Navegando por Autor "Goulart, Patrícia de Fátima Pereira"
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Item Ácido ascórbico e peróxido de hidrogênio influenciam a atividade de enzimas do sistema antioxidante e o movimento estomático em cafeeiro(2007) Deuner, Sidnei; Alves, José Donizeti; Fries, Daniela Deitos; Zanandrea, Ilisandra; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Henrique, Paola C.; Lima, André A.; Silveira, Neidiquele M.; Embrapa - CaféDe maneira geral, um estresse ocasiona a formação de espécies reativas de oxigênio, como o superóxido, peróxido de hidrogênio, radical hidroxila e o oxigênio singleto, que são tóxicos às células causando o denominado estresse oxidativo. A destruição eficiente das espécies reativas de oxigênio requer a ação de diversas enzimas antioxidantes atuando em sincronia. Assim, ojetivou-se avaliar o efeito da aplicação exógena de ácido ascórbico e peróxido de hidrogênio na atividade das enzimas do sistema antioxidante e suas relações com o movimento estomático. Para tanto, mudas de Catuaí IAC 99 foram cultivadas em sala de crescimento, sendo pulverizadas com ácido ascórbico (20 mM) e peróxido de hidrogênio (1 mM). Em intervalos de uma hora, por um período de 4 horas, foram avaliadas a resistência estomática e taxa de transpiração, bem como a coleta de folhas para posterior análise das enzimas APX, CAT, GR e SOD. A aplicação de peróxido de hidrogênio aumentou a resistência estomática e conseqüentemente diminuiu a taxa transpiratória em relação as plantas controle. Também promoveu uma maior atividade das enzimas em estudo. Já a aplicação do ácido ascórbico promoveu uma menor resistência estomática e uma maior transpiração e diminuiu a atividade de todas as enzimas analisadas.Item ÁCIDO CLOROGÊNICO E OCRATOXINA EM CAFÉ: UM ESTUDO SOBRE O PESO DE ÓRGÃOS E O GANHO DE PESO EM RATOS WISTAR(2011) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Rocha, Juliano Silva; Pimenta, Carlos José; Oliveira, Roseane Maria Evangelista de; Chalfoun, Sara Maria; Alves, Ademir Felício; Embrapa - CaféO café é nada menos do que a segunda bebida mais consumida no mundo, sabor e aroma atrativo justificam sua aceitação. Diversos estudos tem sido realizados para determinar seus efeitos sobre a saúde humana. Diante das evidências observadas na literatura, o presente estudo buscou confrontar através de testes “in vivo” a ação bioprotetora do ácido clorogênico e o efeito tóxico da (ocratoxina A ) no peso dos órgãos de ratos wistar. O experimento foi composto de um ensaio biológico com Trinta e dois ratos Wistar machos, jovens, com peso inicial de aproximadamente 130g. Divididos em oito diferentes grupos com quatro animais; mantidos em ambiente controlado, com fotoperíodo de 12 horas e temperatura ambiente de aproximadamente 25 oC, todos em gaiolas metabólicas individuais, com acesso a alimentação controlada (15g/dia) e água “ad libtum”.A ração com diferentes quantidades de ácido clorogênico foi chamada de: controle, aquela com concentração zero de bioprotetor; 1%, aquela com concentração referente ao consumo baixo de café; 2%, aquela com concentração referente ao consumo médio de café; e 3%, para aquela com concentração referente ao alto consumo de café. Durante as 4 últimas semanas, cada animal recebeu 50ng de toxina/dia em 3g de leite em pó, adicionado de 1,5ml de água destilada e moldado de forma esférica. Animais dos grupos negativos para toxina receberam o mesmo tratamento sem a adição de micotoxina. Os animais que consumiram OTA e ácidos clorogênicos simultaneamente apresentaram pulmões com menor peso em relação ao demais. Os animais que não consumiram ácidos clorogênicos apresentaram corações e fígados de menor peso quando comparados aos animais que consumiram. Os animais que consumiram OTA apresentaram rins com menor peso frente aos que não consumiram.Item Adubação do cafeeiro com nitrato de potássio via solo e folha, no outono-inverno e primavera-verão: efeitos na atividade da redutase do nitrato, no crescimento das plantas e na produção(Editora UFLA, 2007-07) Freitas, Rupert Barros de; Alves, José Donizeti; Magalhães, Marcelo Murad; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Nascimento, Marilza