Coffee Science

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    Vida de prateleira de iogurte sabor café
    (Editora UFLA, 2016-10) Fernandes, Ana Flávia Carvalho; Coste e Colpa, Poliana; Paiva, Elisângela Ferreira Furtado; Paiva, Leandro Carlos; Nachtigall, Aline Manke; Boas, Brígida Monteiro Vilas
    Objetivou-se determinar a vida de prateleira de iogurte sabor café, por meio de análises físicas, químicas e microbiológicas. Durante o processamento do iogurte, procedeu-se a homogeneização do leite e açúcar (10%), pasteurização (83oC por 30 minutos) e resfriamento até à temperatura de 42oC a 45oC. Em seguida, foi adicionado o fermento termofílico. A fermentação foi conduzida a 45oC por 6 horas, e logo após, armazenou-se à temperatura de 4oC e adicionou-se, homogeneizando, o café solúvel a 0,2%. O iogurte foi armazenado a 4 o C, por 28 dias. Observou-se redução linear nos valores de pH do iogurte contendo 0,2% de café solúvel durante o armazenamento. Os valores L*, h o e C* (análise de cor) do iogurte não sofreram alteração durante o armazenamento, nos quais as respectivas médias foram 68,11, 88,53 e 14,21. O tempo de armazenamento não afetou os teores de acidez titulável, proteína e gordura do iogurte, que foram, em média, 0,70% de ácido láctico, 3,76% e 5,2%, respectivamente. O iogurte contendo 0,2% de café solúvel apresentou 2,9 x 10 7 UFC.g -1 de bactérias lácticas viáveis. Os resultados das análises de coliformes a 35°C e a 45°C e bolores e leveduras do iogurte armazenado por 28 dias estão em conformidade aos padrões microbiológicos estabelecidos pela legislação vigente para leites fermentados. O iogurte contendo 0,2% de café solúvel pode ser armazenado a 4 o C por 28 dias, com características físicas, químicas e microbiológicas adequadas.
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    Adaptação de técnicas de criação da broca-do-café [Hypothenemus hampei (Ferrari)]
    (Editora UFLA, 2016-04) Celestino, Flávio Neves; Pratissoli, Dirceu; Machado, Lorena Contarini; Santos Junior, Hugo José Gonçalves dos; Mardgan, Leonardo; Ribeiro, Laura Vaillant
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar técnicas de criação da broca-do-café, utilizando diferentes fontes de alimento natural, formas de assepsia e o armazenamento. Foi avaliado o número de descendentes produzidos, utilizando-se o café arábica em coco, o café arábica pergaminho e o café robusta em coco. Para a assepsia destes cafés, usou-se o produto comercial à base de P2O5 (PCB-P2O5, 30 mL/20 L de água), o Hipoclorito de Sódio (NaClO, 5% v v -1 ) e a água destilada (controle), sendo estes separados em dois lotes após o processo de assepsia, um utilizado imediatamente e o outro armazenado em freezer a -20 oC, por 60 dias, para posterior utilização. Dentre os cafés utilizados como fonte de alimento, no controle (sem assepsia), o café robusta foi o melhor para a criação de H. hampei e produziu 464,2 insetos. Para o café arábica em coco e o pergaminho, utilizando-se a assepsia com NaClO e PCB-P2O5, respectivamente, estes não interferiram no desenvolvimento da broca-do-café e aumentaram o número de indivíduos produzidos. Quando utilizado para a criação da broca-do-café, o café robusta em coco e realizada a assepsia com PCB-P2O5, produziu-se 535,6 insetos. O armazenamento do café em freezer, a -20 oC, por 60 dias, pode, em alguns casos, reduzir o número de descendentes da broca-do-café. Entretanto, esta prática é importante para a manutenção do inseto, durante a entressafra. A melhor técnica para criação da broca-do-café é em café robusta em coco, utilizando-se a assepsia com o PCB-P2O5, e,este café é menos oneroso.
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    Influência da luz e giberelina na velocidade de germinação das sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2009-07) Resende, Maria de Lourdes; Silva, Tanismare Tatiana de Almeida; Guimarães, Renato Mendes; Silva, Edvaldo Aparecido Amaral da
    Vários são os fatores que interferem no processo de germinação de sementes de cafeeiro (Coffea arabica L.). Nesta pesquisa, foi avaliado o efeito da luz, da giberelina e do bloqueador de giberelina paclobutrazol na germinação das sementes. Foram utilizadas sementes da cultivar Rubi, colhidas no estádio cereja e secas até 12% de umidade. O ensaio I foi realizado em esquema fatorial (2x2), dois ambientes (claro e escuro), na presença e ausência de giberelina. O substrato foi umedecido com 20 mL de GA3 (100 mM) ou com água destilada no caso da testemunha. O ensaio II foi realizado em esquema fatorial (4x2x3): quatro concentrações de paclobutrazol (0; 0,1; 1,0 e 10,0 mM), dois ambientes (claro e escuro) e três épocas de armazenamento (0, 4 e 8 meses). O substrato foi umedecido com 20 mL do bloqueador e o substrato da testemunha, com água destilada. Ambos os ensaios foram realizados com quatro repetições de 50 sementes e a semeadura foi feita em caixas tipo gerbox sobre dois papéis mata-borrão e sob uma folha de papel germiteste. Para simular o ambiente escuro, os gerbox foram envolvidos em papel alumínio, e a avaliação, feita no escuro com luz verde. Avaliou-se o índice de velocidade de germinação (IVG), germinação aos 30 dias e o tempo para que ocorresse 50% de protrusão radicular (T50). A adição de giberelina na embebição de sementes de cafeeiro reduziu a velocidade e a porcentagem de germinação. Independentemente da luz, o paclobutrazol reduziu a velocidade de germinação a partir da concentração de 1,0 mM. A maior velocidade de germinação após 4 meses de armazenamento ocorreu na ausência de luz.
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    Alterações químicas do café-cereja descascado durante o armazenamento
    (Editora UFLA, 2007-01) Nobre, Gilberto Westin; Borém, Flávio Meira; Fernandes, Simone Miranda; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga
    Objetivou-se com este trabalho avaliar as alterações químicas no café-cereja descascado durante o armazenamento, sob diferentes tipos de acondicionamentos. As amostragens para a realização de análises foram tomadas em cinco ocasiões. A primeira foi feita imediatamente no início da armazenagem, e as demais, com intervalo de 90 dias. Os acondicionamentos em embalagens impermeáveis (sacos de náilon, sacos de náilon com 40% de CO 2 e sacos aluminizados a vácuo) apresentaram capacidade de prolongar o tempo de armazenamento do café, preservando a sua qualidade, na duração e nas condições do experimento. Os cafés acondicionados em embalagens permeáveis (sacos de juta e sacos de juta com casca picada de café) apresentaram alterações químicas que depreciaram a qualidade do café.
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    Effect of drying and storage conditions on the quality of natural anda washed coffee
    (Editora UFLA, 2007-01) Coradi, Paulo Carteri; Borém, Flávio Meira; Saath, Reni; Marques, Elizabeth Rosemeire
    The objective of the work was to evaluate alterations in the quality of natural and washed coffee under different drying conditions (coffee drying yard, temperature of 40oC and 60oC) and storage conditions at 60% of relative humidity, with controlled temperature of 23oC, at 90 and 180 days. The work was carried out in the Engineering Department and in the Coffee Post-Harvest Technology Pole of the Federal University of Lavras. The manual harvest of the coffee (Coffea arabica L.), Topázio variety, was selective. Part of the coffee was pulped and the other part was processed in the natural form. A portion of each type of coffee was submitted to drying on the yard and two other samples were processed in a mechanical dryer, at temperatures of 40oC and 60oC. After drying, the coffee was stored in an air-tight room, in which a stable relative humidity of 60% was maintained with a solution of magnesium nitrate. Quality evaluation, sensorial analyses, electric conductivity and potassium leaching tests, total titrable acidity, fatty acidity and total and reducing sugars determinations were carried out. The results showed that the coffee dried at 60oC, after 90 days storage, presented the poorest quality. The physical-chemical evaluations of the drying and storage conditions showed that washed coffee presents better quality when compared to the product in its natural form.
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    Influência da secagem, em diferentes tipos de terreiro, sobre a qualidade do cafe ao longo do armazenamento
    (Editora UFLA, 2007-01) Reinato, Carlos Henrique Rodrigues; Borém, Flávio Meira; Silva, Pablo José da; Oliveira, Eduardo Carvalho
    Neste trabalho, objetivou-se investigar as alterações físico-químicas, químicas e sensoriais durante o armazenamento de cafés submetidos a diferentes métodos de processamento e secagem. O delineamento experimental consistiu de um DIC com os tratamentos dispostos em fatorial 4x3x2 com parcelas subdivididas no tempo, sendo quatro formas de processamento do café (roça, cereja descascado, cereja + verde e bóia), três tipos de terreiro (terreiro de concreto, chão batido e lama asfáltica) e duas espessuras de camada de secagem do café (fina e grossa) e quatro tempos de armazenamento. Foram utilizadas duas repetições para cada tratamento. Após a secagem, as unidades experimentais foram divididas para os quatro tempos, acondicionadas em saco de juta e colocadas em uma caixa confeccionada de madeira localizada dentro de uma tulha cheia de café em coco. Os tratamentos foram armazenados por um ano. A primeira amostragem foi realizada logo após a secagem; a segunda, no quarto mês; a terceira, no oitavo mês; e a ultima amostragem no décimo-segundo mês de armazenamento. Para avaliação da composição química e física, foram realizadas as seguintes análises: lixiviação de potássio, condutividade elétrica, açúcares totais, prova de xícara e contagem de defeitos preto, verde e ardido e preto verde. Pelos resultados, verificou-se que, entre os fatores estudados, a secagem em camada grossa é a que mais influencia a perda de qualidade durante o armazenamento. Observou-se também que os cafés secados em terreiro de terra influenciaram negativamente a sua armazenabilidade; por outro lado, as secagens realizadas em terreiros de lama asfáltica e concreto não exerceram influência na perda de qualidade do café, ao longo do armazenamento.