Memória do Café

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    Semana do café em Catanduva: agricultores da região interessados no aproveitamento racional do solo
    (1958-08)
    Grande comparecimento à Estação Experimental de Pindorama – Palestra do eng. agrônomo Jorge Chiarini sobre ‘O planejamento conservacionista na fazenda de café’ – Problemas do financiamento. CATANDUVA – (Do nosso enviado especial) – Em obediência ao programa elaborado para a ‘Semana do Café’, neste município, realizou-se, na Estação Experimental de Pindorama uma sessão, cujo ponto alto foi a palestra proferida pelo eng. agrônomo Jorge Chiarini, do DEMA e professor do Curso de Treinamento Básico, que funciona em Campinas para o preparo de técnicos em conservação do solo.
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    Café: uso da terra
    (1961-06)
    Em 1958, as plantações de café no Estado de São Paulo ocupavam, segundo tivemos ocasião de divulgar, há dias, 17 mil quilômetros quadrados, ao passo que a área das fazendas onde era cultivado fora estimada em 121.000 quilômetro quadrados. Sete vezes aquela, portanto. Outrora falava-se demasiado em monocultura cafeeira, sem que, contudo, essa fosse a realidade. Milho, feijão, arroz, laranja, jabuticaba e verduras nunca deixaram de figurar em terras nas quais a cultura principal era o arbusto da Rubiacea. Pomares bem tratados eram comuns. Havia, igualmente, criação de gado de corte e leiteiro. O caracu – hoje ao que parece abandonado de todo, a despeito dos esforços e trabalhos de Luis Pereira Barreto, o grande medico e sábio – surgiu, precisamente, nas regiões cafeicultoras. Os colonos, por seu turno, tinham direito a fazer plantações, embora limitadas, para sua própria subsistência. A chamada monocultura não impedia que a maioria das lavouras fosse quase auto-suficiente.
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    Importação de adubos pelo IBC
    (1957-12)
    Quando alguém opera naquilo que não é da sua alçada – disse certa vez o ilustre jurista, Prof. Francisco Morato – necessariamente há de ocasionar tríplice dano, não fazendo o que lhe cumpre executar, executando o que lhe incumbe não fazer e agindo mal no pouco que executa.” Não podemos encontrar palavras mais justas, e que melhor situem a anunciada pretensão do Instituto Brasileiro do Café, de realizar a importação de fertilizantes simples, para depois revendê-los a cafeicultores de vários estados do país. Como já foi acentuado no protesto enviado ao Diretor do IBC pelo Sindicato da Indústria de Adubos e Colas do Estado de São Paulo, foge o IBC às atribuições que lhe compete quando faz não só o que não é da sua alçada, mas aquilo que vem sendo feito a contento pela iniciativa particular: o suprimento constante de adubos, em ritmo ascendente, e a preços ditados pela aguda competição entre as firmas que operam nesse mercado.
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    Como são utilizadas as terras na zona rural de São Paulo
    (1956-04)
    Os levantamentos procedidos pela Subdivisão de Economia Rural (Secretaria da Agricultura, São Paulo) forneceram dados de grande interesse sobre a utilização da área rural paulista. Segundo esse serviço, é a seguinte a distribuição – em números absolutos e porcental – dos 22.869 mil hectares analisados pelo método de amostragem (não foi computado o Litoral).
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    A cafeicultura e os adubos
    (1923) Herrmann, João
    “Dos velhos cafezais do Estado grande parte mostra todos os característicos de decadência. Este facto é bem explicável tomando-se em conta, que o tratamento dos mesmos foi, durante dezenas de anos, insuficiente, momento por falta de adubação razoável. Se assim não fosse, não se explicava que, de 300.000.000 de cafeeiros com produção, foram colhidos por 1.000 pés, na média dos últimos 10 anos, só 50 arrobas de café limpo.” [...] Recordamos o que alcançamos com as nossas experiências de adubação adequada, poderemos tirar ainda, por muito tempo, dos nossos velhos cafezais resultados eguais aos do interior do Estado, onde tudo é mais difícil e caro e onde, para uma instalação de uma fazenda de café, são necessários capitais avultados. Não almejamos que as terras do interior fiquem esquecidas, não! Entretanto, desejamos, que as fazendas velhas de café, das boas zonas não desapareçam. Para a consecução deste fim recomendaremos trato cultural melhor, boa e adequada adubação.” [...]