Navegando por Autor "Alvarenga, Gui"
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Item Avaliação do desenvolvimento de cultivares e progênies de cafeeiro (Coffea arabica L.) submetidos a diferentes doses de fósforo no substrato(Universidade Federal de Lavras, 1990) Cardoso, Evaldo Luis; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasConsiderando-se que um dos principais fatores que limitam a produtividade dos solos brasileiros é o baixo teor de fósforo disponível, o presente estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de cultivares e progênies de cafeeiro sulmetidos a diferentes doses de fósforo no substrato. O experimento foi conduzido no viveiro de formação de mudas de café da Escola Superior de Agricultura de Lavras, no período de setembro de 1988 a abril de 1989. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema fatorial com três repetições. Os tratamentos foram constituídos pela combinação dos cultivares e progênies de cafeeiro nas 4 doses de fósforo (O, 250, 500, l00O)g de P205 por m3 de substrato. Ao final de 5 meses após a repicagem, foran avaliados os parâmetros de crescimento e determinados os teores dos nutrientes contidos na matéria seca da parte aérea das mudas. Nas condições em que foi conduzido o trabalho constatou-se que exceto para o teor de K, não houve interação entre os cultivares e progênies de cafeeiro e as doses de fósforo. O teor de K na matéria seca do Bourbon Vermelho, Sumatra, Mundo Novo 388-17 e 376-4 decresceu até a dosagem de aproximadamente 500g de P205 e para o Catuaí Vermelho 2077-2-5-81 e 2077-2-5-99 até a dosagem de aproximadamente 750g de P205 por m3 de substrato. O maior teor de N foi constatado no Mundo Novo 379/19, enquanto o Catuaí Amarelo 2077-2-5-62 apresentou os maiores teores de P, Ca, Mg e Cu na matéria seca. As doses crescentes de fósforo proporcionaram aumento nos teores de P e Ca na matéria seca das mudas e redução nos teores de Mg e Cu.Item Avaliação do desenvolvimento de variedades, cultivares e progênies de cafeeiro (Coffea arabica L.) submetidas a diferentes doses de potássio no substrato(Universidade Federal de Lavras, 1994) Bastos, Carlos Eduardo de Rezende; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasDevido a expansão da cafeicultura em áreas de cerrado, com solos de baixa fertilidade, torna-se fundamental o conhecimento de variedades, cultivares e progênies de cafeeiro adaptadas e eficientes na absorção de nutrientes. O presente estudo teve por objetivo avaliar o desenvolvimento de variedades, cultivares e progênies de cafeeiro submetidas a diferentes doses de potássio no substrato. O experimento foi conduzido no viveiro de formação de mudas de café da Escola Superior de Agricultura de Lavras no período de julho de 1991 a maio de 1992. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados em esquema fatorial com três repetições. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de 20 variedades, cultivares e progênies de cafeeiro nas 4 doses de potássio (0, 250, 500 e 1000 ) gramas de KC1 por m3 de substrato. Ao final de 10 meses após a semeadura foram avaliados os parâmetros de crescimento e determinados os teores dos nutrientes contidos na matéria seca da parte aérea e das raizes das mudas. Nas condições em que foi conduzido o trabalho constatou-se que não houve interação entre as variedades, cultivares e progênies de cafeeiro e as doses de potássio para nenhum dos parâmetros analisados. Doses crescentes de potássio proporcionaram aumento nas caracteristicas de crescimento, no teor de K na matéria seca da parte aérea e raiz. Na formação de mudas de cafeeiro sem o uso de esterco de curral, a melhor combinação é a de 5 kg de superfosfato simples, adubação suplementar de nitrogênio e 675 gramas de cloreto de potássio por m3 de substrato.Item Decote herbáceo realizado em três idades e épocas diferentes em lavouras adensadas de cafeeiro cultivar Acaiá(2001) Barbosa, Cristina Maria; Alvarenga, Gui; Guimarães, Rubens José; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cafeicultura moderna está sempre em busca de técnicas de manejo que possibilitem a manutenção de altas produtividades, especialmente na cafeicultura adensada, onde a poda é técnica com presença obrigatória. Entre os vários métodos recomendados, existe o decote, que é uma poda do tronco