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    Contribuição ao estudo da irrigação e da restauração de lavoura velha de café. I — Resultados da estação experimental de Ribeirão Preto
    (Instituto Agronômico (IAC), 1961-10) Tosello, Rino N.; Reis, Antônio J.
    No presente trabalho são relatados os resultados de sete anos de um estudo feito sob a forma de ensino de campo com a finalidade de verificar a possibilidade prática de restauração de lavoura velha de café, no Estado de São Paulo, com o emprêgo da irrigação associada a outras práticas agrícolas. Foram estudados os efeitos da irrigação, inicialmente em diferentes dosagens e os efeitos das combinações fatoriais de NPK (duas dosagens), presença e ausência de estêrco de curral, e presença e ausência de adubação verde intercalar, utilizando o delineamento de blocos ao acaso com canteiros subdivididos, num total de 8 blocos, cada um com 8 tratamentos de 16 plantas, totalizando 2.856 árvores, inclusive as borcladuras, abrangendo a área total de 35.000 m2. Foi instalado num dos melhores talhões de cafèzal velho da variedade Bourbon Vermelho, plantado há mais de 40 anos, em terra do tipo rôxa-legítima, desbravada de mato virgem, na atual Estação Experimental de Ribeirão Prêto, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. A produção media do talhão, em 17 anos, de 1937 a 1953 foi de 31,1 arrobas de café beneficiado por mil pés ou cêrca de 572 kg/hectare e nos últimos 6 anos que precederam à instalação do ensaio alcançou 26,1 arrobas ou 480 kg/hectare. O estudo seqüencial das produções médias quadrienais progressivas revela que a produção do talhão estava em decadência.
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    Contribuição ao estudo da irrigação e da restauração de lavoura velha de café. II — Resultados da estação experimental de pindorama
    (Instituto Agronômico (IAC), 1962-06) Tosello, Rino N.; Sobrinho, João Aloisi; Castro, Guilherme A. P.; Abramides, Eduardo
    No presente trabalho são relatados os resultados de sete anos de um estudo feito sob a forma de ensaio de campo com a finalidade de verificar o possibilidade pratica da restauração de lavoura velha de café, no Estado de São Paulo, mediante o emprego da irrigação associada a outras práticas culturais. Foram estudados os efeitos da irrigação, inicialmente em diferentes dosagens, e os efeitos das combinações fatoriais de NPK (duas dasagens), presença e ausência de estêrco de curral, e presença e ausência de adubação verde intercalar, utilizando o delineamento de blocos ao acaso com canteiros subdivididos, com um total de 8 blocos, cada um com 8 tratamentos de 16 plantas, totalizando 2.856 árvores, inclusive as bordaduras, abrangendo a área total de 35.000 m2. A adubação química completa, parcelada, foi empregado como adubação básica, figurando a dosagem simples de NPK como testemunha; as adubações orgânicas foram testados como complementares. O ensaio foi instalado num dos melhores talhões de cafèzal velho da variedade Bourbom Vermelho, plantado há mais de 30 anos, em terra de tipo arenito Bauru, desbravada de mato virgem, na Estação Experimental de Pindorama, do Instituto Agronômico do Estado de São Paulo. As análises da variância dos dados de produção revelaram que o efeito da irrigação foi significativo apenas na colheita de 1957, com um aumento de produção da ordem de 90%. Apesar do elevado aumento de produção, o significando estatística não ultrapassou o nível de 5%, devido o irregularidade dos produções dos blocos.
