Coffee Science
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Item Crescimento de cafeeiros enxertados cultivados em solução nutritiva(Editora UFLA, 2014-07) Ferreira, André Dominghetti; Rezende, Ramiro Machado; Rezende, Juliana Costa; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Carvalho, Alex Mendonça de; Pereira, Thamiris BandoniA utilização da enxertia no cafeeiro, além de conferir maior tolerância aos nematoides, tem mostrado influência no crescimento vegetativo. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar o crescimento vegetativo de diferentes cultivares de Coffea arabica, enxertadas em Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora). O experimento foi instalado em casa de vegetação, utilizando- se o método de cultivo em solução nutritiva. Foi utilizado um fatorial 7 x 3, sendo sete cultivares de C. arabica L. (Palma II, Catucaí 2SL, Oeiras MG 6851, Obatã IAC 1669-20, Acauã, Topázio MG 1190 e Paraíso MG H 419-1), três tipos de mudas (pé- franco, autoenxertada e enxertada sobre a cultivar Apoatã IAC 2258) e mais dois tratamentos adicionais (Apoatã autoenxertado e Apoatã pé-franco). A técnica da enxertia não afetou o crescimento das mudas de cafeeiros. As cultivares Acauã, Paraíso MG H 419-1 e Catucaí 2SL apresentam melhor desempenho quando enxertadas. O desenvolvimento do sistema radicular das mudas autoenxertadas e de pé-franco superou o das mudas enxertadas. As cultivares Palma II, Obatã IAC 1669-20e Oeiras MG 6851 possuem potencial para promover o desenvolvimento do sistema radicular do porta-enxerto semelhante ao da muda de Apoatã autoenxertada.Item Desenvolvimento de cafeeiros enxertados em Apoatã IAC 2258 cultivados no campo isento de nematóides(Editora UFLA, 2011-09) Dias, Fábio Pereira; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Carvalho, Alex Mendonça de; Vallone, Haroldo Silva; Carvalho, Samuel Pereira de; Ferreira, André DominghettiVisando obter informações sobre o desenvolvimento de cafeeiros (Coffea arabica L.) enxertados ou não no porta enxerto Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner) foi instalado e conduzido esse ensaio em campo isento de nematóides, de janeiro de 2004 a maio de 2005. O delineamento experimental utilizado foi blocos casualizados em esquema fatorial (7 x 3), com parcelas subdivididas no tempo e quatro repetições, sendo sete cultivares de C. arabica e três tipos de mudas (enxertada, auto enxertada e pé franco) e quatro épocas de avaliação. Foram avaliadas altura de planta, número de ramos plagiotrópicos e número de nós nos ramos plagiotrópicos. Pelos resultado conclui-se que a muda enxertada não é superior à muda de pé franco para nenhuma característica avaliada, independentemente da cultivar. Foi observado efeito do estresse causado pela enxertia e efeito porta-enxerto Apoatã.Item Desenvolvimento vegetativo de cultivares de Coffea arabica L. enxertados em Apoatã IAC 2258 (Coffea Canephora Pierre ex A. Froehner)(Editora UFLA, 2011-01) Ferreira, André Dominghetti; Rezende, Ramiro Machado; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Guimarães, Rubens José; Figueiredo, Tiago Ferreira deA utilização da enxertia no cafeeiro, além de conferir maior tolerância aos nematóides, tem mostrado influência no crescimento e desenvolvimento da planta. Objetivou-se, no presente trabalho avaliar o crescimento vegetativo de diferentes cultivares de Coffea arabica L. enxertadas sobre Apoatã IAC 2258 (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner). O experimento foi instalado em casa de vegetação da Universidade Federal de Lavras, utilizando-se vasos com solo corrigido e isento de nematóides. Foi utilizado um fatorial 7 x 3 + 2, sendo sete cultivares de C. arabica (Palma II, Catucaí 2SL, Oeiras MG 6851, Obatã IAC 1669-20, Acauã, Topázio MG 1190 e Paraíso MG H 419-1), três tipos de mudas (pé-franco, autoenxertada e enxertada sobre a cultivar Apoatã IAC 2258) e dois adicionais (Apoatã autoenxertado e Apoatã pé-franco). Com os resultados obtidos foi possível concluir que a técnica da enxertia não teve influência na formação das mudas de cafeeiros, uma vez que as mudas autoenxertadas não apresentaram diferenças estatísticas em relação às mudas de pé-franco. Entretanto, o porta-enxerto Apoatã influenciou negativamente, pois as mudas enxertadas foram inferiores às mudas de pé-franco para todas as características avaliadas, independentemente da cultivar de C. arabica enxertada. Quando se comparou o Apoatã autoenxertado com as cultivares enxertadas sobre o porta-enxerto Apoatã em relação à massa seca do sistema radicular, as cultivares Catucaí 2SL e Paraíso foram capazes de promover o desenvolvimento do sistema radicular do porta- enxerto semelhante ao Apoatã autoenxertado.Item Utilização de mudas de raízes múltiplas na implantação de lavouras cafeeiras(Editora UFLA, 2008-01) Carvalho, Alex Mendonça de; Baliz, Danielle Pereira; Trevisan, Welington Lazaro; Guimarães, Rubens José; Ferreira, André DominghettiAltas produções do cafeeiro (Coffea arabica L.), necessitam de raízes abundantes, profundas, bem ramificadas e ativas fisiologicamente. Devido à complexidade do processo, esse trabalho visou a verificar a influência de raízes múltiplas no crescimento inicial de plantas de três cultivares de cafeeiro, com ou sem a utilização de cobertura morta na linha de plantio. O experimento foi instalado e conduzido na Fazenda Paineira localizada no município de Bom Jesus da Penha - MG. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial (2 x 3 x 2), com dois tipos de mudas (muda com raiz única e muda com raiz múltipla), três cultivares (Paraíso MG 419-1, Catuaí Vermelho IAC 99 e Catucaí Amarelo 2SL) e pela presença e ausência de cobertura morta na linha de plantio. Avaliou-se a altura das plantas (cm), o diâmetro da base do caule (mm) e o número de ramos plagiotrópicos. Concluiu-se que plantas oriundas de mudas com raízes únicas apresentaram-se um melhor desenvolvimento na fase de implantação da lavoura cafeeira, sendo que das cultivares utilizadas, a Catuaí Vermelho IAC 99 foi a mais sensível, apresentando reduções no crescimento em 22,7%, 35,2% e 52,7% para altura de planta, diâmetro de caule e número de ramos plagiotrópicos, respectivamente, quando se utilizou mudas de raízes múltiplas. A utilização de cobertura morta na implantação de lavouras com mudas de raízes múltiplas favoreceu o crescimento em altura em 12,6% comparado com mudas de raízes únicas, porém com menor emissão de ramos plagiotrópicos decisivos para a futura produção.