principal, feita a uma altura variável de 1,7 a 2,2 metros. Com o objetivo de estudar os efeitos do decote herbáceo na produção de cafeeiros adensados e identificar a melhor época do ano para a realização desta poda, o presente trabalho foi instalado em agosto de 1999 utilizando-se uma lavoura de café da cultivar Acaiá, com 3 anos de idade, plantada no espaçamento de 1,0 x 0,75 m, localizada no campo experimental da EPAMIG, em Lavras-MG, nas proximidades do campus da Universidade Federal de Lavras. O delineamento experimental é em blocos casualizados, em esquema fatorial (2 x 3) com duas épocas de realização do decote herbáceo para o primeiro fator (agosto e dezembro) e em três idades diferentes da lavoura (3, 4 e 5 anos) para o segundo fator. Como testemunha utilizou-se um tratamento adicional (em livre crescimento), totalizando sete tratamentos e quatro repetições. O decote herbáceo consiste na remoção da gema apical das plantas com o intuito de manter o cafeeiro em uma altura determinada. O ensaio será conduzido até seis anos após a implantação, porém até seu segundo ano de condução os resultados preliminares obtidos mostram que o decote herbáceo realizado em plantas de três idades e em três épocas distintas não surtiu efeito na produtividade.Item Efeito de diferentes dosagens de ácido giberélico e óleo mineral na floração do cafeeiro (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Lavras, 1994) Jordão, César; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasConsiderando-se que uma das dificuldades na colheita do cafe é a desuniformidade de frutos (verde, cereja, passa e seco), o presente estudo teve por objetivo testar dois produtos: ácido giberélico (05, 50, O, 150, O e 300 ppm); óleo mineral (0,50, 1,00, 1,50 e 2,OO%), e seus efeitos na floração do cafeeiro. Os experimentos foram conduzidos nas proximidades da Escola Superior de Agricultura de Lavras, numa lavoura de café Catuai Vermelho com 5 anos de idade e espaçamento 3,5 x 1,0 m, no período de agosto de 1991 a maio de 1992. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 2 + 1, com três repetições, correspondendo a 4 dosagens/produto em 2 épocas de aplicação e uma testemunha para fim comparativo. Pelos resultados verificou-se que no cafeeiro as características analisadas: número de gemas florais, número de flores abertas, porcentagem de frutos vingados, porcentagem de frutos produzidos, tanto para o ácido giberélico como para o óleo mineral não se obteve respostas significativas. Para uniformização na maturação dos frutos, verificou-se na ausência do ácido giberélico uma porcentagem de frutos verdes em torno de 28%. Tendo este valor decrescido até aproximadamente 18%, quando atingiu o mínimo na dosagem estimada de 174 ppm. Nas dosagens Superiores 174 ppm, ocorreu um acréscimo na porcentagem de frutos verdes, mas não ultrapassando o valor da testemunha. A aplicação de óleo mineral não obteve resultado satisfatório. Com relação a produção observou-se que com o aumento das doses de ácido giberélico houve um decréscimo até a dosagem de aproximadamente 150 ppm, havendo um pequeno acréscimo após este valor, mas não superando a testemunha. O uso de óleo mineral não afetou a produção. Houve um aumento no número de defeitos, quando se aplicou ácido giberelico, atingindo um máximo em torno de 50 ppm. Após esta dosagem houve uma tendência de queda no número de defeitos, mas não inferior a testemunha. Não houve alteração no número de defeitos quando foram realizadas pulverizações com óleo mineral.Item Efeito de diferentes épocas nos tipos de podas em lavouras adensadas(2001) Alvarenga, Gui; Guimarães, Rubens José; Barbosa, Cristina Maria; Vallone, Haroldo Silva; Oliveira, Sirlei de; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA tendência atual da cafeicultura mundial e brasileira é optar por espaçamentos mais reduzidos, chamados de plantios adensados. Esse processo apresenta vantagens, como a maior produtividade nas primeiras colheitas, o menor custo de produção por saca beneficiada, entre outras. No entanto, possui desvantagens, sendo a principal delas o rápido fechamento da lavoura, que causa diminuição na produção e torna obrigatória a realização de podas sistemáticas. Com o objetivo de verificar a influência da época e do tipo de poda na produção em cafezais adensados, realizou-se o presente