Coffee Science

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    Modelagem do diâmetro de copa do cafeeiro podado cultivado em diferentes densidades e regimes hídricos
    (Editora UFLA, 2016-10) Pereira, Adriele Aparecida; Morais, Augusto Ramalho de; Scalco, Myriane Stella; Fernandes, Tales Jesus
    O objetivo neste trabalho foi descrever e analisar, por meio dos modelos Brody e Logístico, a evolução do diâmetro de copa de plantas do cafeeiro, cultivadas em duas densidades de plantio e submetidas a cinco regimes de irrigação, após a poda por esqueletamento e decote. Os dados analisados são provenientes de experimento realizado na Universidade Federal de Lavras, em Lavras, Minas Gerais. Após a poda da lavoura, os dados foram coletados trimestralmente no período que compreendeu fevereiro de 2008 a novembro de 2010, totalizando 12 medições. Com base no coeficiente de determinação e critério de informação de Akaike corrigido, o modelo não linear Logístico destacou-se como mais eficiente na descrição do diâmetro de copa do cafeeiro podado. Em todos os regimes de irrigação estudados o adensamento não afetou negativamente o crescimento das plantas. As maiores estimativas para o diâmetro de copa assintótico e índice de crescimento foram obtidas com os regimes irrigados, indicando que a irrigação pode contribuir para a plena recuperação da lavoura podadas.
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    Faixas críticas de teores foliares de macronutrientes primários para cafeeiros fertirrigados em formação
    (Editora UFLA, 2015-07) Villela, Gabriel Mendes; Guimarães, Rubens José; Pinto, Clayton Grillo; Scalco, Myriane Stella; Sales Junior, José Carlos; Camilo, Willian Ribeiro; Alves, Gesiel
    Objetivou-se estabelecer faixas e/ou níveis críticos de teores foliares e o melhor nível de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio para cafeeiros fertirrigados em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio). O experimento foi conduzido em campo no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras-MG, de março de 2010 a julho de 2013. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e subdivisão das parcelas no tempo. Os níveis de adubação foram 10%, 40%, 70%, 100%, 130% e 160%, em relação à adubação padrão. No primeiro ciclo de fertirrigação, a adubação foi o padrão para lavouras de sequeiro em formação. Realizaram-se análises químicas das folhas em seis épocas, de dois em dois meses, a partir de 13/01/2012. Em julho de 2013, avaliou-se a produtividade de café (L planta -1 ) na segunda colheita, com influência dos níveis de adubação. O melhor nível de adubação com N, P e K foi de 122,61%, ou seja, 22,61% superior à adubação padrão, indicada para lavouras em formação não irrigadas. Estabeleceram-se faixas e níveis críticos de teores foliares de nitrogênio, fósforo e potássio para lavouras de café irrigadas em formação (segundo ano de adubação após o ano de plantio).
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    Incidência da cercosporiose em frutos de cafeeiro: diferentes densidades de plantio e manejos de irrigação
    (Editora UFLA, 2015-01) Vasco, Gabriel Brandão; Pozza, Edson Ampélio; Scalco, Myriane Stella; Santos, Leone Stabile Dias; Custódio, Adriano Augusto de Paiva; Oliveira e Silva, Mirian de Lourdes
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar a incidência da cercosporiose, em frutos de cafeeiro, sob diferentes manejos de irrigação e densidades de plantio. O estudo foi realizado na Universidade Federal de Lavras, no ano agrícola 2008/2009 e 2009/2010, sendo coletados 320 frutos por parcela. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos corresponderam pelas densidades de plantio de 2.500, 3.333, 5.000 e 10.000 plantas ha -1 e seis subparcelas: testemunha (T0), irrigações durante todo o ano, quando a tensão da água no solo atingiu valores de 20 e 60 kPa (T1 e T2), irrigações quando a tensão da água atingiu valores de 20 kPa e 60 kPa e suspensas durante os meses de julho e agosto ou quando o déficit hídrico foi superior a 100 mm (T3 e T4) e irrigações utilizando o software Irriplus (T5). A maior incidência da cercosporiose, na região de Lavras/MG, depende da pluviosidade e da distribuição de chuvas do ano agrícola. Na safra de 2009, a interação da irrigação com a densidade de plantio não foi significativa devido à boa pluviosidade nesse período. Houve maior incidência da doença nas densidades de plantio de 3.333 (19,58%) e 5.000 (18,06%) plantas ha -1 . Na safra 2010, ocorreu maior incidência da doença (35,50%) na testemunha, e a menor incidência nos tratamentos T4 (8,31%) e T5 (12,80%), na densidade de 2.500 plantas ha -1 .
