Coffee Science

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    Efeito da aplicação de piraclostrobina no crescimento inicial de café arábica em diferentes disponibilidades hídricas
    (Editora UFLA, 2017-10) Peloso, Anelisa de Figueiredo; Tatagiba, Sandro Dan; Amaral, José Francisco Teixeira do; Cavatte, Paulo Cezar; Tomaz, Marcelo Antônio
    Objetivou-se com este estudo investigar o efeito da piraclostrobina no crescimento inicial de plantas de Coffea arabica L. submetidas ou não ao déficit hídrico, utilizando para isso, a avaliação das características da matéria seca total (MST), da parte aérea (MSPA) e da raiz (MSR), área foliar (AF), altura e diâmetro do coleto, além da eficiência no uso da água de produtividade (EUA p ) em plantas cultivadas a 100 (-DH, sem déficit hídrico) e 30% (+DH, com déficit hídrico) de água disponível no substrato. De acordo com os resultados obtidos, foi verificado que a aplicação de piraclostrobina nas plantas submetidas a -DH, principalmente na maior concentração (1,4 g/L), favoreceu o incremento da MST, da MSPA, da MSR, da área foliar, altura, diâmetro do coleto e da EUA p . Sob déficit hídrico (+DH), o crescimento das plantas não foi beneficiado pela aplicação de piraclostrobina, independentemente da concentração utilizada, evidenciando a necessidade do controle de água adequado como estratégia de manejo para a produção.
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    Análise do crescimento do cafeeiro arábica, em relação à fração de água transpirável do solo
    (Editora UFLA, 2016-01) Pizetta, Samuel Cola; Rodrigues, Rogério Rangel; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Reis, Edvaldo Fialho dos; Colodetti, Tafarel Victor
    A compreensão da necessidade hídrica do cafeeiro é primordial para o manejo adequado da cultura, visando obtenção de maiores produtividades e uso racional dos recursos hídricos. Objetivou-se analisar a influência da fração de água transpirável do solo no crescimento inicial do cafeeiro arábica e avaliar a recuperação das plantas, após o déficit hídrico. O experimento foi desenvolvido no Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, localizada no município de Alegre-ES, sendo constituído de dois tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam à ausência (T 0 ) e presença de déficit hídrico no solo (T d ), aplicados aos 30 e 90 dias após plantio. O T 0 manteve a umidade do solo próxima da capacidade de campo. No T d , o déficit foi aplicado até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do T 0 . As variáveis avaliadas foram: transpiração relativa, área foliar e altura das plantas. Para avaliar a recuperação do cafeeiro após estresse hídrico, as plantas foram mantidas por 30 dias com umidade próxima à capacidade de campo. De acordo com os resultados, houve redução nas médias das variáveis em maiores valores de fração de água transpirável do solo no tratamento aplicado aos 30 dias após plantio, em relação aos de 90 dias. As plantas apresentaram melhor tendência de recuperação após o déficit hídrico no tratamento aplicado aos 90 dias após o plantio.
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    Épocas de plantio e polímero hidrorretentor no crescimento inicial do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2015-10) Oliveira, Luiz Paulo Vilela de; Dominghetti, Anderson William; Guimarães, Rubens José; Rezende, Tiago Teruel; Ferreira, Marcelo Machado
    Objetivou-se, nesse trabalho, verificar o efeito da época de plantio do cafeeiro sem irrigação com a utilização do polímero hidrorretentor no crescimento inicial das plantas. Foi utilizado delineamento em blocos ao acaso, esquema fatorial com três repetições. Os tratamentos foram compostos por seis épocas de plantio: outubro, novembro, dezembro de 2012, janeiro, fevereiro e março de 2013, além de presença e ausência de polímero hidrorretentor aplicado na cova de plantio. Foram realizadas duas avaliações, estas em julho de 2013 e janeiro de 2014. Avaliou-se o crescimento das plantas e a mortalidade em campo, em função da época de plantio e da utilização do polímero hidrorretentor como condicionador de solo. Observou-se maior crescimento das plantas levadas ao campo, no início do período chuvoso, em relação às demais épocas, evidenciando que a época de plantio é determinante nesse período de formação, com relação ao crescimento e a uma possível antecipação de produção em anos posteriores. Quanto ao uso do polímero, esse foi importante para a diminuição da mortalidade das plantas, no final do período chuvoso.
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    Fração de água transpirável no solo no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon
    (Editora UFLA, 2015-07) Rodrigues, Rogério Rangel; Pizetta, Samuel Cola; Reis, Edvaldo Fialho dos; Ribeiro, Wilian Rodrigues; Garcia, Giovanni de Oliveira
    A fração de água transpirável no solo influencia os processos fisiológicos e morfológicos das plantas. Assim, objetivou-se avaliar a influência da fração de água transpirável no solo, no desenvolvimento inicial do cafeeiro conilon (Coffea canephora Pierre ex A. Froehner). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, na Área Experimental do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo, em Alegre, ES, o qual foi constituído de dois tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos corresponderam à ausência e presença de deficiência hídrica no solo, sendo os tratamentos aplicados aos 30, 60 e 90 dias após plantio. O tratamento sem déficit hídrico foi irrigado diariamente, mantendo a umidade do solo próxima à capacidade de campo. No tratamento com déficit hídrico, o déficit foi aplicado até as plantas atingirem 10% da transpiração relativa do tratamento sem déficit hídrico. Os parâmetros avaliados foram: altura das plantas, diâmetro do caule, área foliar, número de folhas, coeficiente de transpiração e transpiração relativa. Objetivando-se avaliar a recuperação das plantas após déficit hídrico, as mesmas foram mantidas, por 30 dias, com umidade do solo próxima à capacidade de campo. Os dados obtidos indicam que todos os parâmetros avaliados, na primeira época de déficit hídrico, começaram a sofrer reduções com valores de fração de água transpirável do solo, próximos de 1,0. Porém, à medida que o déficit hídrico foi aplicado em plantas mais desenvolvidas, os parâmetros avaliados sofreram reduções em valores mais baixos de fração de água transpirável do solo. Nenhum dos parâmetros avaliados no tratamento com déficit apresentou recuperação, à semelhança do tratamento sem déficit, independentemente da época de déficit hídrico.
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    Modelagem agrometeorológica para a previsão de produtividade de cafeeiros na região sul do estado de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2016-04) Victorino, Euler Cipriani; Carvalho, Luiz Gonsaga de; Ferreira, Daniel Furtado
    O conhecimento de técnicas eficazes de previsão de safra é de grande importância para o mercado cafeeiro, possibilitando melhor planejamento e tornando a atividade mais sustentável. Objetivou-se, neste trabalho, adaptar um modelo de previsão da produtividade do cafeeiro, baseado na disponibilidade hídrica, para as cidades de Lavras e Varginha, no sul de Minas Gerais. Os modelos foram gerados a partir da regressão linear múltipla da quebra de produtividade (Ye/Yp), em função da produtividade do ano anterior (Ya/Yp) e do déficit hídrico em diferentes fases fenológicas (ETR/ETP) i . Durante as parametrizações, foram obtidos os coeficientes de resposta ao déficit hídrico (Ky i ) e o coeficiente relativo à produção do ano anterior (Ky 0 ). Através da seleção backward, foram obtidos modelos que apresentassem apenas coeficientes significativos. Nesse processo, os modelos apresentaram grande sensibilidade ao período mais chuvoso (novembro a abril) e variáveis referentes a períodos importantes, como o de florescimento, não apresentaram significância. Foi concluído que os modelos apresentam bom potencial para a previsão de safras de cafeeiro. Nestes, a produtividade do ano anterior deve ser considerada e a sequência fenológica que apresentou melhor desempenho foi Set./Out, Nov./Dez., Jan./Fev., Mar./Abr.
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    Florescimento de cafeeiros sob manejos de irrigação, faces de exposição solar e posições na planta
    (Editora UFLA, 2014-04) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Lemos, Leandro Borges; Mingotte, Fábio Luiz Checchio; Barbosa, José Carlos; Pollo, Gustavo Zanetti; Santos, Henrique Menezes dos
    Investigaram-se diferentes manejos de irrigação sobre algumas características reprodutivas de cafeeiros em duas faces de exposição das plantas à radiação solar (FEPARS) e três posições na planta. O experimento no delineamento em parcelas sub subdivididas, com quatro repetições em blocos casualizados, foi conduzido em Matão (SP) na safra 2010/2011. Os tratamentos primários foram seis manejos de irrigação: NI=não irrigado; IC=irrigação continuada durante todo o ano; IC 14a-19m=IC, exceto entre 14 de abril a 19 de maio; IC 20m-24jn=IC, exceto entre 20 de maio a 24 de junho; IC 25jn-30jl= IC, exceto entre 25 de junho a 30 de julho e IC 31jl-04s= IC, exceto entre 31 de julho a 04 de setembro. Os tratamentos secundários foram as FEPARS: Sudeste e Noroeste. Os tratamentos ternários foram as posições na planta: terço superior, terço médio e terço inferior. Avaliou-se o número de ramificações, número e porcentagem de flores, número e porcentagem do pegamento e queda dos frutos. Nas plantas irrigadas ocorre o mesmo número e intensidade de floradas comparadas às plantas não irrigadas, entretanto estas ocorrem em épocas diferentes e mais precoce. Na FEPARS noroeste ocorre maior número de ramificações e flores, entretanto ocorre menor pegamento porcentual de frutos. A posição na planta do terço médio e superior promove, respectivamente, maior pegamento e queda de frutos. Nas plantas não irrigadas não há diferença no número de flores quanto à posição, entretanto ocorre menor concentração de florada na FEPARS noroeste. Nas plantas irrigadas ocorre maior número de flores no sentido terço superior ao inferior.