trabalho. O experimento foi instalado em uma propriedade no município de Santo Antônio do Amparo, sul do Estado de Minas Gerais, utilizando-se uma lavoura de café da cultivar Icatu com espaçamento de 1,0 x 2,5 m, com a idade de 13 anos. O delineamento experimental é em blocos casualizados, em esquema fatorial, com um total de 17 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos constam de três épocas distintas de poda para o primeiro fator, na seguinte ordem: primeira época, antes das chuvas, logo após a colheita (mês de agosto); segunda época, após o início de crescimento vegetativo no mês de outubro, durante as chuvas; e terceira época, mais tardia, no mês de dezembro. O segundo fator consta de cinco tipos de podas: recepa a 30 cm do solo; recepa a 80 cm do solo, com "pulmão"; decote a 1,80 m do solo; decote a 1,80 m do solo mais desponte a 60 cm; desponte a 60 cm sem decote; e testemunha sem poda. A avaliação dos tratamentos foi feita utilizando-se o peso e o volume de "café da roça" de cada parcela. Após dois anos de condução do experimento, conclui-se que, com relação às recepas, tanto a 30 quanto a 80 cm de altura, observa-se tendência de que, quanto mais tarde se realiza esta poda, menor será a produção no segundo ano de condução. Parece haver tendência para maiores produtividades dos tratamentos com podas menos drásticas, até o segundo ano após a poda; entretanto, o ensaio se encontra com apenas dois anos, o que pode ser a explicação para a inconsistência desses dados preliminares. Dados conclusivos poderão ser obtidos ao final do sexto ano de condução.Item Efeito de fontes e doses de cálcio e enxofre no desenvolvimento de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Lavras, 1989) Aguas, Luis Humberto Ruiz; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasOs componentes do substrato usado para formação de mudas de cafeeiro 530 portadores de cálcio e enxofre , mas dentro deste processo pouca atencão tem sido dada à importância destes dois macronutriente no desenvolvimento das plantas. 0 presente trabalho foi conduzido no viveiro de formação de mudas d e cafe do Departamento de Agricultura da Escola Superior de Agricultura de Lavras, no periodo de outubro d e 1987 a junho de 1988 com os objetivos de avaliar o gesso agricola como fornecedor de c álcio e enxofre e seu efeito no desenvolvimento de mudas de cafeeiro ( Coffea arabica L.); comparar o gesso com o calcário calcítico e o enxofre em pó como fontes de calcio e/ou enxofre respectivamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e m esquema fatorial com tres repetções em arranjo fatorial 2x:3:5+3, sendo 2 níveis de materia organica (ausência 0 e presenca -1 ); 3 fontes de calcio e /ou enxofre, sendo estabelecidos 5 doses hierarquizadas no fator fontes. Usou-se ainda 3 tratamentos adicionais ou testemunhas. Os tratamentos foram compostos de 5 doses o niveis das fontes correspondentes a: 318,47 ; 636,4; 1273,88; 2547,77 e 3821,65g de gesso/m3 de substrato como fonte de cálcio e enxofre; a 51,02; 102,04; 204,08; 408,16 e 612,24g de calcário calcítico/m3 de substrato como fonte de ´cálcio e 160,89; 321,78; 643,56; 1287,13 e 1930,69g de enxofre em pó/m3 de substrato como fonte de enxofre, sendo as doses destes dois nutrientes padronizadas em todas as fontes. Avaliou-se além dos parametros de crescimento, os teores dos nutrientes através das análises químicas da parte aérea e raiz das mudas, 7 meses após a repicagem do germinador de areia. Nas condições em que o trabalho foi realizado concluiiu-se que o gesso mostrou-se eficiente na presença de matéria orgânica no fornecimento de cálcio e enxofre para as plantas. A aplicação de gesso aumentou a produção de matéria seca da raiz e parte aérea, obtendo-se os pesos máximos com o uso de 2214,3 e 2349,47g de gesso/m3 de substrato respectivamente, ocorrendo um decréscimo na produção acima desses valores. O gesso foi mais eficiente que o cacário calcítico e enxofre em pó no fornecimento de cálcio e/ou enxofre para as plantas.Item Efeito de poda vertical e lateral na produção de cafeeiros adensados(2001) Guimarães, Rubens José; Barbosa, Cristina Maria; Alvarenga, Gui; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO café é um produto muito explorado no sul do Estado de Minas Gerais sendo a principal fonte de renda da população com grande