Coffee Science

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3355

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Modeling dynamic adsorption isotherms and thermodynamic properties of specialty ground roasted-coffee (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2019-01) Collazos-Escobar, Gentil Andres; Gutiérrez-Guzmán, Nelson; Váquiro-Herrera, Henry A.
    Specialty coffee is highly differentiated product because of its sensorial attributes: aroma, body and brand reputation. In specialized markets, these products are highly valued, and sometimes up to six times their commercial value is paid. Thus, it is essential to preserve their freshness. Sorption isotherms are necessary for determining and studying water sorption changes in specialty coffee during storage. This study aimed to determine the adsorption isotherms of specialty ground roasted-coffee at temperatures of 25 °C, 30 °C and 40 °C and water activities between 0.1 and 0.8 using the dynamic dewpoint method (DDI). The experiment sorption data were modeled using 12 different equations with non-linear regression to represent the dependence of the equilibrium moisture content with both water activity and temperature. In addition, the thermodynamic properties were determined with the experiment adsorption data. The results showed that type III isotherms were obtained according to the Brunauer classification, and the Weibull equation satisfactorily modeled the effect of the temperature on the hygroscopic equilibrium in the specialty ground roasted-coffee. The results of thermodynamic analysis showed that the net isosteric heat of adsorption and Gibbs free energy decreased as the equilibrium moisture content increased, indicating the amount of energy released, a strong bond energy between water molecules in the product components and spontaneity in the adsorption process. The entropy of the adsorption increased with the moisture content, leading to product stability conditions during storage; it was possible to conclude that to guarantee the stability of high quality, ground, roasted coffee should store in environments where the water activity does not exceed 0.5 at temperatures between 25 °C and 40 °C. The results were similar to those reported for the roasted and ground coffee of others cultivars.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano
    (Editora UFLA, 2008-07) Campos, Rodrigo da Silveira; Freitas-Silva, Otniel; Cunha, Flávio Quitério da; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Freitas, Sidinéa Cordeiro de
    No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 μg.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido.