Memória do Café

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    O papel do café no desenvolvimento do Brasil
    (Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1968) ORSINI, J. G.
    Este artigo trata da importância de que se reveste a cafeicultura na economia brasileira. Aponta então os argumento da principal função, no atual estágio da economia nacional, servindo de sustentáculo à nossa receita cambial, proporcionando parcela ponderável das moedas estrangeiras indispensáveis para garantir as importações de matérias-primas, produtos intermediários, equipamentos e combustíveis requeridos pelo nosso parque industrial.
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    Retorno social aos investimentos em pesquisa na cultura do café
    (Revista de Economia e Sociologia Rural (SOBER), 1978) Fonseca, Maria Aparecida S. da; Araújo, Paulo F. Cidade de; Pedroso, lby Arvatti
    Este trabalho apresenta uma análise econômica dos programas de pesquisa e assistência técnica na cultura de café, realizados no decorrer dos últimos anos, no Estado de São Paulo. Os objetivos específicos deste estudo foram a) estimar os custos de pesquisa e assistência técnica em café; e b) estimar os retornos sociais aos investimentos realizados. A taxa interna de retorno foi calculada a partir da combinação dos gastos realizados em pesquisa e assistência técnica e, também a partir dos gastos realizados somente· em pesquisa. Esta taxa variou entre 17, 1 % e 26,5% para a combinação dos gastos e para várias combinações de estimativas de elasticidades de demanda e de oferta.
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    Coffee market review: developments in Brazil
    (1934-06) The Tea and Coffee Trade Journal
    In the long view, the most important problem that confronts the coffee trade of the United States in How to increase the coffee consumption of this country. This same problem applies as well to many other coffee-consuming countries and it is one that should command the best thought of all that want to see coffee more widely used-this concerning the green coffee interests, the roasters, other distributors and retailers. Not the least interested are the coffee-producing countries themselves.
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    Brazil coffee at the fair
    (1933-10) The Tea and Coffee Trade Journal
    Brazil has opened a heavy attack on the coffee consciousness of the millions of visitors to A Century of Progress. In its impressive exhibit space in the Travel and Transport Building at the World’s Fair Brazil has a long double-horseshoe coffee bar over which thousands of free cups of steaming, fragrant coffee-sugar and cream to taste- are hospitably handed every day to pleased guests of the Brazil coffee exhibit. The many inviting easy chairs in the adjoining lounges at each end of the coffee bar are always occupied by coffee drinkers, sipping their drink and inhaling its aroma.
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    Coffee problem solution
    (1935-05) The Tea and Coffee Trade Journal
    Shr. Emerson José Moreira, owner of the General Warehouse at França, who is operating one of the most important mills for the improvement and standardization of coffe types in the State of São Paulo, has presented to the Federal Council of Foreign Trade, through intermediary of the coffe problem through which he makes suggestions for resolving the situation now confronting Brazil’s principal product.
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    O impacto do acôrdo internacional do café, sôbre o preço do café
    (1971-07) Mueller, Charles C
    “Um dos objetivos explícitos do Acôrdo Internacional do Café (AIC), em efeito desde 1962, é o de estabelecer preços "equitativos‟ para o café. Ou seja, preços que equilibrem o objetivo de aumentar o "poder de compra dos países exportadores‟, no longo prazo, sem, ao mesmo tempo, criar um ônus indevido ao consumidor nos países importadores. Assume-se que o efeito do AIC foi o de trazer o preço do café no mercado internacional a níveis mais elevados do que aqueles obtidos sob regime de mercado livre ou sob intervenção no mercado pelos países, isoladamente. A parte 1 deste ensaio examina brevemente algumas das razões do desenvolvimento de esquemas de controle no mercado de café. A parte 2 contém uma análise empírica, a que se segue a parte 3 com projeções que podem auxiliar na identificação das fontes das mudanças recentes no mercado do café. A parte 4 contém uma discussão do quadro institucional dessas mudanças, e na parte 5 estão as principais conclusões deste estudo."
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    Aspectos econômicos da organização do trabalho da economia cafeeira do Rio de Janeiro, 1850-88
    (1978-01) Mello, Pedro Carvalho de
    “Entendendo a escravidão como parte de um quadro mais amplo da organização do trabalho, estuda-se a desagregação do trabalho servil na economia cafeeira da ex-província do Rio de Janeiro no período 1850-88, com ênfase em 1871-88. Faz-se um resumo dos principais aspectos da situação da escravidão no Brasil na segunda metade do século XIX, bem como uma exposição bastante abreviada do debate sobre algumas das causas econômicas apresentadas na literatura sobre a abolição. A seguir é apresentada uma interpretação alternativa do autor, em termos de hipóteses econômicas testadas com dados de preços e aluguéis de escravos obtidos em pesquisas em diversas fontes primárias. As principais conclusões são que um fazendeiro de café que comprasse nos anos de 1870 um escravo da roça, aos preços vigentes de mercado, poderia esperar obter uma taxa de retorno pelo menos igual ao que poderia conseguir em outras alternativas possíveis de investimento, e que o declínio da demanda por escravos nos anos de 1880 é explicado pelas antecipações pessimistas – geradas pela pressão abolicionista – sobre a continuidade da escravidão.”
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    Modelo econométrico trimestral do mercado mundial de café
    (1972-04) Epps, Mary Lee; Fioravante, Moacyr; Naylor, Thomas H.
    “No presente estudo descrevemos um modelo econométrico do mercado mundial de café, baseado em dados trimestrais referentes ao período de 1955 a 1965. O modelo considera o mercado mundial de café como um oligopólio, constituído de três setores principais de produção (variedades Brasil, "mild‟ e "robusta‟) e de três setores principais de consumo: a) Estados Unidos, b) Canadá e mais treze países europeus, e c) o resto do mundo. O modelo consiste em 15 equações cujos parâmetros foram estimados por mínimos quadrados bifásicos.”
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    Rolling down to Rio in 1934
    (1934-09) Ukers, William H.
    Rolling down to Rio is very different in 1934 from what is was 46 years ago when Louis R. Gray of Arbuckle’s’ first made the trip; or in 1898 when Leslie C. Greenland came out from England. And the late Jock Mc Kinlay, Dean of the Rio Coffee brokers, who came out in the eighties, spun many a yarn about the hazards of the voyage.down to Rio is very different in 1934 from what is was 46 years ago when Louis R. Gray of Arbuckle’s’ first made the trip; or in 1898 when Leslie C. Greenland came out from England. And the late Jock Mc Kinlay, Dean of the Rio Coffee brokers, who came out in the eighties, spun many a yarn about the hazards of the voyage.
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    Among the coffee fazendas of Brazil
    (1934-11) Ukers, William H.
    Although coffee is not indigenous to Brazil, the Fates have made it the world’s greatest coffee-producing country. The area suitable for coffee cultivation covers 1,158,000 square miles, more than one-third the area of continental United States.”