Coffee Science

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    Water retainer polymer in coffee plants deployment under different levels of irrigation
    (Editora UFLA, 2021) Resende, Thales Barcelos; Souza, Victor Hugo Silva; Castanheira, Dalyse Toledo; Carvalho, Milene Alves de Figueiredo; Guimarães, Rubens José
    The use of water-retaining polymers may be a feasible alternative in regions with low water availability, as they has enhance the performance of coffee plants with more favorable anatomical characteristics to make physiological processes more efficient. However, the advantages of such use have been scarcely reported. Here, we studied the feasibility of using a water-retaining polymer to optimize irrigation water use during the establishment of a coffee plantation. A randomized block design was used in a factorial scheme (4 × 2) with three replications for a total of 24 experimental plots, each consisting of four pots, with one plant per unit. The experiment was installed in a greenhouse at the Coffee Science Department of the Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, Brazil, with four levels of irrigation (25%, 50%, 75%, and 100% of soil water at field capacity), with or without addition of the water-retaining polymer. Growth variables evaluated included: plant height, stem diameter, number of leaves, shoot and root dry weights, root volume and area. Additionally, gas exchange, leaf water potential, and leaf anatomy were analyzed. The use of water-retaining polymer during establishment of the coffee plantation ensured sufficient water supply, thus guaranteeing plant anatomical and physiological functionality and, consequently, a healthy, vigorous growth.
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    Épocas de plantio e polímero hidrorretentor no crescimento inicial do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2015-10) Oliveira, Luiz Paulo Vilela de; Dominghetti, Anderson William; Guimarães, Rubens José; Rezende, Tiago Teruel; Ferreira, Marcelo Machado
    Objetivou-se, nesse trabalho, verificar o efeito da época de plantio do cafeeiro sem irrigação com a utilização do polímero hidrorretentor no crescimento inicial das plantas. Foi utilizado delineamento em blocos ao acaso, esquema fatorial com três repetições. Os tratamentos foram compostos por seis épocas de plantio: outubro, novembro, dezembro de 2012, janeiro, fevereiro e março de 2013, além de presença e ausência de polímero hidrorretentor aplicado na cova de plantio. Foram realizadas duas avaliações, estas em julho de 2013 e janeiro de 2014. Avaliou-se o crescimento das plantas e a mortalidade em campo, em função da época de plantio e da utilização do polímero hidrorretentor como condicionador de solo. Observou-se maior crescimento das plantas levadas ao campo, no início do período chuvoso, em relação às demais épocas, evidenciando que a época de plantio é determinante nesse período de formação, com relação ao crescimento e a uma possível antecipação de produção em anos posteriores. Quanto ao uso do polímero, esse foi importante para a diminuição da mortalidade das plantas, no final do período chuvoso.
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    Produtividade do cafeeiro arábica em condições de adensamento, no noroeste Fluminense
    (Editora UFLA, 2014-01) Andrade, Wander Eustáquio de Bastos; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Faquin, Valdemar; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar diferentes arranjos populacionais, (espaçamentos entre linhas x espaçamentos entre plantas na linha), na produtividade do cafeeiro arábica, na região Noroeste Fluminense. Utilizou-se a cultivar Catuai Vermelho IAC 144, no delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições, em esquema de parcela subdividida. Nas parcelas, foram utilizados quatro espaçamentos entre linhas de plantio (1,0; 1,5; 2,0 e 2,5 m) e, na subparcela, quatro espaçamentos entre plantas na linha (0,25; 0,50; 0,75 e 1,00 m). O experimento foi avaliado no período de 2004 a 2011 (oito produções) pela análise da produção acumulada, em sacas de 60 kg de café beneficiadas por hectare e pelas médias dos biênios de produção. O plantio das mudas foi em fevereiro de 2002, em Latossolo Vermelho-Amarelo. Os dados foram submetidos à análise de variância individual, e as diferenças entre as médias foram comparadas pelo teste de F, a 5% de probabilidade, para estudo por meio de regressão. Concluiu-se que a redução no espaçamento entre as linhas, e entre as plantas na linha, propicia aumento de produção nas primeiras colheitas; sabe-se que combinações mais produtivas para uma mesma população de plantas por hectare ocorrem quando se emprega menor espaçamento entre plantas na linha e que a mesma população de plantas, mas em diferentes arranjos, não proporciona a mesma produção.
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    Influência do espaçamento de cultivo em duas épocas de poda nos teores caulinares de carboidratos em cafeeiros
    (Editora UFLA, 2013-10) Pereira, Sérgio Parreiras; Baliza, Danielle Pereira; Santos, Meline Oliveira; Alves, José Donizeti; Guimarães, Rubens José
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar os teores caulinares de carboidratos de cafeeiros em função do espaçamento de cultivo e em duas épocas de poda. O experimento foi conduzido em uma lavoura na Fazenda Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em Machado, MG, implantada em janeiro de 1992. O delineamento experimental foi em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 3 x 2, sendo quatro espaçamentos entre as linhas (2,0; 2,5; 3,0 e 3,5 m), três espaçamentos entre as plantas na linha de plantio (0,5; 0,75; 1,0 m), e duas épocas de poda (uma precoce feita logo após a colheita no mês de julho 2002 e a outra tardia no mês de janeiro de 2003), totalizando 24 tratamentos com três repetições. Em julho de 2002 e em janeiro de 2003 foram realizadas as podas tipo “recepa”, em que foram coletadas as amostras dos discos caulinares dos cafeeiros e analisados os teores de carboidrato acumulados no caule. Os tratamentos foram também avaliados quanto à produtividade e à produção por planta, no ano de 2002. A produtividade é influenciada negativamente pelo aumento do espaçamento entre as linhas de plantio, enquanto a produção por planta é maior no espaçamento de 1,00 m entre plantas. Nos maiores espaçamentos entre as plantas ocorre uma manutenção nos teores de açúcares solúveis totais de uma época de poda para a outra. Os teores de amido aumentam em todos os espaçamentos entre as épocas de poda. Quando a poda é realizada seis meses após a colheita dos frutos, os cafeeiros apresentam maiores teores caulinares de carboidratos.
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    Uso de polímero hidrorretentor na implantação de cafeeiros
    (Editora UFLA, 2013-07) Pieve, Leonardo Miari; Guimarães, Rubens José; Assis, Gleice Aparecida; Amato, Gabriel Augusto Silva; Corrêa, Juliano Miari
    A utilização de polímeros hidrorretentores pode ser uma opção para a garantia de disponibilidade de água na fase de implantação de cafeeiros. O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, no período de 2009 a 2011. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar os efeitos da aplicação do polímero hidrorretentor, previamente hidratado, no crescimento de plantas de cafeeiro na fase de implantação da cultura no campo. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais um tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos e 100 parcelas. Os tratamentos foram constituídos de quatro doses, três volumes e dois locais de aplicação do polímero hidrorretentor, além de um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do hidrogel. As avaliações de crescimento foram realizadas em fevereiro de 2010 e fevereiro de 2011. A melhor forma de aplicação do polímero foi na cova de plantio no volume de 1,5 litros da solução composta por 1,5 quilos do polímero hidrorretentor diluídos em 400 litros de água. Após 476 dias da implantação da lavoura, não houve efeito do polímero hidrorretentor com aplicação em dose única no plantio, no crescimento dos cafeeiros, abrindo-se a discussão de possível viabilidade de reaplicação do polímero hidrorretentor, após a implantação da lavoura.
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    Cultivo irrigado e não irrigado do cafeeiro (Coffea arabica L.) em plantio superadensado
    (Editora UFLA, 2011-09) Scalco, Myriane Stella; Alvarenga, Livia Alves; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida
    Com base na avaliação da produtividade de café beneficiado (Coffea arabica L.), volume por planta, rendimento e maturação, objetivou-se, neste trabalho, avaliar as possíveis alterações provocadas pela irrigação em lavouras cafeeiras superadensadas, com 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos agrícolas. O experimento implantado em janeiro de 2001 foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. Os tratamentos adotados foram: (i) lâmina de irrigação aplicada por gotejamento, calculada com base no teor de umidade, toda vez que a tensão de água no solo, na profundidade de 0,25 m, atingiu valores próximos a 60 kPa; (ii) não irrigado e (iii) sete anos agrícolas. A maior demanda hídrica por irrigação (866 mm) ocorreu para a produção da primeira safra. Para a condição de uma lavoura superadensada de 20000 plantas ha -1 , ao longo de sete anos, com e sem o uso da irrigação concluiu-se que: o uso da irrigação por gotejamento atrasa a maturação dos frutos em relação à condição de sequeiro; o rendimento de café não é alterado pelo uso da irrigação, porém o volume de café por planta é 42% mais alto nesse sistema em relação ao de sequeiro; o uso da irrigação pode representar para o cafeicultor um aumento médio de produtividade de 44%; apesar da ocorrência da bienalidade, tanto para cultivos não irrigados quando irrigados, o plantio do cafeeiro em sistema superadensado de 20000 plantas ha -1 não apresentou queda acentuada de produtividade, ao longo de sete safras.
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    Ciclos de poda e adubação nitrogenada em lavouras cafeeiras conduzidas no sistema “safra zero”
    (Editora UFLA, 2010-01) Japiassú, Leonardo Bíscaro; Garcia, André Luiz Alvarenga; Guimarães, Rubens José; Padilha, Lílian; Carvalho, Carlos Henrique Siqueira
    Na cafeicultura moderna e competitiva, é essencial o uso de plantas que sejam produtivas e com facilidade de colheita, seja via mecânica, seja manual, tendo em vista a diminuição de custos. O “Safra Zero” é um sistema de condução de lavoura que tem por finalidade manter a lavoura com porte baixo e eliminar a necessidade de colheitas onerosas no ano de baixa safra que, normalmente, ocorre após um ano de alta safra. Esse sistema baseia-se em podas constantes, adubações e manejos diferenciados. Para avaliar o sistema “Safra Zero” de manejo em lavouras cafeeiras (Coffea arabica L.), foram instalados os seguintes experimentos na Fazenda Experimental da Fundação Procafé/Mapa de Varginha: i) Avaliação de diferentes ciclos de podas em lavouras de porte alto; ii) Avaliação de diferentes ciclos de poda em lavouras de porte baixo. As podas do tipo decote e/ou esqueletamento foram aplicadas em anos alternados e a cada quatro anos, para avaliar a produtividade média. iii) Avaliação do manejo de podas a cada dois anos, associado à aplicação de diferentes doses de nitrogênio (0, 200 e 400 kg.ha-1.ano-1). A utilização de diferentes ciclos de podas não resultou em ganho de produção em relação à testemunha sem poda. A utilização de diferentes níveis de nitrogênio após a poda, em lavoura implantada em solo com alto teor de matéria orgânica e com histórico de adubação em torno de 350 kg de N por hectare por ano, não resultou em diferenças significativas para a melhor recuperação e aumento da produtividade da lavoura.