Neves do; Fries, Daniela DeitosObjetivou-se verificar o efeito da adubação de 100 g de N/ano/planta, em três épocas (outono-inverno, primavera-verão e outono-inverno/primavera-verão) e três modos de aplicação (folha, solo e folha/solo), no desenvolvimento, na produção e na atividade da redutase do nitrato (RN) da cultivar Rubi-MG com quatro anos de idade. A análise conjunta entre o modo e época de aplicação mostra que o padrão de RN não se altera, sendo no frio maior nas raízes e no calor maior nas folhas. O mesmo aconteceu com o padrão de crescimento, rápido na estação quente/chuvosa e lento no período seco/frio. Em função da época de adubação, concluiu-se que, no outono-inverno, deve-se dar preferência pela aplicação na folha ou folha-solo. Esses modos de adubação foram os mais eficientes na retomada do crescimento. Quando as adubações ocorrerem nos dois períodos, qualquer um dos três modos pode ser utilizado. Apesar da inviabilidade de várias pulverizações, eventualmente, uma ou mais pulverizações com KNO 3 podem substituir eficientemente a adubação no solo.Item Aspectos fisiológicos do desenvolvimento de mudas de café cultivadas sob telas de diferentes colorações(Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, 2011-05) Henrique, Paôla de Castro; Alves, José Donizeti; Deuner, Sidnei; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Livramento, Dárlan Einstein doO objetivo deste trabalho foi avaliar aspectos fisiológicos do desenvolvimento de mudas de café, cultivadas sob telas com diferentes características espectrais. Mudas de Catucaí Amarelo 2SL, no estádio "orelha de onça", foram dispostas em blocos ao acaso, com cinco repetições, sob estruturas cobertas individualmente com telas nas cores azul, branca, cinza, preta e vermelha, com sombreamento de 50%. Quatro meses depois, foram avaliados: o crescimento das mudas, os teores de pigmentos nas folhas, e os de açúcares solúveis totais e o amido das folhas e raízes. A tela vermelha foi a mais eficiente em promover o crescimento em quatro das sete características estudadas: altura das plantas, área e massa de matéria seca foliar e massa de matéria seca total. Para as demais características, não houve diferença entre as telas. A análise dos pigmentos mostrou que, à exceção da tela cinza, as demais não diferiram entre si quanto a esta característica. Nas folhas, a tela vermelha proporcionou maior teor de açúcar e de amido. Na raiz, os teores de carboidratos foram mais elevados com as telas vermelha e preta. Entre as cinco colorações de tela, a vermelha foi a mais eficiente na produção de mudas de café com maior vigor e qualidade, em que se destacam os teores de carboidrato e a fitomassa.Item Aspectos histoquímicos e morfológicos de grãos de café de diferentes qualidades(Universidade Federal de Santa Maria, 2007-05) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Alves, José Donizeti; Castro, Evaristo Mauro de; Fries, Daniela Deitos; Magalhães, Marcelo Murad; Melo, Hyrandir Cabral deEste trabalho teve por objetivo relacionar aspectos histoquímicos e morfológicos de grãos secos de café com a qualidade destes classificadas como bebida mole, dura e rio. Paralelamente a esses estudos, foram realizadas em cada lote de grãos a lixiviação de potássio, a condutividade elétrica e a atividade da polifenol oxidase. Uma maior lixiviação de potássio, com o conseqüente aumento na condutividade elétrica, mostrou ser um forte indicador de danos na membrana e parede celular. Este dano foi confirmado por fotomicrografias em estudos histoquímicos e morfológicos de grãos de café. Estes estudos mostraram que no café bebida mole havia corpos lipídicos globulares bem definidos no interior dos protoplastos. Com a perda da qualidade da bebida para dura e rio, verificou- se que os lipídeos não mais se apresentaram em corpos lipídicos bem definidos, estavam localizados nas regiões periféricas do protoplasto e algumas vezes extravasados no tecido devido à degradação da parede celular.Item Capacidade antioxidante em plantas de cafeeiro submetidas a diferentes regimes hídricos(2007) Fries, Daniela Deitos; Deuner, Sidnei; Alves, José