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    Índice de área foliar, densidade de plantio e manejo de irrigação do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-07) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de
    O estresse hídrico pode afetar a arquitetura do dossel, o uso da radiação e reduzir o índice de área foliar que é diretamente relacionado à evapotranspiração. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o índice de área foliar do cafeeiro, em função do sistema de plantio e do manejo de irrigação. O experimento foi conduzido na UFLA em uma lavoura de café Rubi, irrigada por gotejamento. O delineamento utilizado foi de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas (densidade de plantio nas parcelas e tratamentos de irrigação nas subparcelas) e quatro repetições. Adotaram-se três manejos de irrigação: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa, no tensiômetro localizado a 0,25 m de profundidade (T2), e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T3), sob quatro densidades de plantio (2500, 3333, 5000 e 10.000 plantas ha -1 ). O índice de área foliar foi medido de abril a dezembro, em 2009 e 2010 e de abril a setembro em 2011, utilizando o LAI 2000. As medidas foram realizadas em uma linha de cada subparcela, que tinha 10 plantas. Os dados representam a média das leituras. O índice de área foliar tende a aumentar com o aumento da densidade de plantio e é variável ao longo do ano, sofrendo forte influência da colheita e da ocorrência de doenças e pragas A irrigação pode proporcionar maior índice de área foliar, independente da densidade de plantio e tende a apresentar maior efeito na densidade de 2500 plantas ha -1 .
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    Correlação da força de desprendimento dos frutos em cafeeiros sob diferentes condições nutricionais
    (Editora UFLA, 2016-04) Silva, Flávio Castro da; Silva, Fábio Moreira da; Scalco, Myriane Stella; Sales, Ronan Souza
    A colheita seletiva mecanizada já é uma realidade atualmente e utilizada por alguns produtores, porém, para que esta colheita seja eficiente é necessário que a colhedora seja regulada com base em parâmetros de condição da cultura, como a força de desprendimento dos frutos, que auxilia como indicador se a cultura está apta ou não para a colheita seletiva. Entretanto, os cafeeiros estão sujeitos às variações climáticas e de solo ao longo da colheita, podendo interferir na força de desprendimento e, como consequência, na colheita seletiva mecanizada. Este trabalho foi realizado na área experimental do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, em cafeeiros da cultivar Catiguá MG 3 transplantadas no espaçamento entre linhas de 2,5 m e 0,60 m entre plantas. Buscou-se avaliar a força de desprendimento dos frutos nas maturações verde e cereja, bem como a umidade dos mesmos, objetivando verificar se estes parâmetros apresentam correlação com a condição nutricional e umidade do solo nas profundidades de 10, 25, 40 e 60 cm, ao longo do período de maturação. Foi possível concluir que as oscilações da força de desprendimento dos frutos do cafeeiro estão relacionadas com a umidade do solo e a umidade dos frutos.
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    Descrição do crescimento vegetativo do cafeeiro cultivar Rubi MG 1192, utilizando modelos de regressão
    (Editora UFLA, 2014-04) Pereira, Adriele Aparecida; Morais, Augusto Ramalho de; Scalco, Myriane Stella; Fernandes, Tales Jesus
    Os produtos agrícolas constituem uma das bases da economia brasileira, e entre eles, destaca-se o café. Objetivou- se, no presente trabalho, avaliar, ao longo do tempo, o crescimento vegetativo de plantas do cafeeiro, cultivar Rubi MG 1192, cultivadas nas densidades 3333 e 10000 plantas ha –1 e nos regimes de irrigação testemunha, 20 kPa e 60 kPa. Os dados são oriundos de experimento realizado em Lavras-MG, no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições, utilizando uma adaptação da análise conjunta de experimentos, com o esquema de parcelas divididas. As densidades de plantio foram consideradas como os ambientes, os regimes de irrigação, as parcelas e as épocas de avaliação constituíram as subparcelas no tempo. Segundo o coeficiente de determinação ajustado e o critério de informação de Akaike utilizados, o modelo Gompertz é o que melhor representa o crescimento em altura de plantas do cafeeiro e, o linear simples, o que melhor descreve a relação entre o número de ramos plagiotrópicos e o tempo. As plantas mais altas e com maior número de ramos plagiotrópicos foram observadas nos regimes irrigados, indicando que a irrigação contribui positivamente para o desenvolvimento vegetativo do cafeeiro. Maiores médias para a altura e para o número de ramos plagiotrópicos também foram observadas na maior densidade de plantio.
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    Doses de fósforo no desenvolvimento inicial de cafeeiros em solos com diferentes texturas
    (Editora UFLA, 2014-04) Souza, Antonio Jackson Jesus; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson William; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto
    Objetivou-se avaliar altas doses de fósforo em solos com diferentes texturas, na implantação de cafeeiros. Utilizou- se fatorial: 4 (doses de fósforo) x 3 (tipos de solo) em DBC, com três repetições. Avaliou-se: altura, área foliar, n o folhas, diâmetro de caule, massa seca de parte aérea, raiz, e total, taxa de crescimento absoluto, taxa de crescimento relativo, índice de área foliar, razão de área foliar e taxa de assimilação líquida. Verificaram-se máximos crescimentos das plantas entre doses de 501 a 720 g.pl -1 de P2O5. Há efeito de altas doses de fósforo (P) na formação de plantas com maior potencial produtivo.
