SPCB (01. : 2000 : Poços de Caldas, MG) – Resumos Expandidos
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Resultados da Pesquisa
Item Sujidades leves em café torrado e moído(2000) Barbieri, Margarida Kikuta; Paula, Dalmo César de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho teve como finalidade levantar dados quanto à presença de sujidades leves, como indicativo do nível higiênico, em cafés torrados e moídos de diferentes marcas comerciais e de diferentes procedências e verificar a qualidade dos mesmos de acordo com a legislação vigente. Do total das 144 amostras analisadas, 97,2% apresentaram a presença de pelo menos uma sujidade leve (larva, inseto inteiro, ácaro, fragmento de inseto ou pêlo de roedor) e somente 2,8% apresentaram ausência de sujidades, parasitos e larvas em conformidade com a legislação.Item Tipificação do café Conilon produzido no estado do Espírito Santo - safra 98/99(2000) Fornazier, Maurício José; Muner, Lúcio Herzog De; Martins, David dos Santos; Arleu, Renato José; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Almeida, Luciano Firme de; Pagio, Vanildo; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO Espírito Santo cultiva as espécies de café arábica e conilon, sendo a altitude de 450m o seu divisor. O conilon é utilizado, além da exportação como café verde, para a indústria do solúvel e para o mercado interno. Visando monitorar a qualidade do café conilon no estado, foram amostrados 13 municípios, em março/2000, sendo as amostras referentes à safra 98/99, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, verdes, ardidos, brocados e quebrados, calculando-se o tipo e a freqüência de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região Centro-Serrana, seguida de Cachoeiro de Itapemirim, Vitória e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram grãos ardidos, brocados, quebrados, verdes e pretos, em ordem decrescente. 17% das amostras apresentaram tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de amostras tipo 7 e 7/8.Item Teores de açúcares totais, não redutores e proteína bruta de cafés com torra comercial de duas cooperativas do sul de Minas Gerais(2000) Fernandes, Simone Miranda; Pinto, Nísia Andrade Villela Dessimoni; Pires, Tamara Cubiak; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Carvalho, Vânia Déa de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféCom a finalidade de avaliar a qualidade da bebida do café (Coffea arabica L.), foram determinados os teores de açúcares totais, sacarose e proteína, de cafés previamente classificados pela prova de xícara, como bebida "dura", "rio", "riada" e "blends. Os grãos foram submetidos à torração média e moagem comercial. Foi concluído que: a) a bebida rio da cooperativa 1 e as bebidas dura e o blend (dura + rio) da cooperativa 2 destacaram-se pelos elevados teores de açúcares totais; b) a bebida rio da cooperativa 1e a bebida dura da cooperativa 2 apresentaram maiores teores de sacarose; c) a cooperativa 2 se destacou com maiores teores de açúcares totais e sacarose em todos os padrões de bebida estudados; d) o blend (dura + rio) da cooperativa 1 foi que apresentou um menor teor de proteína, enquanto que as bebidas dura, e os dois blends (dura + rio e dura + riada) da cooperativa 2 destacaram-se com maiores teores.Item Tipificação do café arábica produzido no estado do Espírito Santo - safra 98/99(2000) Fornazier, Maurício José; Muner, Lúcio Herzog De; Martins, David dos Santos; Arleu, Renato José; Benassi, Vera Lúcia Rodrigues Machado; Fonseca, Aymbiré Francisco Almeida da; Pagio, Vanildo; Almeida, Luciano Firme de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféA cafeicultura capixaba vem, ao longo dos anos, consolidando-se como um dos maiores produtores brasileiros de café, tomando importância pela empregabilidade e geração de divisas agrícolas para o Estado. A qualidade do café é meta da Secretaria de Estado da Agricultura, através do Programa de Sustentabilidade para o Café das Montanhas do Espírito Santo, buscando agregação de valor ao café do Espírito Santo. Com o objetivo de dar suporte ao Programa, foram amostrados 16 municípios produtores de café arábica, em março/2000, sendo as amostras referentes à safra 98/99, realizadas no café em estoque na propriedade rural. Quantificou-se o número de grãos sadios, pretos, verdes, ardidos, brocados e quebrados, calculando-se o tipo e as freqüências de ocorrência dos defeitos, por região. Observou-se que os maiores índices de defeitos foram observados na região de Cachoeiro de Itapemirim, seguida de Alegre, Vitória, Centro-Serrana e Colatina. Os defeitos mais freqüentes foram grãos quebrados, verdes, ardidos, brocados e pretos, em ordem decrescente. A freqüência de ocorrência mostrou 18,7% das amostras com tipo 6 e superiores. A maior incidência foi de café tipo 7 (45,3%).Item Teor de sólidos solúveis totais, acidez total titulável e pH de grãos crus e torrados de sete cultivares de café (Coffea arabica L.) e suas variações como o processo de torração(2000) Lopes, Luciana Maria Vieira; Pereira, Rosemary Gualberto Fonseca Alvarenga; Mendes, Antônio Nazareno Guimarães; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO objetivo deste trabalho foi verificar o teor de sólidos solúveis e medir a acidez total titulável e o pH de grãos crus e torrados de 7 cultivares mais plantadas na região Sul de Minas Gerais, assim como medir a variação destes com a torração. Para tal, frutos das cultivares Mundo Novo (LCMP-376-4), Topázio (MG 1189), Catuaí Vermelho (CH-2077-2-5-99), Catuaí Amarelo (CH-2077-2-5-62), Acaiá Cerrado (MG 1474), Rubi (MG 1192), Icatu Amarelo (LCG 3282) e Icatu Amarelo (H 2944) foram colhidos na FESP/ EPAMIG. Os resultados obtidos demonstraram haver diferenças para o teor de sólidos solúveis totais