Coffee Science

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    Diversidade de microrganismos em frutos do cafeeiro cultivado na proximidade do Lago de Furnas
    (Editora UFLA, 2016-04) Compri, Larissa; Florentino, Ligiane Aparecida; Veiga, Rosane Micaela; Silva, Adriano Bortolotti da; Miranda, José Messias
    Diversas propriedades de café no Sul de Minas possuem suas lavouras às margens do Lago de Furnas. Objetivou- se, neste trabalho, analisar a influência da proximidade do Lago de Furnas, na diversidade de microrganismos e na qualidade sensorial e física do café. Foram utilizados frutos e grãos de café provenientes de Alfenas, localizada às margens do Lago de Furnas, e em Cabo Verde, cujo município não é banhado por este lago. O isolamento dos microrganismos foi realizado pela técnica de plaqueamento direto em meios seletivos. A maior diversidade de microrganismos foi verificada nas amostras do município de Alfenas. Por meio de prova de xícaras, as amostras das duas localidades obtiveram bebida dura.
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    Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano
    (Editora UFLA, 2008-07) Campos, Rodrigo da Silveira; Freitas-Silva, Otniel; Cunha, Flávio Quitério da; Souza, Maria de Lourdes Mendes de; Freitas, Sidinéa Cordeiro de
    No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 μg.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido.