Coffee Science

URI permanente desta comunidadehttps://thoth.dti.ufv.br/handle/123456789/3355

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 8 de 8
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Análise da variabilidade espacial da força de desprendimento dos frutos do cafeeiro sob pivô central
    (Editora UFLA, 2017-04) Figueiredo, Vanessa Castro; Ferraz, Gabriel Araújo Silva; Silva, Fabio Moreira da; Conceição, Fagner Goes da; Carvalho, Luis Carlos Cirilo
    Devido à importância do cafeeiro para a economia do Brasil e o aumento de áreas mesmo em regiões que apresentam déficits hídricos ao longo do ano, faz-se necessário estudar os fatores envolvidos na sua produção, com destaque para a colheita mecanizada e seletiva, pois nesta fase os cafeicultores encontram dificuldades em determinar o momento adequado de iniciar. Este trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar a variação espacial da força de desprendimento dos frutos de café (verde e cereja) sob pivô central, por meio de métodos geoestatísticos, análise de semivariograma e interpolação por krigagem, visando uma melhor gestão para a colheita do café. A coleta de dados foi realizada na Fazenda São João Grande, em Presidente Olegário/MG, em um pivô de 50,0 ha. A cultivar utilizada foi a “Catuaí Vermelho IAC 144”, plantada de forma circular em dezembro de 2000, no espaçamento 4,0 x 0,5 m. Utilizou-se uma grade amostral com 100 pontos georreferenciados em que cada ponto correspondia a 4 plantas. A determinação da força de desprendimento foi realizada por meio de um dinamômetro digital em cada ponto de amostragem. O estádio verde de maturação apresentou força de desprendimento superior ao cereja. Os semivariogramas e a krigagem possibilitaram caracterizar a variabilidade da força de desprendimento entre os frutos estudados. Os mapas de krigagem possibilitam aos agricultores a escolha do melhor local e momento certo para iniciar a colheita mecanizada e seletiva do café e consequentemente, melhoria na qualidade final do produto e nos lucros.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Influência do Certifica Minas Café nas lavouras cafeeiras de Alfenas – sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2017-01) Amaral, Ana Maria Santana do; Silva, Adriano Bortolotti da; Angelocci, Marina Ariente; Putti, Fernando Ferrari; Coelho, Thamiris Lentz de Almeida; Corsini, Wanessa Tavares Campos; Corsini, Fábio dos Santos; Miranda, José Messias
    A cafeicultura brasileira está em destaque no mundo, principalmente o café especial produzido no estado de Minas Gerais. O mercado nacional e principalmente o internacional está cada vez mais exigente no consumo de produtos agrícolas; sendo assim, a certificação do café torna-se uma ferramenta de garantia da qualidade e produção sustentável. Este trabalho teve por objetivo analisar se a certificação “Certifica Minas Café” que constitui uma ferramenta de gestão é válida para o produtor, bem como analisar os ganhos em função da qualidade do café certificado. Desta forma, realizou-se uma pesquisa, por meio de questionário semiestruturado, com os produtores de café de Alfenas. Dentre os fatores analisados, verificou-se que a certificação beneficia o produtor a gerir melhor a sua propriedade, auxilia no aumento da produção de café especial e aumenta a lucratividade. Portanto, é uma ferramenta de gestão válida para o agricultor familiar e médio produtor, visto que os grandes produtores geralmente possuem um controle gerencial ativo em suas propriedades. Contudo é importante a atenção de que quanto mais o agricultor familiar certificado compartilhar sua experiência no processo de certificação com os outros produtores que ainda não estão certificados, maior será o número de produtores interessado em aderir ao programa de certificação, porque a propaganda de pessoa para pessoa ainda é um dos canais de marketing mais fortes do mercado.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Erosão hídrica e compartimentos da matéria orgânica do solo em sistemas cafeeiros conservacionistas e convencionais
    (Editora UFLA, 2015-07) Guimarães, Gabriel Pinto; Andrade, Klinger Chaves de; Mendonça, Eduardo de Sá
    Objetivou-se, neste trabalho, avaliar as perdas de solo, água, carbono (C) e nitrogênio (N) e os compartimentos da matéria orgânica do solo (MOS), em sistemas cafeeiros pertencentes ao bioma Mata Atlântica, do sul do Espírito Santo. Foram avaliados quatro agroecossistemas de café: conservacionista 1(Csv1), conservacionista 2 (Csv2), convencional 1 (Conv1), convencional 2 (Conv2) e uma área de Mata Atlântica (Mata). As avaliações das perdas pela erosão hídrica, sob condição de chuva natural, foram realizadas de julho a dezembro de 2012 e 2013. Amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0-10 e 10-20 cm para avaliação dos teores de COT, NT e dos compartimentos da MOS. Os resultados mostraram que a precipitação de 540,8 mm, ocorrida durante os 6 meses de avaliação em 2012, promoveu perdas de água em1110, 2740, 6270 e 5930 mm ha -1 para o Csv1, Csv2, Conv1 e Conv2, respectivamente, já as perdas de solo para esses respectivos sistemas foram de 2,87; 2,85; 152,13 e 21,17 Kg ha -1 . Para precipitação de 669,4 mm, ocorrida durante julho a dezembro de 2013, as perdas totais de água foram de 203, 2900, 4750, 6270 e 8620 mm ha -1 para Mata, Csv1, Csv2, Conv1, Conv2, respectivamente. Sistemas convencionais apresentaram perda média total de 3363 g ha -1 de C e 282 g ha -1 de N, presente no solo erodido de 2012. Os sistemas conservacionistas apresentaram teores de C no compartimento biomassa microbiana 253 vezes superior, em relação aos sistemas convencionais na profundidade 0-10 cm.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação de um sistema de aplicação de fertilizantes a taxa variável adaptado à cultura cafeeira
    (Editora UFLA, 2015-04) Barros, Murilo Machado de; Volpato, Carlos Eduardo Silva; Silva, Flávio Castro; Palma, Marcos Antonio Zambillo; Spagnolo, Roger Toscan;
    Um fator de extrema importância na produção do cafeeiro e das demais culturas é a distribuição de fertilizantes no solo, pois a utilização dessa prática de modo eficiente pode aumentar a produtividade, diminuir os custos de produção e os impactos ambientais. Uma importante ferramenta a ser utilizada é a Agricultura de Precisão, pois fornece subsídios para que se possa realizar a aplicação localizada e racional de fertilizantes, aumentando o gerenciamento das atividades. Objetivou- se, com esta pesquisa, avaliar o desempenho operacional de um sistema de aplicação de fertilizantes à taxa variável e criar parâmetros de avaliação para a cultura do cafeeiro. Foram realizados três tipos de ensaio: o de deposição transversal, com o objetivo de determinar o alcance máximo de distribuição da máquina e observar os efeitos das variações de velocidade e doses; o de deposição longitudinal, com o objetivo de determinar as características de distribuição da máquina, ao longo da linha de deslocamento e analisar o comportamento de aplicação nos dois lados de distribuição, e o de regime de trabalho, com o objetivo de verificar o comportamento de distribuição da máquina, em condições reais de campo. Foi observado que a variação de doses e velocidades não interferiu na precisão de distribuição do sistema. Houve variação na aplicação do sistema entre os lados direito e esquerdo de aplicação. A aplicação do sistema à taxa variável, em condições reais de campo, apresentou erro médio de -3,31%. Portanto, com a metodologia utilizada foi possível avaliar as variáveis presentes na aplicação de fertilizantes na produção do cafeeiro.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Separação em clusters de propriedades rurais, em relação às boas práticas agrícolas no cultivo do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2014-04) Pereira, Sérgio Parreiras; Guimarães, Rubens José; Rosa, Beatriz Terezinha; Antonialli, Luiz Marcelo; Romaniello, Marcelo Marcio
    É notório o aumento da demanda por café sustentável certificado no mercado mundial e para que o Brasil se mantenha na liderança do fornecimento, faz-se necessária a implantação de políticas públicas para inserir novos cafeicultores no mercado de cafés diferenciados. A separação em “clusters”, técnica estatística das ciências sociais aplicadas, surge como uma estratégia para separar grupos de cafeicultores, de acordo com as boas práticas agrícolas (BPAs). Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar a metodologia de separação por cluster levando em consideração o desempenho de grupos de propriedades rurais em relação às BPAs no cultivo de café, visando à identificação de políticas de Assistência Técnica e Extensão Rural diferenciadas. O objeto de estudo foi a Associação dos Agricultores Familiares de Santo Antônio do Amparo (AFASA). A pesquisa foi realizada com 32 cafeicultores, entre os meses de maio e junho de 2009, através de um questionário estruturado tipo Survey. As análises estatísticas foram realizadas pelo software estatístico SPSS, que separou os cafeicultores em dois grupos, sendo o grupo 1 formado por 17 produtores e o grupo 2 por 15 produtores. A análise discriminante possibilitou a identificação das variáveis que mais discriminaram um grupo do outro. Concluiu-se que os produtores inseridos no Grupo 1 apresentaram melhor desempenho em relação às BPAs, quando comparados ao Grupo 2. A metodologia proposta mostrou-se capaz de categorizar grupos de propriedades cafeeiras de acordo com o desempenho, em relação às Boas Práticas Agrícolas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Uso de polímero hidrorretentor na implantação de cafeeiros
    (Editora UFLA, 2013-07) Pieve, Leonardo Miari; Guimarães, Rubens José; Assis, Gleice Aparecida; Amato, Gabriel Augusto Silva; Corrêa, Juliano Miari