impacto na economia desta região. Com a necessidade de aumento de renda dos cafeicultores a utilização de lavouras adensadas, ou seja, com menores espaçamentos, tem sido tendência nas novas implantações, o que proporciona grande demanda de informações sobre a condução desta prática. O objetivo deste trabalho é obter informações seguras que possam subsidiar a condução das lavouras adensadas eliminando-se o problema causado pelo "fechamento", melhorando-se assim o manejo da lavoura, proporcionando maior renda aos cafeicultores. O experimento foi instalado em uma propriedade no município de Santo Antônio do Amparo-MG, utilizando-se uma lavoura de café Acaiá em espaçamento de 1,5m x 0,70 m, com 4 anos de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial com: 3 alturas (decote de 0,7m, 1,35m, e 2,0m); 3 podas laterais dos ramos plagiotrópicos ( 30cm e 50cm a partir do ramo ortotrópico e sem poda lateral); mais um tratamento adicional em livre crescimento (sem nenhum tipo de poda), totalizando 10 tratamentos com 4 repetições. A avaliação da produtividade foi realizada através da medida em peso e volume de "café da roça" por parcela anualmente. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Os dados ainda não são consistentes e não mostraram diferenças significativas entre tratamentos, necessitando de acompanhamento por mais anos conforme planejado (6 anos), para a indicação segura da melhor combinação entre tipos de poda (lateral ou vertical) no manejo de lavouras adensadas.Item Efeitos de cultivares e número de linhas de soja (Glycine max (L) Merrill) sobre o cafeeiro (Coffea arabica L.) em sistema de consórcio(Universidade Federal de Lavras, 1991) Barros, Adriano Tadini e; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasObjetivando adequar e viabilizar o sistema de consórcio entre as culturas do café e da soja para as condições do Sul de Minas, foram testadas tres cultivares de soja, Paranaíba, IAC-8 e Doko, diferindo quanto ao ciclo e quatro diferentes distâncias entre a soja e a linha do cafeeiro, resultando em 5, 4, 3 e 2 linhas de soja nas entrelinhas do cafeeiro. O experimento foi instalado numa lavoura de café Catuaí Vermelho, com 5 anos de idade e espaçamento 0,80 x 3.50 m. O delineamento experimental empregado foi o em blocos casualizados em esquema fatorial 4 x 3 + 1, com tres repetições. Pelos resultados verificou-se que para o cafeeiro as carcterísticas analisadas - crescimento de ramos plagiotrópicos, crescimento em altura, emissão de ramos secundários e teor foliar de nutrientes - não foram significativamente influenciadas pelos cultivares nem pelo número de linhas de soja intercalar. Para produção de café em coco verificou-se uma tendência de superioridade da testemunha sobre todos os tratamentos, apesar de só detectar diferença significativa para os tratamentos Paranaíba, 5 linhas e IAC-8, 4 linhas. Para a soja verificou-se que o cultivar Doko apresentou maiores rendimentos de massa total e de grãos, apesar de não diferirem estatisticamente para este último parâmetro do cultivar IAC-8, e maior porcentagem de sobrevivência de plantas, indicativo de uma boa resistência à competição exercida pelo cafeeiro. Quanto ao número de linhas verificou-se que 3, 4 e 5 linhas apresentaram resultados equivalentes para rendimentos de massa total e de grãos, número de sementes por vagem, número de vagens por planta e altura de plantas. Para índice de acamamento e porcentagem de sobrevivencia de plantas, os tratamentos com 3 linhas apresentaram resultados superiores. Os tratamentos com 2 linhas apresentaram os piores resultados para rendimentos de massa total e de grãos.Item Épocas de podas e decote herbáceo em lavouras cafeeiras adensadas(2003) Guimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Vallone, Haroldo Silva; Oliveira, Sirlei de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféTem havido uma tendência nos últimos anos, do uso de espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de 5.000, 10.000 e até acima de 20.000 plantas por hectare. Esta tendência proporcionou uma grande deman-da de informações relativas à condução destas lavouras, maximizando suas vantagens e minimizando as des-vantagens. O presente trabalho foi realizado com os objetivos de buscar o aumento de produtividade de lavouras adensadas com a combinação da época com o tipo de poda; e o uso do decote herbáceo como promotor da manutenção de altas produtividades. Para tanto realizou-se 2 experimentos, sendo: Experimento 1 - Efeito de diferentes épocas nos tipos de podas em lavouras adensadas: Instalado no município de Santo Antônio do Amparo-MG, em uma lavoura de 8 anos da cultivar Catuaí IAC-44, plantadas em um espaçamento de 2,5 x 1,0 m. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial (3 x 5), com 15 tratamentos e 4 repetições, mais uma testemunha adicional, totalizando 64 parcelas. Cada parcela, consta de 3 linhas de plantas com 8 plantas na fileira, perfazendo um total de 24 plantas, sendo avaliadas apenas as 6 plantas da fileira central (parcela útil). A condução das brotações foi feita em duas hastes por tronco em todas as parcelas que receberem os tratamento de recepa. Os tratamentos foram constituídos de três (3) épocas distintas de poda para o primeiro fator, na seguinte ordem: 1ª época, antes das chuvas, logo após a colheita (mês de agosto), a 2ª época, após o início de crescimento vegetativo, no mês de outubro, durante as chuvas, e a 3ª época, mais tardia, no mês de dezembro. O segundo fator em estudo consta de 5 tipos de podas, sendo eles: Recepa a 0,3 m de altura; recepa a 0,8 m de altura, com ramo pulmão; decote a 1,8m de altura; decote a 1,8 m, mais desponte a 60 cm; desponte a 60 cm, sem decote e testemunha sem podas (tratamento adicional). Experimento 2 - Decote herbáceo realizado em três idades e épocas diferentes em lavouras adensadas: Instalado nas proximidades do Campus da Universidade Federal de Lavras - UFLA, na Subestação de pesquisa da EPAMIG, em uma lavoura da cultivar Acaiá Cerrado MG-1474 com 2 anos e meio de idade, plantadas no espaçamento de 1,5 x 0,7 metros. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, esquema fatorial (2 x 3), com 6 tratamentos e 4 repetições, mais uma testemunha adicional em livre crescimento, totalizando 28 parcelas. Cada parcela, consta de 4 linhas de plantas com 4 na fileira, perfazendo um total de 16 plantas, sendo avaliadas as 2 plantas centrais das duas fileiras centrais (4 plantas úteis). O desbaste das brotações foi feito em todas as plantas mantendo sempre a mesma altura em todas as parcelas. Os tratamentos constaram de duas épocas distintas de poda para o primeiro fator, na seguinte ordem: 1ª época, antes das chuvas (mês de agosto) e 2ª época, durante as chuvas (mês de dezembro). O segundo fator em estudo consta de decote herbáceo, que consiste na remoção da gema apical com o intuito de manter a planta naquela altura determinada, em 3 idades diferentes: aos 3 anos, aos 4 e aos 5 anos de idade. A avaliação das produções foi realizada nos anos de 2000, 2001 e 2002, para o experimento "Efeito de diferentes épocas nos tipos de podas em lavouras adensadas", sendo que para o experimento "Decote herbáceo realizado em 3 idades e épocas diferentes em lavouras adensadas", foi avaliado somente no ano de 2002, com a quantificação em litros e quilogramas de "café da roça", de cada parcela. A partir destes dados, a análise de variância foi realizada de acordo com o modelo usual para blocos casualizados, para a variável estudada. Concluiu-se que: Podas, executadas à partir de dezembro comprometem a produtividade de lavou-ras no ano seguinte a realização das mesmas; cafeeiros que sofreram podas mais drásticas e tardias, no prazo de três anos após a execução das mesmas ainda não conseguem superar a produtividade de cafeeiros sem poda, considerando as produções acumuladas; e decote herbáceo realizado nos três primeiros anos de produ-ção de lavouras cafeeiras adensadas/ super adensadas não alteram a produtividade.Item Influência de diferentes porta-enxertos de Coffea spp., no crescimento e na seca de ramos em progênies Catimor (Coffea arabica L.)(Universidade Federal de Lavras, 1987) Aguilar, Marco Antonio Galeas; Alvarenga, Gui; Universidade Federal de LavrasO presente trabalho foi realizado com os objetivos de: 1) avaliar o efeito de diferentes porta-enxertos de Coffea spp., no crescimento e no "die-beck" fisiológico de algumas progênies de Catimor, e; 2) verificar a participação do sistema radicular e/ou da parte aérea no processo de depauperamento das mesmas. O ensaio foi instalado e conduzido no "campus" da Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras, MG., no periodo de abril de 1983 a setembro de 1986. Plantas de progênies de Catimor, com diferentes graus de suscetibilidade ao "die-back" fisiológico, foram utilizadas como pés francos, e enxertadas sobre os cultivares Mundo Novo, Catuaí e Conilon. Os tratamentos obedeceram a um arranjo fatorial 4 x 4, sendo 4 enxertos e 4 porta-enxertos. Também foram utilizadas plantas pé franco dos cultivares Mundo Novo, Catuaí e Conilon, e enxertadas sobre as diversas progênies de Catimor, exceção feita para a progênie de Catimor UFV-1603. Neste último grupo os tratamentos seguiram um arranjo fatorial 3 x 4, constituído de 3 enxertos e 4 porta-enxertos. No total obtiveram-se 28 tratamentos, dispostos no delineamento de blocos completos casualizados com 3 repetições. Foram avaliadas características de crescimento vegetativo, produção e incidência de "die-back". Os resultados evidenciaram que até os tres anos e meio de idade dos cafeeiros, a enxertia das progênies de Catimor sobre as variedades comerciais ‘Mundo Novo‘ e ‘Catuaí´, de modo geral, propiciou um crescimento vegetativo e produção semelhante ao dos tratamentos pés francos. Houve também redução na incidência de seca de ramos quando se usaram esses porta-enxertos. Entretanto, o porta-enxerto ‘Conilon‘ afetou negativamente o crescimento vegetativo, e aumentou a incidência de "die-back" nas plantas. Houve um envolvimento muito grande do sistema radicular na incidência de "die-back" das progênies de Catimor. Para a solução ou diminuição do problema, a enxertia é apontada como prática fitotécnica viável, havendo no entanto, necessidade de pesquisas mais acuradas e por maior espaço de tempo.Item Podas verticais e laterais em lavouras cafeeiras adensadas(2003) Guimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Vallone, Haroldo Silva; Oliveira, Sirlei de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféUm grande número de propriedades cafeeiras tem adotado, nos últimos anos, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de 5.000, 10.000 e até acima de 20.000 plantas por hectare. Esta tendência proporci-onou uma grande demanda de informações relativas à condução destas lavouras, maximizando suas vanta-gens e minimizando as desvantagens. O objetivo do presente trabalho foi buscar o aumento de produtividade de lavouras adensadas com a redução da altura e do diâmetro da copa como forma de arejamento e rejuvenecimento das mesmas. O experimento foi instalado em agosto de 1999, no município de Santo Antônio do Amparo, este limítrofe de Perdões-MG, em uma lavoura de café Acaiá IAC 474-19, com 9 anos de idade plantados no espaçamento de 1,5 x 1,0 m. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial (3 x 3), com 9 tratamentos e 4 repetições, mais uma testemunha em livre crescimento (tratamento adicional) em cada bloco, totalizando 40 parcelas. Cada parcela, foi constituída de 3 linhas de plantas com 8 plantas na fileira, perfazendo um total de 24 plantas, sendo avaliadas apenas as 6 plantas da fileira central (parcela útil). Foram conduzidas 2 hastes por tronco em todas as parcelas que receberam os tratamentos com recepa. Os tratamentos constam de: três alturas de poda para o primeiro fator, ou seja, poda do tronco vertical a 0,7 m, 1,35 m e a 2,0 m. O segundo fator em estudo, a poda lateral, consta do corte dos ramos laterais a 30 cm do tronco, outro a 50 cm e o último, sem poda nos ramos laterais. A avaliação das produções, foi realizada nos anos de 2000, 2001 e 2002, com a quantificação em litros e quilogramas de "café da roça", de cada parcela. A partir destes dados, a análise de variância foi realizada de acordo com o modelo usual para blocos casualizados, para a variável estudada. Foram efetuados os testes de média (Scott Knott 5%). Concluiu-se que: Podas do ramo ortotrópico a uma altura intermediária (1,35 m) proporcionam melhores produtividades que a 70 cm e a 2,00 m. Podas laterais não alteram a produtividade em lavouras adensadas/ super adensadas de porte alto, mostrando não serem eficientes no arejamento para aumento da produtividade.Item Sistemas de podas do tipo recepa e sua condução em lavouras cafeeiras adensadas(2003) Guimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Vallone, Haroldo Silva; Oliveira, Sirlei de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféUm grande número