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    Physiological quality of seeds of Coffea canephora from early and late clones during maturation
    (Instituto Agronômico (IAC), 2024-03-21) Crasque, Jeane; Brandão, Thielen Martins dos Santos; Cerri Neto, Basílio; Comério, Marcone; Volpi, Paulo Sérgio; Arantes, Lúcio de Oliveira; Machado Filho, José Altino; Milanez, Camilla Rozindo Dias; Dousseau-Arantes, Sara
    The objective of this study was to evaluate the physiological quality of seeds from early and late maturing Coffea canephora clones, aiming to identify the ideal harvest time. The fruits were collected every two weeks from 188 days after anthesis (DAA) and characterized as green, cane green, cherry, raisin and dry. The seeds were evaluated for water content, germination percentage, normal and abnormal seedlings, nongerminated seeds and dead seeds, vigor index, hypocotyl lenght, and root length. Seed germination of the early maturing clone started at 202 DAA, while that of the late maturing clone started at 230 DAA, with both clones showing a water content of 63% and a dry mass of 37%. Although the optimum harvest point was identified at the cherry ripening stage, it was found that the late maturing clone showed a more pronounced variation in the maturation process, directly impacting the physiological quality of the seeds. Furthermore, a significant correlation was observed between the maturation stages and the physiological quality of the seeds. For the early maturing clone, the maximum physiological quality was recorded at 244 DAA, corresponding to 80% of fruits at the cherry stage, while for the late maturing clone this point was reached at 326 DAA, with 98% of the fruits ripe.
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    Initial vegetative development and early selection of arabica coffee cultivars in a low-altitude region
    (Instituto Agronômico (IAC), 2023-11-10) Filla, Vinícius Augusto; Coelho, Anderson Prates; Grossi Terceiro, Matheus; Morello, Orlando Ferreira; Lemos, Leandro Borges
    The cultivation of Coffea arabica L. in a low-altitude region is a sustainable alternative for diversifying the income of farmers. On account of the variability of available cultivars, the use of indirect selection through initial vegetative development may be an auxiliary tool for identifying the most suitable genotypes for this environment. This study aimed to identify the dwarf Arabica coffee cultivars with better initial development in a low-altitude region and the morphological traits with greater relevance for the early selection of cultivars with high yield potential. The experiment was installed in the northeast of São Paulo, Brazil. The experimental design used was randomized blocks with four replications. The treatments consisted of 17 dwarf Arabica coffee cultivars. There is variability among dwarf Arabica coffee cultivars for initial vegetative development. The growth and increase in the number of nodes of the plagiotropic branch can be used in early selection to identify cultivars with greater yield potential. The cultivars IAC Obatã 4739, Obatã IAC 1669-20, and Tupi IAC 1669-33 present higher initial vegetative performance in low-altitude environments. The results obtained are useful to breeders and producers for choosing the cultivars best adapted to cultivation in this environment.
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    Relationship between meiotic instability and fertility in F2 generation Arabusta coffee plants
    (Instituto Agronômico (IAC), 2019) Granato, Laís Moreira; Ramos, Luis Carlos da Silva; Pinto-Maglio, Cecília Alzira Ferreira
    Parental plants, an F1 interspecific hybrid and the F2 generation from Arabusta coffee plants were investigated for meiotic behavior and viability of pollen to understand part of their reproductive biology that affects their possible use in coffee breeding programs. Both parental plants (C. canephora var. Robusta 4x and C. arabica var. dihaploid Bourbon Vermelho) showed a meiosis diploid-like behavior, despite presenting a small percentage of irregularities, just as occurred for the F1 Arabusta hybrid. On the other hand, all F2 plants showed a higher frequency of anomalies that compromised pollen viability. The highest meiotic indices were registered for three analyzed plants of the F2 generation, and the pollen viability tests revealed the highest values for staining (PVS) and germination in vitro tests (PVG) for three others different F2 plants. The meiotic analysis and pollen viability tests may facilitate the selection of the best genetic resources, reducing the time needed for producing new hybrid cultivars. F2 plants which have high meiotic indices and/or high pollen fertility could be used as pollen donors in crossbreeding programs when there is interest in their functional or morphological characteristics. In contrast, the F2 plants that showed low pollen viability could be exploited as sterile male plants or discarded from a breeding program.
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    Selection and genetic parameters for interpopulation hybrids between kouilou and robusta coffee
    (Instituto Agronômico (IAC), 2019) Carvalho, Humberto Fanelli; Silva, Felipe Lopes da; Resende, Marcos Deon Vilela de; Bhering, Leonardo Lopes
    Selection of hybrid coffee plants coming from crosses between divergent populations is particularly relevant for the success of breeding programs. This study aimed to outline the best selection strategy in a hybrid population of Coffea canephora var. kouilou and robusta by estimating intrapopulation genetic parameters. Twenty full-sib progenies obtained by North Caroline II were installed in a randomized complete blocks design, with one plant per elementar plot. The following traits were evaluated: vegetative vigor, reaction to rust, plant height, diameter of canopy projection, maturity time, and bean yield. Significant individual genotypic variance and heritability estimates lead to an effective selection. The multi-trait selection index carried out between progenies and at individual level provided 5% and 40% gain, respectively. Thus, intrapopulation selection in a hybrid population is a viable strategy for the selection of superior individuals to compose new crosses and clones for cultivars in the breeding program of C. canephora, even with unbalanced data.
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    Microsporogênese em um híbrido triplóide de Coffea remosa lour. X C. Arabica L.
    (Instituto Agronômico (IAC), 1963-05) Medina, Dixier M.
    "Um híbrido natural de Coffea racemosa Lour. (2n= 22) e C. arabica L. (2n= 44) apresentou-ae com característicos intermediários entre as duas espécies e quase completamente estéril. Trata-se de planta triplóide (2n= 33), na qual se estudou a microsporogênese a fim de comparar com outros híbridos triplóides de C. arabica e C. canephora. A freqüência dos trivalentes é menor no híbrido com racemosa do que no híbrido com canephora; por outro lado, os bivalentes são mais freqüentes no híbrido com racemosa. Outras particularidades da microsporogênese são apresentadas e discutidas, porém, chega-se à conclusão de que há necessidade do conhecimento citológico e genético de outros híbridos antes que se possa confirmar ou não a posição taxonômica das espécies de café.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXX- Produtividade de progênies de café em Pindorama
    (Instituto Agronômico (IAC), 1965-05) Monaco, L. C.; Carvalho, A.; Scaranari, H. J.
    Numerosas progênies de café foram já analisadas quanto ao desenvolvimento, produção e tipos de sementes, concomitantemente, em Campinas, Pindorama, Ribeirão Prêto, Mococa, Jaú e Monte Alegre do Sul. Aquelas que se revelaram de maior capacidade adaptativa foram estudadas com maiores detalhes, em ensaios comparativos, nessas mesmas localidades. Um dêsses ensios foi plantado na Estação Experimental de Pindorama, em 1953, e teve produções controladas por 10 anos, de 1955 a 1964. Compreende nove linhagens, sendo três do 'Mundo Nôvo', quatro de 'Bourbon Amarelo' e duas derivadas de híbridos entre o 'Bourbon Vermelho' e 'Típica' e 'Bourbon Vermelho' e 'Amarelo de Botucatu'. Os dados obtidos são relatados e indicam, quanto à produção, que as progênies do 'Mundo Nôvo' P516 e P515 são as mais promissoras. Apenas uma progênie do 'Bourbon Amarelo' mostrou-se dentro do mesmo grupo das seleções do 'Mundo Nôvo ', embora, aproximadamente, 27% menos produtiva do que a progenie P516. As progênies do 'Mundo Nôvo' revelaram ter sementes maiores e maior porcentagem de sementes do tipo chato. As porcentagens de sementes moca e concha foram menos variáveis, sendo que também as seleções do 'Mundo Nôvo' apresentaram menor frequência de moca e igual quantidade de concha.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXII- Resultados obtidos no ensaio de seleções regionais de campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 1961-07) Carvalho, A.; Scaranari, H. J.; Antunes (filho), H.; Mônaco, L. C.
    A. seleção de plantas matrizes e estudo de suas progênies vêm sendo realizadas em cinco localidades do Estado de São Paulo. A fim de averiguar, simultaneamente, o comportamento geral das melhores progênies nessas localidades, plantaram-se, em 1951, cinco ensaios de seleções regionais, em Campinas, Ribeirão Prêto, Pindorama, Mooca e Jaú. Aqui são apresentados e discutidos os dados referentes a Campinas. O ensaio compreende 100 progênies pertencentes aos cultivares 'Mundo Novo', 'Bourbon Amarelo', 'Bourbon Vermelho', 'Caturra Amarelo', 'Caturra Vermelho' e 'Sumatra', havendo para cada grupo, uma ou mais testemunhas, sem seleção. A variedade typica foi tomada como testemunha geral. Analisaram-se as dados referentes ao vigor vegetativo, à altura das plantas e ao diâmetro da copa, à produção de café cereja e de beneficiado, tipos, tamanho, peso e densidade das sementes e .sintomas de deficiências de zinco e queima das folhas devido à baixa temperatura. As progênies de 'Mundo Novo', 'Bourbon Amarelo' e 'Bourbon Vermelho', apresentaram níveis diferentes de produtividade. A produção total média das progênies do café 'Mundo Novo', no período 1954 a 1959, foi de 9,81 kg de café beneficiado por canteiro (uma cova com quatro plantas) enquanto que a do 'Bourbon Amarelo', foi de 8,33 kg e, a do 'Bourbon Vermelho', de 6,39 kg. A produção média do 'Caturra Vermelho' mostrou-se semelhante à do 'Bourbon Vermelho', de 6,29 kg, enquanto a do 'Caturra Amarelo' foi maior, de 7,20 kg. A análise feita pelo contraste das médias indicou diferenças significativas a favor do grupo 'Mundo Novo'. Neste grupo tôdas as progênies selecionadas produziram mais do que a média das suas testemunhas, sem qualquer melhoramento, indicando efeito altamente significativo da seleção No grupo 'Bourbon Amarelo' 6 progênies (46%) deram produção maior do que a média das testemunhas e, no 'Bourbon Vermelho', apenas 7 (13%) mostraram-se mais produtivas do que a média das testemunhas. Os contrastes das produções das progênies do 'Bourbon Vermelho' oriundas de Ribeirão Prêto, Campinas e Pindorama. mostraram que apenas as de Pindorama são menos produtivas do que as de Campinas. O contraste das produções das poucas progênies de Caturra examinadas indicou que o cultivar 'Caturra Amarelo' é mais produtivo do que o 'Caturra Vermelho', havendo pouca variação dentro de cada grupo. O 'Caturra Amarelo' também é mais produtivo do que as progênies do grupo de 'Bourbon Vermelho'. Todos os 84 itens selecionados produziram mais do que a média da testemunha geral, da variedade typica, e as duas progênies do 'Mundo Novo' de maior produção, MP 376-4 e CP 379-17 deram, respectivamente 191 e 172%, a mais do que a média da testemunha 'Típica.', índice do progresso da seleção. Além de mais produtivas, as progênies 'Mundo Novo' apresentaram maior vigor vegetativo, maior altura e diâmetro da copa, sementes maiores e mais pesadas. As progênies mais produtivas do 'Mundo Novo' deram elevada quantidade de sementes normais, do tipo chato. O confronto feito entre o grupo de progênies do 'Bourbon Amarelo' e 'Bourbon Vermelho' e entre as do 'Caturra Amarelo' e 'Caturra Vermelho', parece indicar que os cafeeiros de frutos amarelos além de mais produtivos, têm maior vigor, melhor rendimento, menor pêso de sementes, maior densidade, sintomas menos evidentes de deficiência de zinco e de queima das fôlhas devido à geada. Os dados também indicam que progressos na seleção podem ser obtidos pelo isolamento de progênies com melhor rendimento, quantidade mais elevada de sementes dos tipo chato e com sementes maiores, mais pesadas e de maior densidade. Os resultados deste ensaio estão servindo de base para indicar as melhores progênies de café destinadas à formação e renovação da cafeicultura nesta região do Estado de São Paulo.
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    Melhoramento do cafeeiro: XXIV- Variação na produtividade de cafeeiros importados, com referência especial ao material da Etiópia e do Sudão
    (Instituto Agronômico (IAC), 1962-02) Carvalho, A.; Monaco, L. C.; Scaranari, H. J.
    Um grupo de 67 conjuntos de cafeeiros procedentes do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos foi recebido, em 1953, em Campinas. Destes conjuntos, 8 são oriundos da Etiópia, aí coletados por P. Sylvain, 10 de Tanganica e Quênia, porém de origem etiope, 11 correspondem a seleções da Índia, 24 de Tanganica, 10 de Quênia, 1 da Congo e 3 do Sudão2. Em vista do número variável de plantas por conjunto, foram êles plantados em Campinas em dois ensaios comparativos, tendo como testemunhas linhagens selecionadas dos cultivares 'Bourbon Vermelho' 'Bourbon Amarelo' e 'Mundo Novo'. Analisaram-se o desenvolvimento dos cafeeiros, o seu vigor vegetativo, produção total de café cereja em cinco anos, tipos de sementes produzidas, tamanho das sementes do tipo chato e ocorrência de frutos com lojas sem sementes, fazendo-se referência especial aos conjuntos da Etiópia e do Sudão. Notou-se acentuada variabilidade no que concerne a êstas características nos conjuntos