    A utilização de polímeros hidrorretentores pode ser uma opção para a garantia de disponibilidade de água na fase de implantação de cafeeiros. O experimento foi conduzido na Fazenda Capão dos Óleos, município de Coqueiral, Minas Gerais, no período de 2009 a 2011. Objetivou-se, no presente trabalho, avaliar os efeitos da aplicação do polímero hidrorretentor, previamente hidratado, no crescimento de plantas de cafeeiro na fase de implantação da cultura no campo. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x3x2 mais um tratamento adicional, com quatro repetições, perfazendo um total de 25 tratamentos e 100 parcelas. Os tratamentos foram constituídos de quatro doses, três volumes e dois locais de aplicação do polímero hidrorretentor, além de um tratamento adicional, como testemunha, sem a utilização do hidrogel. As avaliações de crescimento foram realizadas em fevereiro de 2010 e fevereiro de 2011. A melhor forma de aplicação do polímero foi na cova de plantio no volume de 1,5 litros da solução composta por 1,5 quilos do polímero hidrorretentor diluídos em 400 litros de água. Após 476 dias da implantação da lavoura, não houve efeito do polímero hidrorretentor com aplicação em dose única no plantio, no crescimento dos cafeeiros, abrindo-se a discussão de possível viabilidade de reaplicação do polímero hidrorretentor, após a implantação da lavoura.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Micronutrientes em solo e folha de cafeeiro sob sistema agroflorestal no sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2012-01) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Lacerda, Tales Machado; Nannetti, Alex Nogueira; Santo, Djalma José do Espírito
    O experimento foi conduzido no bairro Caiana, em duas propriedades contíguas, no município de Machado, Sul de Minas Gerais, objetivando-se avaliar os teores de micronutrientes em solo e folha dos cafeeiros, em sistemas de manejo agroflorestal e convencional, em comparação à mata nativa, no Sul de Minas Gerais. Foram retiradas amostras de solo para as análises químicas de micronutrientes, nas profundidades de 0 − 20 e 20 − 40 cm, com a determinação do pH, matéria orgânica, Zn, Fe, Mn, Cu e B. As amostras de solo foram realizadas em três talhões com diferentes manejos, totalizando-se 24 amostras: [(2 profundidades x 2 manejos com cafeeiros x 4 repetições) + (2 profundidades x 1 manejo com mata nativa x 4 repetições)]. Nas plantas de café foram realizadas amostras de tecido foliar para a avaliação nutricional dos teores de boro, Zn, Cu, Fe e Mn. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com três tratamentos e quatro repetições. A análise estatística foi realizada, através do programa estatístico SISVAR e a comparação das médias feitas pelo teste de Scott-Knott, com 5% de probabilidade. O cafeeiro cultivado sob sistema agroflorestal apresentou-se eficiente na ciclagem de micronutrientes em razão dos teores adequados apresentados em tecido foliar para cafeeiros em produção, com exceção do zinco que se apresentou baixo. Esse resultado pode ser justificado pelo aporte contínuo de material vegetal do solo que, ao longo do tempo, após o processo de decomposição, são liberados os micronutrientes para o solo e, posteriormente, para absorção pelas plantas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um latossolo e na nutrição do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2011-09) Carmo, Davi Lopes do; Nannetti, Dulcimara Carvalho; Dias Júnior, Moacir de Souza; Lacerda, Tales Machado; Santo, Djalma José do Espírito; Albuquerque, Alfredo Domingues
    O estudo foi realizado em duas propriedades contíguas no município de Machado, Sul de Minas Gerais. Objetivou-se, neste trabalho, verificar as contribuições da vegetação espontânea nas propriedades físico-químicas de um Latossolo e na nutrição do cafeeiro (Coffea arabica L.). Utilizaram-se os seguintes sistemas de manejo: lavoura cafeeira sem vegetação espontânea (CSVE/3), lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/3), ambas com três anos de idade, lavoura cafeeira com vegetação espontânea (CCVE/20) e bananal (Musa sp) com vegetação espontânea (BCVE/20), ambos com vinte anos de idade, este último utilizado como referência para comparações. Foram coletadas amostras de solo indeformadas para as análises físicas em duas profundidades (0–3 e 15–18 cm), na projeção da copa dos cafeeiros e nas entrelinhas do bananal. As amostras para a análise de fertilidade do solo foram coletadas na profundidade de 0–20 cm, nos mesmos pontos de coleta das amostras indeformadas. Também foram retiradas amostras de folhas para as análises químicas nas plantas correspondentes. Os manejos com vegetação espontânea apresentaram melhor qualidade química do solo com os valores de pH, saturação por bases, capacidade de troca de cátions, soma de bases, cálcio e magnésio mais elevados. A nutrição do cafeeiro mostrou-se melhor em sistema de manejo sob vegetação espontânea, com maiores concentrações de nitrogênio, fósforo, cálcio, magnésio e enxofre em tecido foliar. O sistema de manejo sem vegetação espontânea na projeção da copa do cafeeiro mostrou degradação nas propriedades físicas do solo, com maior valor de densidade do solo e menores valores de volume total de poros e de macroporosidade.