Donizeti; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Lima, André A.; Zanandrea, Ilisandra; Silveira, Neidiquele M.; Henrique, Paola C.; Embrapa - CaféPlantas sujeitas a períodos de escassez de água têm seu crescimento e produtividade prejudicados principalmente, devido a restrição imposta à fixação fotossintética do CO2. Para o cafeeiro, o fechamento estomático, que ocorre após um curto período de estresse hídrico, tem sido considerado como o indicador primário da falta de água, juntamente com uma queda na taxa fotossintética líquida. Ao mesmo tempo, a absorção do excesso de energia resultante do aumento na fração do fluxo de fótons fotossintéticos que não foram utilizados na fotossíntese nem dissipados como calor, promove aumentos na formação de espécies reativas de oxigênio, desencadeando o estresse oxidativo. Neste contexto, objetivou-se avaliar a capacidade antioxidante de mudas de cafeeiro submetidas a diferentes regimes hídricos. Para isso, mudas de cafeeiro Coffea arabica, cultivar Catuaí IAC 99, com 8 meses de idade foram submetidas a capacidade de campo (CC), suspensão gradativa da irrigação (SG) e suspensão total da irrigação (ST). Avaliações do potencial hídrico foram realizadas na antemanhã (6h). A determinação da peroxidação lipídica e atividade das enzimas; dismutase do superóxido (SOD), catalase (CAT), peroxidase do ascorbato (APX) e redutase da glutationa (GR) foram realizadas em folhas coletadas às 17 h. A peroxidação lipídica aumentou somente nas plantas que foram submetidas a ST, sendo esse aumento verificado a partir dos 15 dias do início do experimento e atingindo uma maior diferença aos 21 dias. A atividade das enzimas aumentou com a imposição do estresse, sendo mais expressiva nas plantas que tiveram a suspensão total da irrigação. A imposição gradativa do estresse hídrico influenciou em menor intensidade no estresse oxidativo.Item CONSUMO DE AFLATOXINA B1 E ÁCIDOS CLOROGÊNICOS: UM ESTUDO SOBRE O PESO DE ÓRGÃOS E O GANHO DE PESO EM RATOS WISTAR(2011) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Rocha, Juliano Silva; Pimenta, Carlos José; Oliveira, Roseane Maria Evangelista de; Chalfoun, Sara Maria; Alves, Ademir Felício; Embrapa - CaféA cada dia aumenta a preocupação das pessoas com a qualidade de vida. A produção e o aproveitamento de alimentos saudáveis têm participação importante para o bem estar de pessoas e animais.Durante todo o ciclo produtivo do café, quando as condições de umidade, temperatura, pH e umidade relativa do ar são favoráveis, diversos fungos podem surgir e conseqüentemente afetar a qualidade do produto, produzindo micotoxinas, entre elas as aflatoxinas.A ingestão de alimentos contaminados com doses significativas de aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 é classificada como carcinogênica para humanos.Diante das evidências observadas na literatura, o presente estudo buscou confrontar através de testes “in vivo” a ação bioprotetora dos ácidos clorogênicos e o efeito tóxico da aflatoxina B1 (AFB1) no peso dos órgãos de ratos Wistar. O experimento foi composto de um ensaio biológico com Trinta e dois ratos Wistar machos, jovens, com peso inicial de aproximadamente 130g. Divididos em oito diferentes grupos com quatro animais; mantidos em ambiente controlado, com fotoperíodo de 12 horas e temperatura ambiente de aproximadamente 25 oC, todos em gaiolas metabólicas individuais, com acesso a alimentação controlada (15g/dia) e água “ad libtum”.A ração com diferentes quantidades de ácidos clorogênicos foi chamada de: controle, aquela com concentração zero de bioprotetor; 1%, aquela com concentração referente ao consumo baixo de café; 2%, aquela com concentração referente ao consumo médio de café; e 3%, para aquela com concentração referente ao alto consumo de café. Durante as 4 últimas semanas, cada animal recebeu 50ng de toxina/dia em 3g de leite em pó, adicionado de 1,5ml de água destilada e moldado de forma esférica. O consumo médio de ácidos clorogênicos promoveu um aumento no peso dos animais; os diferentes níveis de consumo foram também efetivos no aumento do peso de fígado e coração; isso devido aos seus benefícios ao