Coffee Science

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    Early growth of coffee plants and soil fertility properties in response to coffee husk application
    (Editora UFLA, 2018-07) Mantovani, José Ricardo; Paula, Deyvid Wilker de; Rezende, Tiago Teruel; Silva, Adriano Bortolotti da; Andrade, Paula Cristina Castro; Landgraf, Paulo Roberto Côrrea
    Coffee processing generates large amounts of husk, which can be used as organic fertilizer if technical criteria are considered. This study investigated the effect of coffee husk, applied to or incorporated into the soil, on soil fertility properties, early crop growth and nutrient accumulation in coffee plants. The experiment analyzed coffee plants in a greenhouse in pots, in randomized blocks, in a 5x2 factorial arrangement plus a control treatment, with four replicates. The treatments consisted of the combination of five coffee husk rates (3.5; 7; 14; 28, and 56 t ha-1 ), applied in two forms: spread on the surface or incorporated into the soil, plus the control treatment, without husk application. Portions of 7 dm 3 soil were blended with lime, phosphate fertilizer, as well as coffee husk rates in the treatments with residue incorporation, and incubated for 30 days. Thereafter, one coffee seedling per plot was planted, the coffee husk rates were applied on the soil surface for the treatments without residue incorporation, and the plants were left to grow for 180 days. Coffee husk applied to or incorporated into the soil surface increases the K and organic matter contents of the soil, intensifies the early growth of coffee plants and accelerates N and K accumulation in the plant shoots. The application of coffee husk on the surface is more indicated than its incorporation into the soil, and the best rate at coffee planting is equivalent to 20 t ha-1 .
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    Fertilidade e compartimentos da matéria orgânica do solo sob diferentes sistemas de manejo
    (Editora UFLA, 2014-07) Machado, Luciana Ventura; Rangel, Otacílio José Passos; Mendonça, Eduardo de Sá; Machado, Ramires Ventura; Ferrari, Jéferson Luiz
    A matéria orgânica do solo é influenciada pelo manejo adotado, sendo por essa razão, considerada um indicador da qualidade do solo e sustentabilidade de agroecossistemas. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar as alterações na fertilidade e os diferentes compartimentos da matéria orgânica de um Latossolo Vermelho-Amarelo sob diferentes sistemas de manejo da lavoura cafeeira, em área de influência de Floresta Atlântica, no distrito de Boa Esperança, em Marechal Floriano, Espírito Santo. As amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0–0,05 e 0,05–0,10 m. Os sistemas amostrados foram: FN (floresta nativa), CC (café consorciado com frutíferas) e CS (café a pleno sol). Foram realizadas análises físicas e químicas do solo e quantificados os teores de carbono orgânico total (COT), nitrogênio total (NT) e carbono das diferentes frações: humina (C-HUM), ácidos húmicos (C-FAH) e ácidos fúlvicos (C-FAF). Foram calculados os valores das relações C-FAH/C- FAF e C-HUM/(C-FAF+C-FAH), dos estoques de COT e NT e a relação COT/NT do solo. A substituição da floresta nativa por cultivos de café alteraram a densidade e a fertilidade do solo. Os sistemas de café provocaram redução no teor e estoque de carbono e nitrogênio do solo. A floresta apresentou equilíbrio na cinética de decomposição dos resíduos orgânicos e na liberação de N e outros nutrientes (P e K + ) via serrapilheira no solo. A implantação dos agroecossistemas provocou mudanças no comportamento das substâncias húmicas, sendo que o café consorciado apresentou menor ciclagem orgânica.
