Coffee Science

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    Crescimento e nutrição de mudas de cafeeiro influenciadas pela substituição do potássio pelo sódio
    (Editora UFLA, 2010-09) Baliza, Danielle Pereira; Ávila, Fabricio William; Carvalho, Janice Guedes; Guimarães, Rubens José; Passos, Alexandre Martins Abdão dos; Pereira, Vinicius Alves
    O sódio é considerado um elemento benéfico para as plantas e, para algumas culturas, pode substituir parcialmente o potássio. Contudo, a influência desse cátion para o cafeeiro é pouco conhecida. Objetivou-se, no presente estudo, verificar o efeito do fornecimento de sódio em substituição ao potássio, no crescimento e nutrição de mudas do cafeeiro (Coffea arabica L.) cv. Acaiá Cerrado, seleção MG-1474. O ensaio, conduzido em vasos com solução nutritiva em delineamento inteiramente casualizado, foi constituído por sete tratamentos, sendo duas doses de sódio (0,9 e 1,8 mM) e cinco proporções de substituição do potássio pelo sódio (0, 25, 50, 75 e 100 %). Avaliou-se, quinzenalmente, a altura da planta, diâmetro do caule e o número de pares de folhas durante seis meses. Após esse período, determinou-se a produção de matéria seca e os teores e acúmulos de sódio e nutrientes na raiz, caule e folha. A substituição do potássio pelo sódio em 25 % da dose recomendada não interferiu significativamente no desenvolvimento das plantas; a partir de 50 % isso reduziu a produção de massa seca de caule e folhas. A absorção de sódio pelas mudas de cafeeiro foi, em média, 24 vezes menor em comparação à absorção de potássio. Com relação aos demais nutrientes, as proporções de sódio pouco interferiram em seus teores foliares, à exceção do magnésio, cuja absorção foi consideravelmente elevada na ausência de potássio. Diante dos resultados, sob as condições estudadas, conclui-se que o fornecimento de sódio não promove benefício às mudas de cafeeiro, podendo reduzir seu crescimento a partir de 50 % da substituição do potássio pelo sódio.
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    Adubação para primeiro ano pós-plantio (N e K2O) de cafeeiros fertirrigados na região sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2010-05) Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Alexandre, Luiz Paulo Bernardes
    A cafeicultura irrigada ocupa cerca de 10% da área total plantada e é responsável por 25% da produção anual brasileira. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses e parcelamentos da adubação com N e K2O, aplicada via fertirrigação por um sistema de gotejamento, sobre o crescimento e teores foliares de N e K de cafeeiros (Coffea arabica L.), durante o primeiro ano de adubação pós-plantio da lavoura. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG-3, no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de combinações de cinco doses de adubação de N e K2O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados) e dois parcelamentos ((i) quatro e (ii) doze aplicações) e uma testemunha não irrigada e adubada em quatro aplicações de N e K2O na época das águas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, quatro repetições, em esquema de parcelas subdividas. As parcelas foram compostas pelos parcelamentos e as subparcelas pelas doses. Cada subparcela constou de 10 plantas, sendo oito úteis. O crescimento das plantas (alturas e diâmetros de copa e caule) foi superior no parcelamento de doze aplicações e não diferenciaram quanto às doses aplicadas via fertirrigação, mas foi inferior na testemunha não irrigada. Para lavouras cafeeiras fertirrigadas no sul de Minas Gerais, deve-se reduzir para 70% a dose de N e K2O atualmente recomendada para lavouras de sequeiro.