metabolismo glicídico e aumento no acúmulo de glicogênio.Item CRESCIMENTO DE MUDAS DE CAFÉ SOB MALHAS COLORIDAS(2011) Henrique, Paôla de Castro; Alves, José Donizeti; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Livramento, Dárlan Einstein do; Santos, Meline de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Embrapa - CaféEste trabalho teve por objetivo avaliar o crescimento de mudas de cafés cultivadas sob malhas com diferentes qualidades espectrais. Mudas de Catucaí Amarelo 2SL, no estádio “orelhas de onça”, foram dispostas em blocos ao acaso com cinco repetições, sob estruturas cobertas individualmente com malhas ChromatiNET nas cores azul, branca, cinza, preta e vermelha com um sombreamento de 50%. Quatro meses depois, foi avaliado o crescimento das mudas pela altura das plantas, massa seca, área foliar e razão de área foliar. A malha vermelha foi a que mais se destacou na produção de mudas com maior vigor, principalmente com maior área foliar e massa seca total.Item Estudos histoquímicos e morfológicos de grãos de café de diferentes qualidades(2003) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Alves, José Donizeti; Castro, Evaristo Mauro de; Magalhães, Marcelo Murad; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho teve por objetivo o estudo histoquímico e morfológico de sementes secas de café classificadas como de bebida mole, dura e rio pela Cooperativa de São Sebastião do Paraíso. Paralelamente a esses estudos foram realizadas, em cada lote de sementes, a lixiviação de potássio, a condutividade elétrica e a atividade da polifenol oxidase. Nas condições em que foram realizados os experimentos, concluiu-se que uma maior lixiviação de potássio, com o conseqüente aumento na condutividade elétrica mostrou ser um forte indicador de danos na membrana e parede celular. Este dano foi confirmado por fotomicrografias em estudos histoquímicos e morfológicos da semente de café. Os estudos histoquímicos e morfológicos da semente de café mostraram, no café bebida mole, uma maior concentração de lipídeos nos bordos externos das sementes e estes se apresentaram como corpos lipídicos globulares bem definidos no interior dos protoplastos. Com a perda da qualidade da bebida, observou-se que os lipídeos se apresentaram homogeneamente distribuídos por toda a superfície do tecido nas sementes do café bebida dura e riada. Nestes tipos de cafés, verificou-se que os lipídeos não mais se apresentaram em corpos lipídicos bem definidos como no café bebida mole, mas sim extravasados no interior das células e nos espaços intercelulares devido à forte degradação da parede celular.Item Purificação da polifenol oxidase e avaliação de métodos bioquímicos para aferir a qualidade da bebida do café(Universidade Federal de Lavras, 2002) Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Alves, José Donizeti; Universidade Federal de LavrasEste trabalho teve como objetivos o isolamento e a purificação da polifenol oxidase em frutos de café no estádio chumbinho e a análise comparativa entre os resultados obtidos pelos degustadores da bebida (análise sensorial/padrão) e os obtidos pela atividade da polifenol oxidase, extraída e quantificada por diferentes metodologias e outros parâmetros físico-químicos e histológicos em amostras de cafés de diferentes qualidades provenientes de várias regiões do estado de Minas Gerias. A precipitação em sulfato de amônio, seguida pela passagem dos extratos, simultaneamente, nas colunas Pheil Sepharose e DEAE Sepharose, mostrou uma eficiência de purificação da polifenol oxidase de 365 vezes, revelando, na eletroforese, as isoformas 29 e 64 kDa que mostraram maior atividade na presença do ácido clorogênico. A proteína purificada de 29 kDa forneceu a seguinte seqüência do N-terminal: AGIVRYXG (alanina, glicina, isoleucina, valina, arginina, tirosina, X, glicina). Os dados de lixiviação de potássio, condutividade elétrica e a atividade da polifenol oxidase mostraram ser mais adequados para separar amostras de café consideradas de melhor qualidade (estritamente mole, mole, apenas mole) das de pior qualidade (duro e riado), colocando em último lugar a amostra rio. Estas características