Coffee Science

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    Doses de fósforo no desenvolvimento inicial de cafeeiros em solos com diferentes texturas
    (Editora UFLA, 2014-04) Souza, Antonio Jackson Jesus; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson William; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto
    Objetivou-se avaliar altas doses de fósforo em solos com diferentes texturas, na implantação de cafeeiros. Utilizou- se fatorial: 4 (doses de fósforo) x 3 (tipos de solo) em DBC, com três repetições. Avaliou-se: altura, área foliar, n o folhas, diâmetro de caule, massa seca de parte aérea, raiz, e total, taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, índice de área foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. Verificaram-se máximos crescimentos das plantas entre doses de 501 a 720 g.pl -1 de P2O5. Há efeito de altas doses de fósforo (P) na formação de plantas com maior potencial produtivo.
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    Adubação para primeiro ano pós-plantio (N e K2O) de cafeeiros fertirrigados na região sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2010-05) Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Alexandre, Luiz Paulo Bernardes
    A cafeicultura irrigada ocupa cerca de 10% da área total plantada e é responsável por 25% da produção anual brasileira. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses e parcelamentos da adubação com N e K2O, aplicada via fertirrigação por um sistema de gotejamento, sobre o crescimento e teores foliares de N e K de cafeeiros (Coffea arabica L.), durante o primeiro ano de adubação pós-plantio da lavoura. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG-3, no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de combinações de cinco doses de adubação de N e K2O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados) e dois parcelamentos ((i) quatro e (ii) doze aplicações) e uma testemunha não irrigada e adubada em quatro aplicações de N e K2O na época das águas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, quatro repetições, em esquema de parcelas subdividas. As parcelas foram compostas pelos parcelamentos e as subparcelas pelas doses. Cada subparcela constou de 10 plantas, sendo oito úteis. O crescimento das plantas (alturas e diâmetros de copa e caule) foi superior no parcelamento de doze aplicações e não diferenciaram quanto às doses aplicadas via fertirrigação, mas foi inferior na testemunha não irrigada. Para lavouras cafeeiras fertirrigadas no sul de Minas Gerais, deve-se reduzir para 70% a dose de N e K2O atualmente recomendada para lavouras de sequeiro.