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    Levantamento da fertilidade do solo de lavouras cafeeiras em produção, no sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2013-07) Figueiredo, Vanessa Castro; Mantovani, José Ricardo; Leal, Renata Moreira; Miranda, José Messias
    O Brasil é importante produtor e exportador de café, e o principal polo cafeeiro encontra-se na região sul de Minas Gerais. Apesar de bem estudado na cultura do café, resultados de pesquisa em fertilidade do solo vêm apontado alguns problemas, sobretudo em relação ao excesso de K + no solo. Objetivou-se, nesse trabalho, realizar levantamento para verificar as condições de fertilidade do solo em áreas ocupadas por cafeeiro em produção, baseado em dados atuais e localizados no sul de Minas Gerais. Para avaliação da fertilidade do solo das lavouras cafeeiras, foram obtidas 2.406 análises químicas de rotina, referentes à camada superficial (0 a 20cm), no Laboratório da Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé, Ltda. (COOXUPÉ), nos anos de 2007 e 2008. Os atributos químicos utilizados para avaliação da fertilidade do solo das lavouras cafeeiras foram: acidez ativa (pH CaCl 2 ), P disponível extraído com resina, bases trocáveis (K + , Ca 2+ e Mg 2+ ), acidez trocável (Al 3+ ) e índice de saturação por bases (V%). Verificou-se que o P-disponível, o pH e a saturação por bases são os atributos de fertilidade da camada arável que se encontram em piores condições e que os teores de Ca 2+ , Mg 2+ e Al 3+ do solo, da camada superficial da maioria das áreas avaliadas, estão adequados para o cultivo de cafeeiro. A maioria das áreas avaliadas possui teores elevados de K + no solo, possivelmente em função do uso rotineiro de formulações comerciais com altos teores do nutrientes, sem levar em consideração os resultados de análise de solo.
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    Variabilidade espacial do pH em área com cafeeiro fertirrigado e sistema tradicional
    (Editora UFLA, 2012-09) Rezende, Fátima Conceição; Ribeiro, Victor Barbiere; Ávila, Leo Fernandes; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da
    Objetivou-se, no trabalho, caracterizar o pH no perfil do solo em função da adubação química aplicada via fertirrigação e, manualmente, sob a copa da planta. A cultura foi irrigada por gotejamento. A irrigação foi realizada quando a tensão média observada em sensores “Watermarck”, instalados a 0,10 m de profundidade atingia 21 kPa. Calculou-se a lâmina com base na média de leitura do potencial de água no solo observada nas profundidades de 0,10 e 0,30 m. Sob a copa das plantas, na região do bulbo molhado, foram instalados 25 extratores de solução do solo a 0,10; 0,20; 0,30; 0,40 e 0,50 m de profundidade e distantes da planta de 0,10; 0,20; 0,30, 0,40 e 0,50 m. A amostragem foi realizada em plantas irrigadas e não irrigadas no período de adubação (outubro a março), durante dois anos (2008/2009 e 2009/2010). As avaliações de pH foram realizadas a partir de 24 horas após cada aplicação de adubo até, pelo menos, sessenta dias após o último parcelamento. Os modelos de semi-variograma exponencial e esférico foram ajustados pelos métodos dos mínimos quadrados ponderados e máxima verossimilhança. O mapeamento foi feito utilizando-se o interpolador geoestatístico. Os resultados mostraram que, para as plantas irrigadas e não irrigadas, o pH da solução do solo apresentou dependência espacial. As fontes e doses de adubo utilizado promoveram a alcalinização da solução do solo, no período avaliado. O pH da solução do solo tende a ser menor na área em que a aplicação dos fertilizante foi realizada via fertirrigação.
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    Crescimento e nutrição de mudas de cafeeiro influenciadas pela substituição do potássio pelo sódio
    (Editora UFLA, 2010-09) Baliza, Danielle Pereira; Ávila, Fabricio William; Carvalho, Janice Guedes; Guimarães, Rubens José; Passos, Alexandre Martins Abdão dos; Pereira, Vinicius Alves
    O sódio é considerado um elemento benéfico para as plantas e, para algumas culturas, pode substituir parcialmente o potássio. Contudo, a influência desse cátion para o cafeeiro é pouco conhecida. Objetivou-se, no presente estudo, verificar o efeito do fornecimento de sódio em substituição ao potássio, no crescimento e nutrição de mudas do cafeeiro (Coffea arabica L.) cv. Acaiá Cerrado, seleção MG-1474. O ensaio, conduzido em vasos com solução nutritiva em delineamento inteiramente casualizado, foi constituído por sete tratamentos, sendo duas doses de sódio (0,9 e 1,8 mM) e cinco proporções de substituição do potássio pelo sódio (0, 25, 50, 75 e 100 %). Avaliou-se, quinzenalmente, a altura da planta, diâmetro do caule e o número de pares de folhas durante seis meses. Após esse período, determinou-se a produção de matéria seca e os teores e acúmulos de sódio e nutrientes na raiz, caule e folha. A substituição do potássio pelo sódio em 25 % da dose recomendada não interferiu significativamente no desenvolvimento das plantas; a partir de 50 % isso reduziu a produção de massa seca de caule e folhas. A absorção de sódio pelas mudas de cafeeiro foi, em média, 24 vezes menor em comparação à absorção de potássio. Com relação aos demais nutrientes, as proporções de sódio pouco interferiram em seus teores foliares, à exceção do magnésio, cuja absorção foi consideravelmente elevada na ausência de potássio. Diante dos resultados, sob as condições estudadas, conclui-se que o fornecimento de sódio não promove benefício às mudas de cafeeiro, podendo reduzir seu crescimento a partir de 50 % da substituição do potássio pelo sódio.