não se apresentaram eficientes em separar cafés dentro de suas diferentes classes. Os estudos histoquímicos e morfológicos da semente de café mostraram no café bebida mole, uma maior concentração de lipídeos nos bordos externos das sementes e estes se apresentaram como corpos lipídicos globulares bem definidos no interior dos protoplastos. Com a perda da qualidade da bebida, observou-se que os lipídeos se apresentaram homogeneamente distribuídos por toda a superfície do tecido nas sementes do café bebida dura e riada. Nestes tipos de cafés, verificou-se que os lipídeos não mais se apresentaram em corpos lipídicos bem definidos como no café bebida mole, mas sim extravasados no interior das células e nos espaços intercelulares, devido à perda da integridade da parede celular.Item Sistema antioxidante de cafeeiros cultivados em diferentes altitudes na Serra da Mantiqueira(Embrapa Café, 2015) Silveira, Helbert Rezende de Oliveira; Souza, Kamila Rezende Dázio de; Brandão, Isabel Rodrigues; Santos, Meline de Oliveira; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Alves, Jose DonizetiO objetivo deste trabalho foi avaliar os níveis de ascorbato e peróxido de hidrogênio, bem como a peroxidação lipídica em cafeeiros situados em três diferentes altitudes da região da Serra da Mantiqueira. Foram realizadas avaliações nas quatro estações do ano, em que coletou-se folhas completamente expandidas do terço mediano das plantas. Avaliou-se a geração de peróxido de hidrogênio, níveis de peroxidação lipídica e concentração de ascorbato. Os cafeeiros da maior altitude apresentaram, em todas as estações do ano, maiores concentrações de ascorbato, menor geração de peróxido de hidrogênio e menores níveis de peroxidação lipídica do que os cafeeiros da menor altitude. Os atributos ligados à maior qualidade da bebida de cafés de altitudes mais elevadas podem também estar relacionados com a maior atuação, na planta, do sistema antioxidante para neutralização das espécies reativas de oxigênio, reduzindo os danos às membranas celulares.Item Stomatal behavior and components of the antioxidative system in coffee plants under water stress(Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", 2011-01) Deuner, Sidnei; Alves, José Donizeti; Zanandrea, Ilisandra; Goulart, Patrícia de Fátima Pereira; Silveira, Neidiquele Maria; Henrique, Paôla de Castro; Mesquita, Alessandro CarlosCoffee (Coffea arabica) plants show a positive relationship between stomatal closure and formation and accumulation of H2O2. However, for coffee plants under water restriction such relationship has never been studied. The objective of the present study was evaluate the stomatal movement and the antioxidant capacity of coffee seedlings under different water regimes. Eight months old coffee seedlings of cv. Catuaí IAC 99 were submitted to field capacity, gradual and total suspension of irrigation during a period of 21 days. Evaluations of leaf water potential (Ψ w) were performed in the beginning of the morning, and stomatal resistance, transpiration rate and vapor pressure deficit were determined at 10 am and 5 pm. All biochemical and enzymatic determinations were performed in leaves collected at 5 pm. Evaluations and samplings were performed at three days intervals. There was no variation in Ψ w during the evaluated period for plants in field capacity. However, an expressive decrease of Ψ w following day 12, reaching values near -2.5 MPa at the end of the experiment was observed for plants submitted to gradual suspension of irrigation. For plants submitted to total suspension of irrigation, Ψ w decreases after the sixth day, reaching -2.5 MPa at day 15. The decay of Ψ w in plants submitted to gradual and total suspension of irrigation reflected in increased stomatal resistance and in a decreased transpiration rate leading to an increase in hydrogen peroxide formation and, on final stages, increase in lipid peroxidation. As a conclusion, an increase in the activity of antioxidant enzymes as well as in the levels of ascorbate and dehydroascorbate was observed, which act in the detoxification of free radicals formed as result of the water stress.