Bragantia

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    Influência do parcelamento na secagem do café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1964-07) Rigitano, Ayrton; Tosello, André; Souza, Octacilio Ferreira de; Garrutti, Ruth dos Santos; Jorge, Joassy P. N.
    Em continuação a trabalhos anteriores, em 1956 foram planejadas e executadas duas séries de ensaios, com café da variedade «Bourbon Vermelho». Na primeira série, de pequenos intervalos, a matéria-prima constituiu-se de cerejas despolpadas, temperaturas de 45, 60 e 75ºC e períodos de secagem e de descanso de 1/2 x 1 hora, 1/2 x 2 horas, 1x2 horas, 1x4 horas e secagem contínua. Na segunda série, de grandes intervalos, utilizaram-se cerejas despolpadas, cerejas não despolpadas e café de «derriça», temperatura de 65ºC e períodos de secagem e descanso de 2 x 10 horas, 4 x 10 horas e secagem contínua. Nova série de ensaios foi realizada em 1961, com café em cerejas despolpadas e não despolpadas, da variedade «Mundo Nôvo», temperatura de 45, 60 e 75°C, tempos de secagem de 1, 2, 3 e 4 horas, com descanso até resfriamento, aproximadamente de 30ºC e secagem contínua. Resultados de testes organolépticos não revelaram diferenças significativas. Com base nos elementos colhidos nesses ensaios, conclui-se que: a) o parcelamento reduziu o tempo total de secagem, sehdo essa redução de tempo maior para as cerejas não despolpadas; b) no parcelamento, quanto mais baixa foi a temperatura de secagem, tanto maior a redução do tempo total de secagem; c) quanto maior o número de parcelamentos, maior a redução no tempo total de secagem; d) quando os períodos de descanso foram maiores, para um mesmo parcelamento, o tempo total de secagem foi menor; e) o parcelamento da secagem possibilitou o aumento do rendimento do secador e de sua capacidade de secagem; f) o parcelamento excessivo tornou a operação de secagem pouco prática e trabalhosa.
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    Influência da alta temperatura de secagem sobre a formação do "Gosto de óleo" do café
    (Instituto Agronômico (IAC), 1963-12) Rigitano, Ayrton; Souza, Octacílio Ferreira de; Tosello, André; Garrutti, Ruth dos Santos; Jorge, Joassy P. N.
    Em amostras de café, cujas bebidas foram submetidas à análise sensorial, apresentou-se um fato novo, a caracterização em algumas amostras do " gosto de óleo". Analisando-se os ensaios que apresentaram esse fenômeno, verificou-se que o gosto estranho ocorria, geralmente, em amostras submetidas a alta temperaturas de secagem e quando os testes organolépticos eram realizados após longo período de armazenamento. Dois lotes de café foram preparados em um ensaio para estudo de degustação, um constituído de cerejas não despolpadas e , outro, de cerejas despolpadas, lavadas e isentas de cascas. Ambos os lotes foram submetidos à secagem, sob a ação de ar quente à 100ºC. Concluída a secagem, o material foi conservado em sacos de aniagem, idênticamente aos que davam o "gosto estranho" ao material dos ensaios anteriores. Os testes organolépticos foram efetuados, parte em tres meses depois da secagem, apresêntando-se todas as amostras isentas de "gosto de óleo", e parte após cerca de doze meses, quando tôdas as amostras apresentavam o "gosto de óleo".