Coffee Science

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    Planejamento amostral de propriedades químicas do solo em lavoura de café conillon
    (Editora UFLA, 2013-10) Santos, Eduardo Oliveira de Jesus; Gontijo, Ivoney; Silva, Marcelo Barreto da
    Informações a respeito da distribuição espacial dos atributos químicos do solo são de fundamental importância para a cultura do cafeeiro, pois possibilitam a tomada de decisões acertadas, podendo ser fator determinante para a produtividade da cultura. Objetivou-se, no presente trabalho, estudar a variabilidade espacial dos atributos químicos do solo em lavoura de café conilon e propor uma metodologia de amostragem de solo que melhor se ajuste às condições do sistema de manejo. Conduziu-se o experimento em uma lavoura de café conilon no município de São Mateus - ES, plantada no espaçamento 1,8 x 1,0 m (5.555 plantas ha -1 ). Instalou-se uma malha retangular de 61,6 x 20 m (1.232 m 2 ), com 60 pontos distanciados de 5,6 m entrelinhas e 5,0 m na linha de plantio. Em cada ponto amostral foram coletadas amostras de solo, na profundidade de 0,0- 0,20 m. Utilizando parâmetros estatísticos, estabeleceu-se o número adequado de amostras para análise dos atributos estudados que variaram de 1 a 18 pontos. A maior variação foi observada para Ca (CV 41,7%) e o menor para pH (CV 6,1%). Todos os atributos em estudo apresentaram estrutura de dependência espacial, com grau de dependência forte e moderada. A maioria dos atributos avaliados foi satisfatoriamente descrita pelo modelo esférico. Para futuras amostragens em condições semelhantes ao presente estudo, sugere-se coletar 18 subamostras, utilizando malha quadrada suficiente para cobrir toda a área de interesse, com intervalo de amostragem, no mínimo, igual ao alcance de dependência espacial dos atributos em estudo.
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    Faixa críticas de teores foliares de macronutrientes no cafeeiro em pós-plantio - primeiro ano
    (Editora UFLA, 2008-01) Clemente, Flávia Maria Vieira Teixeira; Carvalho, Janice Guedes de; Guimarães, Rubens José; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães
    As faixas críticas de teores foliares de macronutrientes em plantas de cafeeiro (Coffea arabica L.) no primeiro ano após o plantio foram determinadas em um experimento em condições de casa de vegetação no setor de cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, em Lavras-MG. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso (DBC) com seis tratamentos (níveis de adubação): 25, 50, 75, 100, 125 e 150% da adubação padrão, com quatro repetições. As avaliações foram feitas em seis épocas distintas: aos 30, 90, 150, 210, 270 e 360 dias após a implantação do experimento, correspondendo às épocas 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respectivamente. Calculou-se o ponto de máxima para cada característica de crescimento avaliada (altura das plantas, diâmetro de caule, índice de área foliar, massa seca de raízes, caules, folhas e total) ao final de 12 meses de cultivo em vasos. Foram determinados também os níveis de adubação correspondentes a 90% desse crescimento máximo, que ficaram entre 71 e 112,25% da adubação padrão. Com base nesses níveis, foi calculada a faixa dos teores foliares de macronutrientes. Os valores obtidos foram: 19,24 a 23,16 g.kg-1 para nitrogênio; 1,14 a 1,21 g.kg-1 para fósforo; 17,39 a 19,02 g.kg-1 para potássio; 12,70 a 14,11 g.kg-1 para cálcio; 8,26 a 8,97 g.kg-1 para magnésio; e 1,49 a 1,77 g.kg-1 para enxofre.
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    Eficiência da adubação com NPK na produção de cafezais adensados na região sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2006-07) Figueiredo, Felipe Campos; Furtini Neto, Antônio Eduardo; Guimarães, Paulo Tácito Gontijo; Silva, Enilson de Barros; Botrel, Priscila Pereira
    A maioria dos resultados sobre adubação de cafeeiros (Coffea arabica L.) sob sistema de plantio adensado não são conclusivos para recomendação de adubação por isso, com o presente trabalho objetivou-se avaliar a aplicação de doses de N, P2O5 e K2O neste sistema. O delineamento experimental foi o fatorial fracionado (1⁄2)(4)3, com espaçamento de 2,0 x 0,75 m (6667 plantas ha-1) nas doses: 100, 250, 400 e 550 kg ha-1 para N e K2O e 0, 60, 120 e 180 kg ha-1 para P2O5 totalizando 32 parcelas em três locais distintos. Os solos foram o ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico típico (PVAd) dos municípios de Três Pontas e Varginha e o LATOSSOLO VERMELHO distroférrico (LRd), de São Sebastião do Paraíso. As faixas referentes de 100 a 155 kg ha-1 de N, 0 a 8 kg ha-1 de P2O5 e 100 a 150 kg ha-1 K2O comuns aos locais avaliados, possibilitaram a produtividade de no mínimo 76% da máxima produtividade no PVAd de Três Pontas, assim como 95% na mesma classe de solo em Varginha e 88% no LRd de São Sebastião do Paraíso.