de procedência etiope. Assim, quanto à altura média dos cofeeifos, 8 conjuntos mostraram-se bem crescidos e 10 deram altura mais reduzida e, quanto ao vigor, apenas 5 conjuntos revelaram-se promissores. Dentre êstes, os de melhor aspecto vegetativo são o café 'Harar', 'Amfillo', 'Dalle Mixed' e 'Dilla' e, o pior deles, o 'Ennarea'. Os três conjuntos do Sudão não apresentam bom aspecto vegetativo. Quanto à produção, os conjuntos 'Harar', 'Tafari Kela', 'Gimma Tana , 'Amfillo', 'Dilla & Alghe' mostraram-se produtivos, enquanto o 'Ennarea', 'Mattu', 'Gimma Galla Sidamo', 'Gimma Mbuni' deram as piores produções dos ensaios, indicando a sua falta de adaptação ao nosso meio. Também os cafés do Sudão mostraram-se pouco produtivos. O conjunto 'Harar', além de ter produção comparável ao melhor testemunha do ensaio, encerro algumas plantas com maturação dos frutos tardia, de certo interêsse no plano de melhoramento. Notou-se também acentuada variação no comportamento das seleções do Quênia e Tanganica, mostrando-se algumas promissoras e outras reduzidas. Quase todas as seleções da Índia, ao contrário, comportaram-se mal. As porcentagens de semente do tipo chato revelaram-se abaixo de 80 por cento em 9 dos 18 conjuntos da Etiópia e apenas os cultivares 'Harar', 'Dalle Mixed' e 'Erithean Moca' deram quantidades maiores destas sementes. Os três conjuntos do Sudão deram porcentagem abaixo de 80. As do tipo moca atingiram porcentagens elevadas, acima de 15 por cento, em 14 dos 18 conjuntos, enquanto as do tipo concha são em quantidades normais em 15 conjuntos, sendo mais elevadas no café 'Ennaera' e 'Dilla'. Os três conjuntos do Sudão têm elevada quantidade de sementes do tipo moca e baixa quantidade de sementes do tipo concha. O tamanho dos grãos do tipo chato mostrou-se favorável em cinco conjuntos, sendo que o 'Harar' tem peneira das mais altas. Os dados mostraram que o aproveitamento dêste material da Etiópia poderá ser feito sòmente mediante seleção para tipos de sementes normais. O conjunto da Índia revelaram-se os menos promissores no que se refere às porcentagens de sementes do tipo chato. A constatação da ocorrência de plantas com elevada quantidade de frutos chochos, sem sementes, mostrou que o defeito ocorre em alguns conjuntos da Etiópia, Tanganica, Quênia e particulamente na Índia. A análise morfológica efetuada indicou que os conjuntos 'Harar', 'Gimma Tana', 'Ennaera', 'Tafari Kela', 'Agaro' e 'Gimma Mbuni' devem constituir variedades botânicas novas e que os cafés 'Harar', 'Tafari Kela', 'Amfillo', 'Dilla' e 'Dilla & Alghe' são promissores, podendo de ser utilizados no plano de melhoramentos em execução em Campinas.
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    Estudo de métodos de infestação para avaliação precoce da resistência do cafeeiro a Meloidogyne exigua
    (Instituto Agronômico (IAC), 1977) Fazuoli, L. C.; Lordello, Rubens R. A.
    Procurou-se desenvolver um método para avaliar a resistência de mudas novas de cafeeiros ao nematóide Meloidogyne exígua. Dois experimentos foram realizados, a fim de testar a eficiência de quatro métodos de infestação, em mudas do cultivar mundo novo de Coffea arábica, utilizando-se areia como substrato, em caixas de plástico. A avaliação do ataque pelo nematóide foi realizada subjetivamente, dando-se um ponto na ausência de galhas e cinco pontos na presença de elevado número de galhas nas raízes do cafeeiro. Com base nos parâmetros estudados, verificou-se que 60 dias após a germinação das sementes, o sistema de infestação mais eficiente consistiu na colocação de pequenos pedaços de raízes de cafeeiro com galhas, misturados com o substrato das caixas de ger- minação, juntamente com uma suspensão em água, de ovos e larvas do nematóide. Em leitura efetuada 150 dias após a germinação, não se verificou diferença sig- nificativa entre a infestação provocada através do uso de pequenos pedaços de raízes e com a suspensão contendo ovos e larvas ou a associação de ambos os métodos de infes- tação. Em todos estes tratamentos notou-se que as raízes dos cafeeiros possuíam elevado número de galhas. Os dados obtidos indicam a possibilidade de realizar testes precoces de resistência ao nematóide M. exígua, o que é de particular interesse no plano geral de melhoramento visando resistência a esse parasita.
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    Distribuição e características da cultura cafeeira no município de Campinas, levantadas pela fotointerpretação
    (Instituto Agronômico (IAC), 1964-07) Amaral, Alvaro Zingra do
    No presente trabalho, são apresentados os resultados de levantamentos sôbre a cultura cafeeira no município de Campinas, feitos através da fotointerpretação. Estimou-se o número total de pés de café, sua distribuição por tipo de solo, idade e forma de plantio e a área por êles ocupada. Foram utilizadas fotografias aéreas tomadas em junho de 1962 com escala aproximada de 1:25.000. Os resultados mostraram um total de 1.953.000 pés de café, dos quais 65% com até quinze anos de idade. A área ocupada atinge 1697 ha.