Bragantia

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    Influência do estado de maturação sobre a qualidade da bebida do café na região do Vale do Paraíba
    (Instituto Agronômico (IAC), 1961-10) Garruti, Ruth dos Santos; Gomes, Antônio Gentil
    O presente trabalho relata experiências realizadas em 1957, 1958 e 1959 no Vale do Paraíba, Município de Taubaté, estudando as influências dos diferentes estados de maturação dos frutos de café, sôbre a qualidade da bebida. Foram comparados os seguintes tratamentos: cerejas despolpadas. cerejas não despolpadas, frutos secos na árvore, frutos colhidos verdes, frutos colhidos do chão. Dois cafés de bebidas padrões mole e riada, foram incluídos como contrôles. Os testes organolépticos foram efetuados segundo a técnica especializada para degustação, empregando-se uma equipe de 10 degustadores especializados. Os resultados foram significativos e concordantes nos três anos, com raras discrepâncias em 1957. As cerejas despolpadas deram sempre melhores bebidas, não diferindo da bebida padrão mole e das cerejas não despolpadas. Os frutos secosna árvore e as colhidos verdes não diferiram entre si, nos três anos, e alcançaram média de bebida dura. Os frutos colhidos do chão, com exceção de 1957, diferiram dos demais tratamentos, inclusive da bebida padrão riada, alcançando média relativa à bebida «rio».
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    Influência da colheita e preparo do café sobre a qualidade da bebida
    (Instituto Agronômico (IAC), 1961-07) Garruti, Ruth dos Santos; Teixeira, Cyro G.; Schmidt, Nelson G.; Jorge, Joassy P. N.
    Em 1958 e 1959 foram estudados no Vale do Paraíba, região normalmente produtora de café de bebida rio ou riada, processos de colheita e preparo a fim de observar a influência dessas operações sôbre a qualidade da bebida. Dois processos de colheita foram comparados: o da derriça e o da colheita apenas dos frutos maduros ou cerejas. Estas foram sêcas com e sem prévio despolpamento, retirando-se a mucilagem pela fermentação natural ou com solução de NaOH a 0,5%, sendo, neste último caso, maceradas, ou não, em água, durante 12 horas. Em todos os casos a secagem foi feita em terreiro. Para comparação, incluiram-se na experiência quatro lotes de café das bebidas-padrão: mole, apenas mole, dura e riada. O café derriçado alcançou as piores médias, classificando-se em ambos os anos, entre os padrões de bebida dura e riada. As cerejas despolpadas não diferiram estatisticamente entre si e tampouco do padrão mole. As cerejas não despolpadas se mostraram equivalentes ao padrão mole, em 1958, mas foram inferiores a êle em 1959.
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    Escala de valores para avaliação da qualidade da bebida do café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1961-05) Garruti, Ruth dos Santos; Conagin, Armando
    O presente artigo relata os resultados obtidos com o emprêgo de uma escala de valores, na análise de resultados de provas de bebida de café. A escala foi construída a partir de amostras das diferentes bebidas-padrão, de café exportável, tendo sido empregada uma equipe de degustadores previamente selecionados e treinados durante três anos. Os resultados obtidos representam médias de aproximadamente 160 determinações. O método será utilizado na avaliação da qualidade da bebida do café nas experiências realizadas no Instituto Agronômico.