desenvolvimento inicial. O experimento está instalado na área experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras, MG. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições, e os tratamentos constam das combinações de densidades de plantio definidas pelos espaçamentos 2500 (4,0 x 1,0 m), 3000 (3,0 x 1,0 m), 5000 (2,0 x 1,0 m), 10000 (2,0 x 0,5 m) e 20000 (1,0 x 0,5 m) e critérios para início das irrigações (-20, -80, -140 e -200 kPa, manejo SISDA 3-5 Ò e sem irrigação). Foram estabelecidos vários planos de amostragem para as variáveis altura de planta, diâmetro de caule e diâmetro de copa em função de diferentes números de repetições e de plantas por parcela. Há redução no coeficiente de variação com o aumento do número de plantas por parcela. O diâmetro de caule apresentou maior variabilidade que altura de planta. As estimativas das diferenças mínimas significativas entre duas médias de tratamentos decrescem com aumento do número de repetições e com o aumento do número de plantas por parcela.
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    Produtividade e potencial hídrico foliar do cafeeiro Catuaí, em função da época de irrigação
    (Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG, 2008-01) Silva, Antonio C.; Silva, Antônio M. da; Coelho, Gilberto; Rezende, Fátima C.; Sato, Fabio A.
    Avaliou-se o efeito de diferentes épocas de irrigação (A – entre 1 de junho a 30 de setembro; B – entre 1 a 30 de setembro, e, C (Testemunha) – sem irrigação), sobre a produtividade, o rendimento de grãos e o potencial hídrico foliar do cafeeiro (Coffea arabica L.), cultivar Catuaí Vermelho, IAC 44. O experimento foi instalado sobre uma cultura com 18 anos, com espaçamento de 3,5 m entre as linhas de planta por 0,8 m entre plantas. O potencial hídrico foliar foi monitorado, as 6 h e 12 h, no período de maio a outubro, nos anos de 2003 e 2004. Identificou-se elevada sensibilidade deste indicador fisiológico às épocas de irrigação sendo que a irrigação realizada no período de 01/06 a 30/09 (Trata- mento A) mostrou sempre o melhor status hídrico, bem como maior produtividade, com valor médio de 4617 kg ha -1 . Esses resultados ratificam o fato de que a produtividade da cultura guarda relação direta com o seu status hídrico e, sobretudo, o potencial hídrico foliar, que demonstrou ser um indicador fisiológico com poder discriminante, portanto, adequado para ser utilizado como referencial no manejo da irrigação, nas condições estudadas.