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    Características vegetativas e produtivas de cafeeiros em diferentes supressões de irrigação e faces de exposição
    (Editora UFLA, 2013-10) Custódio, Anselmo Augusto de Paiva; Lemos, Leandro Borges; Mingotte, Fábio Luiz Checchio; Cunha, Tatiana Pagan Loeiro da; Carmeis Filho, Antônio Carlos de Almeida; Barbosa, José Carlos
    Objetivou-se, neste trabalho, verificar os efeitos iniciais de diferentes supressões de irrigação e faces de exposição solar sobre as características vegetativas e produtivas de cafeeiros após a poda. O experimento no delineamento em parcelas subdivididas com quatro repetições, em blocos casualizados, foi conduzido na Fazenda Cambuhy Agrícola Ltda (Matão, SP), com a cultivar arábica Mundo Novo IAC 376-4, em sistema de gotejamento na safra 2010/2011. Para as características vegetativas, os tratamentos primários constituíram-se em seis supressões de irrigação NI= não irrigado, IC=irrigação continuada durante todo o ano, IC 14a-19m= IC, exceto entre 14 de abril a 19 de maio, IC 20m-24jn= IC, exceto entre 20 de maio a 24 de junho, IC 25jn-30jl= IC, exceto entre 25 de junho a 30 de julho e IC 31jl-04s= IC, exceto entre 31 de julho a 04 de setembro. Os tratamentos secundários referiram-se a seis épocas de avaliação. Para as características produtivas os tratamentos primários constituíram-se nas supressões de irrigação e os tratamentos secundários nas faces de exposição das plantas à radiação solar Sudeste (SE) e Noroeste (NW). Avaliaram-se as características vegetativas diâmetro de caule e copa, altura da planta e inserção do primeiro ramo, número de ramos e o comprimento de ramos (SE, NW e média). Foi avaliada em cada face de exposição a produtividade total do café beneficiado e café de “chão”, rendimento da lavoura, renda de benefício e massa de 100 grãos. O cafeeiro não irrigado apresenta o menor incremento no crescimento inicial após a poda, exceto para altura de inserção do 1o ramo plagiotrópico. No cafeeiro irrigado, durante todo o ano, ocorre menor incremento no crescimento inicial sendo maior na supressão IC 25jn-30jl e IC 31jl-04s, durante o período de primavera e verão, exceto para o diâmetro de copa. Nos cafeeiros irrigados, em especial pelo uso das supressões IC 14a-19m, IC 20m-24jn, e IC 25jn-30jl, ocorre maior produtividade total e renda de benefício de café, comparado ao cafeeiro não irrigado. A face noroeste de exposição das plantas à radiação solar proporciona maior produtividade total e rendimento de café.
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    Efeitos do potencial de água da folha na indução da floração e produção do cafeeiro (Coffea arabica L.)
    (Editora UFLA, 2009-07) Rezende, Fátima Conceição; Faria, Manoel Alves de; Miranda, Weser Lismar
    Neste trabalho objetivou-se correlacionar o potencial de água na folha, medido na antemanhã, com a floração e produção do cafeeiro (Coffea arabica, L.), cultivar Topázio MG-1190 após a recepa e irrigado em diferentes épocas. A lavoura foi implantada com um espaçamento de 1,8 x 0,7 m e irrigada por gotejamento. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos foram: E0 (sem irrigação) E1: sem irrigação apenas em junho e julho; E2: sem irrigação apenas em julho; E3: irrigação apenas em abril e maio; E4: irrigação apenas em abril, maio e junho; E5: irrigação durante todo o ano. As lâminas aplicadas foram equivalentes a 100% do balanço entre a evaporação do Tanque Classe A (ECA) e as precipitações (P) ocorridas no período entre duas irrigações consecutivas (ECA P). A adubação de cobertura foi feita apenas com Nitrogênio e Potássio, em 4 parcelamentos, aplicados de outubro a março, sob a copa da planta. O potencial de água na folha foi medido na antemanhã, no período de abril a setembro; o número de flores foi contado em quatro ramos de cada tratamento, do inicio da floração até dezembro e, por ocasião da colheita, foi avaliada a produtividade. Verificou-se que o déficit hídrico induzido aos tratamentos, devido à suspensão da irrigação, não foi suficiente para induzir a concentração de florada; porém, a suspensão das irrigações durante os meses de junho e julho promoveu economia de água e energia, bem como aumentou significativamente a produção acumulada de três colheitas.