Bragantia

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    Seca da semente de café ao sol
    (Instituto Agronômico (IAC), 1955-11) Bacchi, Oswaldo
    O presente trabalho diz respeito a estudos realizados com o objetivo de observar a influência da luz solar sôbre a capacidade germinativa da semente despolpada de café e verificar, portanto, a possibilidade de se efetuar a seca desta semente exclusivamente ao sol. Além de um ensaio preliminar, foram efetuados mais outros dois, compreendendo, ao todo, duas secas ao sol, duas em um secador a baixa temperatura (±28°C), uma a sombra e uma em um secador a alta temperatura (±40°C). Pelas correlações entre as porcentagens de germinação e de umidade, que foram estabelecidas após diferentes períodos de secagem, foram tiradas as duas seguintes conclusões, que são as principais com relação ao objetivo dêstes ensaios:1) Os raios solares são prejudiciais à capacidade germinativa da semente de café; sua nocividade acha-se, porém, intimamente ligada ao teor de umidade na semente. 2) À vista da conclusão acima, verifica-se que a semente despolpada de café e, muito provavelmente, também a não despolpada, podem ser perfeitamente sêcas a pleno sol sem que haja prejuízo para sua vitalidade, uma vez que sejam recolhidas antes que o seu teor de umidade caia abaixo do ponto crítico de 8% — 9%.
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    Estudos sôbre a conservação de sementes. IV - Café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1958-12) Bacchi, Oswaldo
    Sementes de café, recém-colhidas e imediatamente sêcas à sombra e ao sol, foram conservadas com diferentes teores de umidade em dois tipos de recipientes, abertos e hermèticamente fechados, à temperatura não controlada do laboratório. Pelos resultados obtidos através de determinações periódicas das porcentagens de germinação e umidade das sementes armazenadas nessas condições, foram tiradas as seguintes conclusões: a) a vitalidade das sementes foi inteiramente independente do processo de seca; b) a longevidade das sementes conservadas em recipientes hermèticamente fechados foi inversamente proporcional ao seu teor de umidade; sementes com aproximadamente 20%, 13% e 10% de umidade premaneceram viáveis durante 4, 8 e 21 meses, respectivamente. c) o teor inicial de umidade não teve qualquer influência sôbre a longevidade das sementes armazenadas em recipientes abertos; isto se verificou, provavelmente, em virtude da quantidade relativamente pequena de sementes, o que permitiu uma rápida desidratação daquelas que se encontravam com teores elevados de umidade; a vitalidade das sementes colocadas nestes recipientes permaneceu inalterada por oito a dez meses. Estas conclusões estão inteiramente em desacôrdo com as de vários autores, segundo as quais a semente de café perde rapidamente sua vitalidade pela simples desidratação ao ar.
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    Equilíbrio higroscópico das sementes de café, fumo e várias hortaliças
    (Instituto Agronômico (IAC), 1959-10) Bacchi, Oswaldo
    O presente trabalho refere-se às determinações dos equilíbrios higroscópicos das sementes de café, fumo e várias hortaliças, correspondentes às umidades relativas de 10% a 90%. A julgar pelos pesos secos relativamente baixos de tôdas as amostras provenientes da umidade relativa de 90%, parece não haver dúvida de que os elevados teores de umidade obtidos para essas amostras foram, em parte, motivados por uma redução na matéria sêca das sementes.