Periódicos

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3352

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Valor nutritivo e características fermentativas de silagens de capim-elefante com adição de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-12) Carvalho, Gleidson Giordano Pinto de; Garcia, Rasmo; Pires, Aureliano José Vieira; Azevêdo, José Augusto Gomes; Fernandes, Francisco Éden Paiva; Pereira, Odilon Gomes
    O experimento foi conduzido para avaliar a composição química, a digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) e as características fermentativas de silagens de capim-elefante com diferentes níveis de casca de café. Utilizou-se o capim- elefante contendo 17,2% de MS, cortado aos 45 dias de crescimento. Os níveis de adição foram de 0, 6, 12, 18 e 24% de casca de café, na base da matéria natural (peso/peso), com quatro repetições por tratamento. O material foi acondicionado em silos de PVC, adotando-se compactação de 500 kg/m 3 . Observou-se aumento dos teores de MS, FDA, nitrogênio insolúvel em detergente ácido e lignina, em função dos níveis de casca de café. O teor de PB apresentou comportamento quadrático, estimando-se valor máximo de 9,9% de PB para o nível de 16,4% de adição de casca de café. Os valores de FDN reduziram linearmente e os teores de ácido lático das silagens comportaram-se de maneira quadrática em função dos níveis de casca de café, estimando-se valor máximo de 11,4% para o nível de 25,6% de casca. A casca de café foi eficiente em aumentar o teor de MS, mas diminuiu a DIVMS das silagens. A utilização de casca de café na ensilagem de capim-elefante melhorou as características fermentativas da silagem.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Condutividade elétrica como indicador do café despolpado durante a desgomagem
    (Universidade Federal de Santa Maria, 2008-09) Lima, Matheus Vicente; Vieira, Henrique Duarte; Martins, Meire Lélis Leal
    Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a utilização da variável condutividade elétrica do meio desgomante como um indicador dos procedimentos de manejo do café despolpado durante a desgomagem do grão. Os experimentos foram conduzidos em três propriedades cafeeiras da região sudoeste da Bahia, utilizando Coffea arabica L., variedade Catuai Amarelo, para estudar o efeito de dois manejos de água do meio desgomante, dois manejos de revolvimento da solução desgomante e seis períodos de tempo em esquema fatorial. Um aumento da condutividade elétrica foi observado durante a desgomagem do grão, principalmente, no tratamento com revolvimento do meio. A troca de água do meio desgomante mostrou ser necessária, pois, ao longo da desgomagem, ocorreu um equilíbrio eletroquímico no meio, impedindo que a mucilagem continuasse a ser liberada do grão para o meio. Portanto, por meio da condutividade elétrica do meio, é possível indicar o momento em que se deve realizar a troca de água do tanque de desgomagem.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Perfil do Ph do meio durante a degomagem de grãos de café
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-01) Lima, Matheus Vicente; Vieira, Henrique Duarte; Martins, Meire Lélis Leal; Pereira, Sílvia de Menezes de Faria
    Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de investigar o perfil do pH durante o processo de degomagem de grãos de café utilizando diferentes procedimentos de manejo. O estudo foi realizado em propriedades cafeeiras da Região Sudoeste da Bahia, utilizando a variedade Catuaí Amarelo. Foi utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 2 x 6, sendo dois manejos da água (com e sem troca de água do meio), dois manejos do meio degomante (com e sem revolvimento do meio), seis tempos (0, 6, 12, 18, 24, 30 horas) com três repetições. Nos tratamentos em que houve a troca de água do tanque, o revolvimento do meio degomante causou redução nos valores do pH, embora essa redução tenha sido significativa apenas nas propriedades 2 e 3. Nos tratamentos em que não foi feito o revolvimento do meio observou-se que os valores do pH do meio degomante nas propriedades 1 e 2 não reduziram significativamente após 12 horas, tanto para o tratamento em que foi realizada a troca de água do tanque, quanto para aquele cuja troca de água não foi feita. Entretanto, na propriedade 3 foi observada uma redução no pH do meio de degomagem até 24 horas; no fim do processo esta redução foi mais acentuada para o tratamento em que não houve a troca de água do tanque.