e o pH dos grãos crus e torrados das cultivares. A acidez total titulável apresentou diferenças apenas nos grãos torrados. Com a torração, a acidez apresentou um aumento e o pH e o teor de sólidos solúveis uma redução, que mostraram-se variáveis entre as cultivares.Item Composição de esteróis em óleos de café por cromatografia gasosa de alta resolução(2000) Lago, Regina Celi A.; Antoniassi, Rosemar; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNum estudo envolvendo o aproveitamento dos lipídios da borra de café solúvel, de procedência brasileira, diversos aspectos vêm sendo abordados. No presente trabalho, procedeu-se a avaliação da composição dos esteróis de borras de café solúvel, coletadas em quatro extratores, bem como dos grãos crus e torrados usados na extração. Os esteróis são uma das classes químicas presentes no material insaponificável. Os principais componentes identificados foram o sitosterol, estigmasterol e campesterol. Não foram observadas diferenças significativas na composição entre as amostras coletadas nos diversos extratores.Item Constituíntes voláteis do café duro irrigado do Triângulo Mineiro(2000) Nascimento, Evandro Afonso do; Silva, Eliana A.; Santos, Carlos Machado dos; Melo, Benjamim de; Teodoro, Reges Eduardo Franco; Aquino, Francisco José Torres de; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféEste trabalho estuda a dependência do aroma de café (bebida dura) com o tipo de irrigação e o tipo de grãos obtidos na colheita. Foram avaliadas 24 amostras (8 cereja, 8 bóia, 8 varrição) torradas e moídas em moinho caseiro. O óleo essencial (conhecido como voláteis) foi extraído por arraste de vapor d’água e submetido à análise de cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas. Os compostos voláteis foram identificados com base em uma biblioteca de espectros de massas e em índices de Kovat. Foram identificados ao todo 132 componentes nas vinte e quatro amostras mas furfural, álcool furfurílico, 5- metil-furfural, 2-metil , 2-etil e 2,5-dimetil pirazinas, amil etil éter e piridina foram os mais abundantes. Furfural e derivados apresentaram as maiores concentrações. Não foi observada nenhuma variação na composição química dos óleos essenciais em função dos diversos tipos de sistemas de irrigação e de grãos colhidos, mas houve variação na concentração de cada constituinte nas diferentes amostras.Item Eficiência da separação de grãos de café de acordo com o tamanho dos grãos na análise da qualidade da bebida pelo método químico(2000) Nasser, Patrícia Prado; Chalfoun, Sára Maria; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféO presente trabalho refere-se a um experimento instalado no laboratório de fitopatologia da EPAMIG-Lavras/MG, com o objetivo de verificar os efeitos sobre a qualidade da bebida de lotes de cafés Bica Corrida separados nas peneiras mais usuais em comercializações, usando como análise a atividade da enzima polifenoloxidase (PFO). Utilizou-se estatística descritiva para os dados. De acordo com os resultado obtidos conclui-se que os tratamento peneiras 14/16 e 17 acima apresentaram melhora na qualidade de bebida, resgatando assim o topo da classificação que ultimamente vem sendo mascarado pela classificação tradicional como "dura para melhor".Item Extração do óleo da borra de café solúvel com etanol comercial(2000) Freitas, Suely Pereira; Monteiro, Patrícia Lobo; Lago, Regina Celi A.; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféNum estudo envolvendo o aproveitamento dos lipídios da borra de café solúvel, de procedência brasileira, diversos aspectos vêm sendo abordados. No presente trabalho, o objetivo foi a recuperação dos lipídios através da extração com etanol comercial (99,2%). Borra de café industrial, contendo 25,6±0,1% de óleo, em base seca, foi utilizada nos experimentos tendo como variáveis independentes a temperatura, o tempo e a razão borra:álcool. Os resultados experimentais foram analisados estatisticamente aplicando-se análise de variância (ANOVA). Os primeiros resultados indicaram a diluição e a temperatura como fatores críticos e apontaram o tempo e o pré-tratamento (extrusão ou moagem) como parâmetros não significativos. O máximo rendimento (82%) foi alcançado para uma razão borra:álcool 1:7 e uma temperatura de 75°C. O óleo extraído com álcool apresentou características similares à do óleo extraído com éter de petróleo.Item Atividade da polifenoloxidase de grãos de café (Coffea arabica L.) submetidos a diferentes tempos de fermentação(2000) Carvalho, Cassio de; Pimenta, Carlos José; Borém, Flávio Meira; Reinato, Carlos Henrique Rodrigues; Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento do CaféAs amostras de café (Coffea arábica L.) foram colhidas no município de Carmo do Rio Claro -MG, através de derriça no pano, com a maioria dos frutos maduros (cereja). Em seguida, os frutos foram submetidos a diferentes tempos de fermentação (0, 1, 2, 3, 4, 5, 6 e7 dias) em sacos de polietileno trançado. Após cada tempo de fermentação, os frutos foram colocados em terreiro para secagem até a faixa ideal de umidade de 11% (b.u.), sendo, em seguida, beneficiados. Amostras de cada tratamento foram retiradas para análises físico-químicas e qualitativas. Foi observado que com o aumento no tempo de fermentação ocorreu a diminuição da atividade da polifenoloxidase. A classificação da bebida baseada na prova de xícara indicou não haverem diferenças entre as amostras, classificando todas como "dura". Já a classificação da bebida, com base na atividade da polifenoloxidase, apresentou diferenças em função dos cafés que fermentaram, 0 (testemunha), 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 dias, e estes foram classificados como bebida estritamente mole, mole, mole, dura, dura, dura, dura e dura respectivamente.