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    Desenvolvimento de mudas de Coffea canephora Pierre ex A. froehner em diferentes combinações de substrato e recipiente
    (Editora UFLA, 2010-01) Silva, Janaína Iara; Vieira, Henrique Duarte; Viana, Alexandre Pio; Barroso, Deborah Guerra
    Na produção de mudas de café, um dos fatores de restrição ao bom desenvolvimento das mudas é o substrato. O substrato ideal é aquele que satisfaz as exigências essenciais (ar, água e nutrientes) necessárias ao bom crescimento das plantas. Assim, objetivou-se neste trabalho verificar o efeito de diferentes substratos e recipientes sobre o desenvolvimento de mudas de café no viveiro, além de testar um novo método para produção de mudas de Coffea canephora Pierre ex A. Froehner, utilizando resíduos agroindustriais. Como substratos, foram utilizados uma mistura de terra e esterco de curral, Substrato comercial e o composto formado por bagaço de cana e torta de filtro, com e sem fertilizante de liberação controlada. Como recipientes, foram utilizados saquinhos plásticos, tubetes cônicos de 80 mL e 120 mL e blocos prensados. Cada tratamento foi formado pela combinação de um substrato e um recipiente diferente. Pelos resultados, verificou-se que o composto apresentou possibilidades de uso na produção de mudas de C. canephora. As mudas produzidas nos substratos composto, compostos/fertilizante de liberação controlada, terra/ esterco/fertilizante de liberação controlada, destacaram-se em todas as características, inferindo-se que essas seriam as melhores opções de substrato para produção de mudas de café. Bloco prensado, saquinho e tubete grande foram os recipientes mais indicados para a produção das mudas de C. canephora. O Substrato comercial mostrou-se inadequado para a produção de mudas de café, independentemente do recipiente.
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    Adubação para primeiro ano pós-plantio (N e K2O) de cafeeiros fertirrigados na região sul de Minas Gerais
    (Editora UFLA, 2010-05) Guimarães, Rubens José; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Assis, Gleice Aparecida; Carvalho, Gladyston Rodrigues; Alexandre, Luiz Paulo Bernardes
    A cafeicultura irrigada ocupa cerca de 10% da área total plantada e é responsável por 25% da produção anual brasileira. Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o efeito de diferentes doses e parcelamentos da adubação com N e K2O, aplicada via fertirrigação por um sistema de gotejamento, sobre o crescimento e teores foliares de N e K de cafeeiros (Coffea arabica L.), durante o primeiro ano de adubação pós-plantio da lavoura. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG-3, no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de combinações de cinco doses de adubação de N e K2O (i) 70%, (ii) 100%, (iii) 130%, (iv)160% e (v) 190% do recomendado para cafeeiros não irrigados) e dois parcelamentos ((i) quatro e (ii) doze aplicações) e uma testemunha não irrigada e adubada em quatro aplicações de N e K2O na época das águas. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, quatro repetições, em esquema de parcelas subdividas. As parcelas foram compostas pelos parcelamentos e as subparcelas pelas doses. Cada subparcela constou de 10 plantas, sendo oito úteis. O crescimento das plantas (alturas e diâmetros de copa e caule) foi superior no parcelamento de doze aplicações e não diferenciaram quanto às doses aplicadas via fertirrigação, mas foi inferior na testemunha não irrigada. Para lavouras cafeeiras fertirrigadas no sul de Minas Gerais, deve-se reduzir para 70% a dose de N e K2O atualmente recomendada para lavouras de sequeiro.