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    Experiência de irrigação e modo de formação de café novo. I- Resultados da estação experimental de Ribeirão Preto
    (Instituto Agronômico (IAC), 1972-01) Barreto, Geraldo B.; Reis, Antônio J.; Demattê, João Batista I.; Igue, Toshio
    Neste trabalho são relatados os resultados obtidos em experiência de irrigação por aspersão e os métodos de cultivo em cultura de café. O es- tudo foi realizado em área da Estação Experimental de Ribeirão Preto. O controle do ensaio na parte referente à irrigação foi feito mediante amostragem de solo retirado de todos os canteiros, nas profundidades de 0-25, 25-50, 50-75, 75-100, 100-125, 125-150 centímetros. Com auxílio dos dados de umidade, foram organizados gráficos para prever a ocorrência da fase crítica da irrigação e estimar a época em que essa prática deveria ser efetuada. Com relação à irrigação, a análise esta- tística revelou resultados altamente significativos para os anos de 1962, 1964 e 1966, e significativos para o ano de 1965. Analisando, porém, as produções de dois anos consecutivos, verifica-se que o resultado estatístico é não significativo. Esse fato se deve à própria fisiologia do cafeeiro, que produz bem em anos alternados, sendo que a produção do café irrigado é melhor nos anos em que o não irrigado normalmente produz pouco. Os resultados da experiência levam a concluir que além da água algum outro fator deve estar interferindo na produção de café.
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    Estimativa do coeficiente de cultura do cafeeiro em função de variáveis climatológicas e fitotécnicas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2002-01) Villa Nova, Nilson Augusto; Favarin, José Laércio; Angelocci, Luiz Roberto; Dourado-Neto, Durval
    Com base em pesquisa realizada no cafezal do Departamento de Produção Vegetal da ESALQ, Universidade de São Paulo, utilizando a cultivar Mundo Novo IAC 388-17, enxertada na cultivar Apoatã IAC 2258, plantada no espaçamento de 2,5 m x 1,0 m (4.000 plantas.ha-1), propôs-se um método para a estimativa do coeficiente de cultura (Kc) de café. O método fundamentou-se na estimativa da transpiração do cafeeiro em função de variáveis climatológicas e fitotécnicas (área foliar, densidade de plantas e manejo de plantas daninhas). Entre 15 e 40 meses após a implantação do cafezal, realizaram-se estimativas de Kc nas condições de densidade de plantio e da área foliar do cafeeiro, bem como simulações para diferentes densidades, na presença e na ausência de plantas daninhas. Os resultados evidenciaram a dinâmica do coeficiente de cultura (Kc) com a variação da área foliar e a densidade de plantio. O Kc estimado foi superior na presença de mato até 30 meses após o plantio, para o espaçamento adotado neste experimento. Em comparação com os dados de Kc para café indicados na literatura, o método proporcionou resultados consistentes, com a vantagem de permitir simulações para diferentes densidades de plantas. Em vista dos resultados, sugerem-se estudos adicionais da relação entre área foliar e densidade de plantas elevada, ou seja, que ultrapasse o limite adotado neste experimento, de 4.000 plantas.ha-1.
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    Fator de resposta da produção do cafeeiro ao deficit hídrico em Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2003-01) Arruda, Flávio Bussmeyer; Grande, Marcos Alexandre
    A quantificação da resposta do cafeeiro à disponibilidade de água é um importante fator na estimativa da produção e na análise da viabilidade da irrigação. Nesse sentido, as produções de café irrigado (Yi) e não irrigado (Yni) de um experimento conduzido por 16 anos em Campinas (SP), foram analisadas como diferenças relativas (Yi-Yni)/Yi e correlacionadas com o déficit hídrico, expresso pelos respectivos valores de evapotranspiração real, (ETRi-ETRni)/ETRi, com R2 = 0,6417. A supressão de cada mês do ano permitiu verificar sua importância relativa na correlação. Abril, maio, junho e julho mostraram importância na relação com a produção. Foi possível o ajuste do coeficiente de sensibilidade ou fator de resposta da produção do cafeeiro ao déficit hídrico, Ky, conforme recomendação da FAO. O fator de resposta de produção (Ky) anual mostrou-se linearmente crescente com a idade da planta, indicando aumento quanto à sensibilidade ao déficit hídrico ao longo dos anos.
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    Produtividade do cafeeiro e cultivos intercalares sob diferentes regimes hídricos
    (Instituto Agronômico (IAC), 2005-10) Siqueira, Rubens; Faria, Rogério Teixeira de
    O efeito de diferentes regimes hídricos na produtividade do cafeeiro e cultivos intercalares foi determinado em um experimento em Latossolo Vermelho distroférrico, em Londrina, PR, durante sete anos. Os tratamentos consistiram de aplicação de irrigação para manter a camada de solo de 0,7 m com mais de 50% da água disponível (40 kPa a 0,25 m) e 30% de água disponível (70 kPa a 0,25 m), além de um tratamento não irrigado. Após o terceiro ano de implantação da lavoura, na fase reprodutiva do cafeeiro, a camada de manejo de irrigação foi aumentada para 1 m e os tratamentos irrigados foram desdobrados em dois tratamentos: com irrigação durante o ano todo e com irrigação de setembro a março. Durante os dois anos iniciais de formação da lavoura, foram cultivados feijão, seguido de arroz, intercalares ao cafeeiro. Em média, a irrigação aumentou a produtividade de café de 15% a 22%, em relação à testemunha, quando aplicada no período de setembro-março, e em cerca de 10%, quando aplicada durante o ano todo. A maturação, porém, foi mais desuniforme e não se eliminou o efeito bienal de variação da produção de café. Além de proporcionar produtividade significativamente superior à testemunha, com a irrigação aplicada de setembro a março, mantendo-se o solo com umidade acima de 30% da água disponível (tensões menores que 70 kPa a 0,25m), houve menor consumo de água que nos demais tratamentos irrigados. Para as culturas intercalares, a irrigação aumentou a produtividade de 240% a 300% para o feijão e em cerca de 50% para o arroz.
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    Distribuição espacial do sistema radicular do cafeeiro fertirrigado por gotejamento em Campinas
    (Instituto Agronômico (IAC), 2006-10) Barreto, Carlos Vinícius Garcia; Sakai, Emílio; Arruda, Flávio Bussmeyer; Silva, Emerson Alves da; Pires, Regina Célia de Matos
    Este estudo teve como objetivo avaliar o efeito da fertirrigação por gotejamento, utilizando-se emissores com diferentes espaçamentos (0,50 ou 0,80 m) e profundidades de instalação (superficial, 0,10 e 0,20 m), na distribuição espacial do sistema radicular do cafeeiro. Observaram-se no cafeeiro irrigado e adubado de forma convencional diferentes condições de desenvolvimento radicular, variando conforme os tratamentos impostos. Para as plantas irrigadas por tubogotejadores com emissores espaçados a cada 0,50 m, a profundidade radicular efetiva foi menor (média de 0,63 m) do que a observada para as plantas irrigadas por emissores posicionados a cada 0,80 m (média de 0,70 m). No manejo nutricional por fertirrigação observou-se menor desigualdade na profundidade radicular efetiva entre os tratamentos, bem como, em um aumento médio de 51,1% de densidade de raízes. Houve tendência de manutenção do volume radicular na região próxima aos emissores, enquanto nos pontos mais distantes do desenvolvimento do bulbo úmido, o crescimento radicular foi de 77%. A irrigação das plantas por tubo gotejadores enterrados a 0,10 m de profundidade proporcionou maior desenvolvimento radicular em resposta à fertirrigação.