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    Faixas críticas de teores foliares de macronutrientes primários para cafeeiros fertirrigados no primeiro ano pós-plantio
    (Editora UFLA, 2013-10) Pinto, Clayton Grillo; Guimarães, Rubens José; Villela, Gabriel Mendes; Scalco, Myriane Stella
    Objetivou-se, no trabalho, estabelecer faixas críticas de teores foliares e encontrar o melhor nível de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio para cafeeiros fertirrigados no primeiro ano pós-plantio. O experimento foi conduzido em condições de campo no Setor de Cafeicultura do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras, MG, no período de março de 2010 a julho de 2012. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos, quatro repetições e subdivisão das parcelas no tempo. Os níveis de adubação foram 10%, 40%, 70%, 100%, 130% e 160% em relação à adubação padrão de 100%. Foram realizadas análises químicas das folhas em seis épocas de dois em dois meses, a partir de 28/12/2010. Em julho de 2012 foi obtida a produtividade de café (L planta -1 ) na primeira colheita. Houve efeito significativo dos níveis de adubação sobre a produtividade. Para lavouras fertirrigadas no primeiro ano de adubação após o plantio, o melhor nível de adubação com nitrogênio, fósforo e potássio é 118,33% em relação à adubação padrão, utilizada para lavouras em formação não irrigadas. As faixas críticas encontradas e os níveis críticos sugeridos de teores foliares dos nutrientes para lavouras de café irrigadas no primeiro ano de adubação ficaram entre 27,3 e 34,8 g kg -1 para o nitrogênio; 1,5 e 3,3 g kg -1 para o fósforo e 21,8 e 28,4 g kg -1 para o potássio.
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    Floração e potencial hídrico foliar de cafeeiros sob diferentes regimes hídricos e densidades de plantio
    (Editora UFLA, 2013-04) Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida; Pereira, Fábio Santos; Matos, Nagla Maria Sampaio de
    O estudo das relações hídricas do cafeeiro é de suma importância em todas as fases de desenvolvimento da cultura. Objetivou-se ,neste trabalho,avaliar, ao longo de dois anos, o potencial hídrico foliar na “antemanhã” e a produção média total de flores de cafeeiros não irrigados e irrigados sob diferentes regimes hídricos, em quatro densidades de plantio. Foi usada a cultivar Rubi MG-1192, plantada em janeiro de 2001, no delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com três repetições. Os tratamentos constaram de três regimes hídricos: (i) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto; (ii) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto (iii) uma testemunha não irrigada e quatro densidades de plantio de: (i) 2500 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 (3,0 x 1,0m); (iii) 5000 (2,0 x 1,0m) e (iv) 10000 plantas ha -1 (2,0 x 0,5m). O potencial hídrico foliar (Yf) “antemanhã” foi determinado utilizando-se uma câmara de pressão. Em 2009, os menores valores observados foram de -1,6 MPa em cafeeiros não irrigados e irrigados a 60 kPa na densidade de 2500 plantas ha -1 . Esses valores foram observados nos meses de setembro, outubro e novembro. No segundo ano, o valor de -1,5 MPa foi alcançado ao final do período de suspensão de irrigação (agosto) e ocorreu em plantios menos adensados. Em ambos os anos, em cafeeiros adensados o regime hídrico não afetou a produção média total de flores. Os valores de potencial hídrico foliar não se correlacionaram com a produção média total de flores.
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    Flowering and leaf water potential in coffee under different water regimes and planting densities
    (Editora UFLA, 2013-04) Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida; Pereira, Fábio Santos
    The study of water relations in coffee is of utmost importance at all stages of crop development. The aim of this study was to evaluate “pre-dawn” leaf water potential and the total average production of flowers in non-irrigated and irrigated coffee plants under different water regimes in four planting densities over a two-year period. The cultivar Rubi MG-1192 was used, planted in January 2001 in a randomized block experimental design in split-plots with three replications. Treatments consisted of three water regimes: (i) irrigation when soil water tension reached values around ​​ 20 kPa and suspension of irrigation during July and August; (ii) irrigation when soil water tension reached values around ​​ 60 kPa and suspension of irrigation during July and August and (iii) a non-irrigated control. Four planting densities were used: (i) 2500 (4.0 x 1.0 m), (ii) 3333 (3.0 x 1.0 m), (iii) 5000 (2.0 x 1.0 m) and (iv) 10000 plants ha-1 (2.0 x 0.5 m). The “pre-dawn” leaf water potential (Yf) was determined using a pressure chamber. In 2009, the lowest values observed ​​ were -1.6 MPa in non-irrigated and irrigated coffee at 60 kPa at a density of 2500 plants ha-1. These values were ​​ observed during September, October and November. In the second year, the value of -1.5 MPa was reached at the end of the period of suspension of irrigation (August) and occurred in less dense plantings. In both years, in dense coffee plantings, the water regime did not affect total average production of flowers. The values of ​​ leaf water potential did not correlate with the total average production of flowers.