de propriedades cafeeiras tem adotado, nos últimos anos, espaçamentos reduzidos que possibilitam o cultivo de 5.000, 10.000 e até acima de 20.000 plantas por hectare. Esta tendência proporci-onou uma grande demanda de informações relativas à condução destas lavouras, maximizando suas vantagens e minimizando as desvantagens. O objetivo deste trabalho foi obter informações seguras que possam subsidiar a condução das lavouras adensadas por meio de podas do tipo recepa, eliminando-se os problemas causados pelo "fechamento", principalmente com referência às produções, ao longo da vida útil da cultura. O trabalho foi realizado no município de Perdões, limítrofe ao município de Lavras-MG, em uma lavoura da cultivar Mundo Novo IAC 379/19, com 10 anos, espaçamento de 2,0 x 1,0m, com 1 planta por cova e apresentando declínio acentuado na produção das 3 últimas safras. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados, com 6 tratamentos e 4 repetições. Cada parcela, foi constituída de 6 linhas com 6 plantas em cada linha, perfazendo um total de 36 plantas sendo 16 úteis. A recepa foi feita com altura de 40 cm. Foram conduzidas 2 hastes por tronco em todas as parcelas. Os tratamentos utilizados no ensaio, foram: Testemunha, livre crescimento; Recepa total; Recepa em linhas alternadas (50%); Recepa de 1/3 das linhas (33%); Recepa no esquema Fukunaga (25%); e Arranquio seguido de novo plantio. No tratamento "recepa alternada", 1 fileira era recepada e a adjacente permanecia intacta, sendo recepada apenas quando a anterior entrasse em produção; no tratamento "recepa de 1/3 das linhas", numerou-se sequencialmente as linhas da parcela de 1 a 3 sendo que a fileira 1 foi recepada, posteriormente a fileira 3 no terceiro ano e a fileira 2 no quinto ano após o início do experimento; no tratamento "esquema Fukunaga", as linhas foram numeradas sequencialmente de 1 a 4, e estão sendo recepadas (uma fileira por ano), obedecendo a seguinte ordem: 1, 3, 2 e 4 a cada conjunto de 4 fileiras. A avaliação das produções, foi realizada nos anos de 2000, 2001 e 2002, com a quantificação em litros e quilogramas de "café da roça", de cada parcela. A partir destes dados, a análise de variância foi realizada de acordo com o modelo usual para blocos casualizados, para a variável estudada. Foram efetuados os testes de média (Scott Knott 5%). Concluiu-se que no prazo de três anos, é possível recuperar de 25% a 33% da lavoura sem prejuízos de produtividade devido a poda parcial das plantas, com expectativa de melhoria de produtividade no médio prazo.Item Sistemas de podas e sua condução em lavouras adensadas(2001) Barbosa, Cristina Maria; Guimarães, Rubens José; Alvarenga, Gui; Oliveira, Sirlei de; Vallone, Haroldo Silva; Calilli, Bruno Pereira; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA utilização em larga escala dos espaçamentos reduzidos, também chamados adensados, na cafeicultura moderna proporciona grande demanda de informações sobre a condução destas lavouras, devido a problemas que ocorrem com a adoção desta prática. Dentre outros, destacamos o problema do "fechamento", ou seja, sombreamento, onde a falta de luminosidade torna-se o fator limitante das produções. O objetivo deste trabalho foi estabelecer um sistema de condução para o cafeeiro cv. Mundo Novo em plantio adensado, eliminando o problema causado pelo "fechamento", visando otimizar a produção e facilitar o manejo da lavoura. O experimento foi instalado em uma propriedade localizada no município de Perdões-MG, utilizando-se uma lavoura de café Mundo Novo em espaçamentos de 2 x 1 m, com 8 anos de idade. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com seis tratamentos (Testemunha - sem podas; recepa total; recepa em linhas alternadas; recepa em 1/3 das linhas; recepa em esquema Fukunaga com recepa de 25% das linhas; e arranquio seguido de novo plantio) e quatro repetições. Avaliaram-se o peso e volume do café "da roça" de cada tratamento, concluindo-se que em lavouras não-depauperadas, a produtividade diminui quanto maior for o índice de renovação das plantas até dois anos após a aplicação dos tratamentos. No segundo ano após as podas, a recepa em 1/3 das linhas proporciona maior produtividade. A recuperação de lavouras através de podas proporciona retorno de capital mais rapidamente que através de novo plantio.