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    Influência de déficits hídricos controlados na uniformização do florescimento e produção do cafeeiro em três diferentes condições edafoclimáticas do estado de São Paulo
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-04) Silva, Emerson Alves da; Brunini, Orivaldo; Sakai, Emilio; Arruda, Flávio Bussmeyer; Pires, Regina Célia de Mattos
    O objetivo foi avaliar a influência de déficits hídricos controlados no florescimento e na produção de cafeeiro Arábica (Coffea arabica L. cv. Obatã enxertados sobre C. canephora cv. Apoatã) em três diferentes condições edafoclimáticas do Estado de São Paulo. As plantas, com idade inicial de 2,5 anos foram cultivadas em espaçamento 2,5 x 1,0 m, no período de julho de 2001 a maio de 2002, nas localidades paulistas de Adamantina, Mococa e Campinas, sob as seguintes condições de manejo de água: não-irrigado (NI), irrigado continuamente (IC) e irrigados com suspensão da irrigação por 30 dias em julho (I30) e 60 dias em julho e agosto (I60). Independentemente da localidade, nos três tratamentos irrigados (IC, I30 e I60) houve maior produção de cafés por planta em relação às plantas não irrigadas (NI), sendo as maiores diferenças significativas observadas em Mococa. O tratamento I60 favoreceu a obtenção de déficits hídricos da ordem de -1,1 MPa em Adamantina, -1,6 MPa em Mococa e -1,2 MPa em Campinas, os quais foram mais efetivos na sincronização das floradas do cafeeiro aliando uniformidade com alta produção. O maior número de floradas e a baixa uniformidade de produção das plantas irrigadas continuamente (IC) confirmam a necessidade de um período de seca na sincronização do florescimento. Os baixos valores de potencial da água (Ψwa) nas folhas (-2,5 a -2,8 MPa) das plantas não irrigadas (NI) reduziram significativamente o número de flores, se comparadas às plantas irrigadas, com reflexos na produção final, indicando a necessidade de irrigação para assegurar boa iniciação floral.
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    Evapotranspiração e coeficientes de cultivo de cafeeiros em fase de formação
    (Instituto Agronômico (IAC), 2009-01) Flumignan, Danilton Luiz; Faria, Rogério Teixeira de
    A quantificação do consumo hídrico das culturas é fundamental para diversas aplicações na agricultura. Neste estudo, lisímetros de pesagem instalados em Londrina (PR), foram usados para determinar a evapotranspiração (ET) de cafeeiros da cultivar IAPAR 59, não irrigado e irrigado por aspersão e gotejamento, durante dois anos após a implantação da lavoura. O coeficiente de cultivo (Kc) foi obtido nos tratamentos irrigados a partir da razão entre ET e a evapotranspiração de referência (ETo) estimada pelo método Penman-Monteith. Os valores de ET e Kc dos tratamentos analisados variaram em função do método de irrigação, frequência de chuvas, demanda da atmosfera e evolução da área foliar. O tratamento irrigado por aspersão foi aquele com os maiores valores médios anuais de ET (3,1 e 3,4 mm dia-1 para o primeiro e segundo ano, respectivamente), seguido do gotejamento (2,9 mm dia-1 para o segundo ano) e do não-irrigado (2,2 e 2,5 mm dia-1 para o primeiro e segundo ano, respectivamente). O valor médio anual de Kc foi maior para o tratamento irrigado por aspersão (0,99 e 1,03 para o primeiro e segundo ano, respectivamente) e menor para o irrigado por gotejamento (0,92 para o segundo ano).
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    Coffee crop coefficient for precision irrigation based on leaf area index
    (Instituto Agronômico (IAC), 2011-10) Pereira, Antonio Roberto; Camargo, Marcelo Bento Paes de; Nova, Nilson Augusto Villa
    Crop coefficient (Kc) for coffee plantations was found to be linearly related to the leaf area index (L) up to 3, i.e., Kc = b L. The basic assumption is that for irrigated trees the water use per unit leaf area (ETLA) is equal to the reference evapotranspiration (ETo) expressed also on a unit leaf area basis of the reference surface (ETLA = ETo/Lo). As recommended by FAO-56 the leaf area index (Lo) for the hypothetical reference surface (grass) is equal to 2.88, then the most likely value is b=Lo-1 = 2.88-1 = 0.347. However, for L>3 (completely covered ground surface) Kc decreased from a peak value (~1.05) tending to an asymptotic low value around 0.7 for L > 6, but the linear model gives unrealistic Kc estimates; tentatively the empirical function Kc = 1.8 L-0.5 is offered here as an initial guess due to the lack of experimental results for the interval 3.5