Coffee Science

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    Does sulphur expel the coffee berry borer from Coffea arabica L. fruits?
    (Editora UFLA, 2018-04) Endo, Ricardo Tsuyoshi; Davi Junior, Salmo de Melo; Silva, Rafael Vinhal; Fernandes, Maria Elisa de Sena; Pereira, Renata Cunha; Teixeira, Adélio Barbosa; Fernandes, Flávio Lemes
    Technicians and insecticide retailers recommend adding sulfur to the insecticide mixture to expel coffee borer females (Hypothenemus hampei ) from the fruit. The objective in this study was to verify if sulfur expels the coffee borer from the fruit and what the cost associated with the use of sulfur in the insecticide mixture is. Perforated fruits were collected from coffee crops (Red Catuaí, IAC 144) during the granulation phase for the experiments and divided into two lots. The first lot was used to verify the effectiveness of sulfur to expel the borer, and the second to evaluate the effect of temperature x sulfur source x expelling effect on the borer. Sources of sulfur tested were: SK30 and Kumulus DF. The first experiment was the treatments: sulfur sources (two + control without sulfur), two plastic containers (open and closed), five repetitions (factorial: 3 x 2). The second were the treatments: sulfur sources, plastic containers and under two temperatures, factorial 3x2x2. The number of adult females that left the fruits within 24 and 48 h was evaluated. There was no difference in the number of females that abandoned the fruits between treatments with sulfur and control (P> 0.05). It was concluded that sulfur does not expel H. hampei from C. arabica fruits.
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    Artificial diet adjustments for brazilian strain of Hypothenemus hampei (FERRARI, 1867) (Coleoptera: curculionidae)
    (Editora UFLA, 2018-01) Giraldo-Jaramillo, Marisol; Parra, José Roberto Postali
    A modified artificial diet based on the “Cenibroca diet” used in Colombia for mass rearing of Hypothenemus hampei, was compared with the natural diet presently used to rear this insect. The modified diet was cheaper than Portilla’s diet and did not affect insect fitness, developmental time, viability or sex ratio.
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    Distribuição espacial do ataque da broca-do-café no café Conilon
    (Editora UFLA, 2017-10) Oliveira e Silva, Bruno Sérgio; Herzog, Thaisa Thomazini; Silva, Marcelo Barreto da; Gontijo, Ivoney; Partelli, Fábio Luiz
    O conhecimento do padrão de distribuição espacial de um inseto permite concentrar o esforço amostral e de manejo nos locais onde se encontram as maiores densidades populacionais. Além disso, o comportamento espacial do inseto fornece informações sobre as condições no agroecossitema e a migração ou agregação da praga. Apesar da importância para o manejo de pragas, o conhecimento sobre a distribuição espacial de Hypothenemus hampei no café conilon possui raros relatos na literatura. Assim, objetivou-se no presente estudo determinar a variabilidade espacial da incidência de H. hampei no café conilon. Foi instalada uma malha irregular com 100 pontos em uma lavoura de alta produtividade, localizada em São Mateus, ES, safras 2011/2012 e 2012/2013. Avaliou-se após a coleta de amostras de frutos em cada ponto o número de frutos atacados pela praga por meio da verificação da perfuração característica nos frutos. Os dados foram submetidos à análise geostatística. Foi possível verificar a variabilidade de densidade no ataque da praga nos diferentes anos safra. Os semivariogramas referentes ao ataque do inseto ajustaram-se melhor ao modelo esférico e ao modelo exponencial, com índice de dependência espacial de 72 e 62%, respectivamente. Observou-se uma tendência de movimentação do ataque da praga de uma safra para outra a partir das bordas para o centro da lavoura.
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    Controle químico da broca-do-café com cyantraniliprole
    (Editora UFLA, 2013-10) Souza, Júlio César de; Reis, Paulo Rebelles; Silva, Rogério Antônio; Carvalho, Thiago Alves Ferreira de; Pereira, Andreane Bastos
    Hypothenemus hampei é praga da cafeicultura mundial. É considerada a primeira em importância para Coffea canephora e a segunda para C. arabica no Brasil. O método de controle mais eficiente é o químico, e o produto considerado mais eficaz é o endosulfan, de uso permitido no Brasil até julho de 2013. Considerando esse fato, objetivou-se, neste trabalho, conhecer a eficiência do inseticida cyantraniliprole 100 OD, em pulverização no controle da broca, em comparação com o inseticida endosulfan 350 EC. O cyantraniliprole foi aplicado nas doses de 0,75; 1,0; 1,25; 1,5; 1,75; 2,0 e o endosulfan a 1,5 e 2,0 litros p.c. /hectare, ambos com duas aplicações espaçadas de 30 dias na época de “trânsito” da broca. A avaliação da eficiência dos produtos foi feita com a contagem de brocas vivas no interior de frutos broqueados, contidos em um litro de café (cerca de 700 frutos), colhidos ao acaso em cada parcela. Todos os tratamentos diferiram do tratamento testemunha e foram iguais entre si. A testemunha apresentou 35,7% de brocas vivas, enquanto que as doses de 1,75 e 2,0 litros por hectare de cyantraniliprole apresentaram 3,5 e 4,0% de brocas vivas, respectivamente. Os tratamentos com endosulfan a 1,5 e 2,0 litros por hectare, apresentaram 1,0 e 0,8% de brocas vivas, respectivamente, não diferindo estatisticamente do cyantraniliprole. Os resultados permitem concluir que o cyantraniliprole 100 OD é eficiente no controle de H. hampei nas dosagens entre 1,75 e 2,0 litros/ha, em duas pulverizações.