SPCB (07. : 2011 : Araxá, MG) - Resumos Expandidos
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Item QUALIDADE DE SEMENTES DE CAFEEIRO PRODUZIDAS EM LAVOURAS SOB DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO E REGIMES HÍDRICOS(2011) Coelho, Stefânia Vilas Bôas; Carvalho, Maria Laene Moreira de; Scalco, Myriane Stella; Pena, Daniel Toledo; Freire, Ana Izabella; Embrapa - CaféA qualidade de sementes de cafeeiro é de fundamental importância para a obtenção de mudas vigorosas e sadias. As condições de produção das sementes tem um efeito marcante na qualidade das mesmas e a disponibilidade hídrica e o espaçamento adequados garantem a formação e o bom desempenho dessas sementes para obtenção de mudas. Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a qualidade das sementes de cafeeiro (Coffea arábica, L.) cultivar Rubi MG-1192, produzidas em diferentes densidades de plantio e regimes hídricos. Foram utilizados duas densidades de plantio (3.333 plantas ha-1 e 10.000 plantas ha-1) e cinco regimes de irrigação por gotejamento (irrigações o ano todo quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a (i) 20 kPa, (ii) 60 kPa, irrigações quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a (iii) 20 kPa e (iv) 60 kPa com repouso nos meses de julho e agosto e (v) balanço hídrico climatológico (BHC) - software Irriplus. As sementes foram produzidas na safra de 2010. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados em parcelas subdivididas, com quatro repetições. Além da produção total foi avaliada a qualidade das sementes produzidas pelos dos testes de primeira contagem de germinação, germinação, tetrazólio, índice de velocidade de emergência, estande inicial, emergência de plântulas. O regime hídrico e densidade de plantio não afetaram a germinação de sementes de café, mas afetaram seu vigor. Em densidades de 3.333 o estande inicial e a velocidade de emergência das plântulas foram favorecidos pela irrigação quando realizada com base no balanço hídrico climatológico (BHC) em turnos fixos de três vezes por semana.Item CARACTERÍSTICAS DE QUALIDADE DO CAFÉ EM DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Gomes, Rodrigo Abreu; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Scalco, Myriane Stella; Castanheira, Dalyse Toledo; Abreu, Gisele Figueiredo de; Villela, Gabriel Mendes; Embrapa - CaféApesar da região do Sul de Minas Gerais ser uma região considerada apta para a produção de café, o uso da irrigação tem se difundido devido aos inúmeros resultados positivos obtidos por produtores e pesquisadores nessa região. Este trabalho objetivou avaliar a influência do regime hídrico e da densidade de plantio nas características de qualidade do grão de café. O plantio da cultivar Rubi MG 1192 foi realizado em janeiro de 2001 e a poda em agosto/setembro de 2007.Os tratamentos constaram de: quatro densidades de plantio (i) 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m); (ii) 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m); (iii) 3333 plantas ha-1 (3,0 x 1,0 m); (iv) 2500 plantas ha-1 (4,0 x 1,0 m) e, dois regimes hídricos: (i) irrigado pelo balanço hídrico climatológico – BHC e (ii) testemunha não irrigada. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG, utilizando-se delineamento experimental de blocos casualizados em esquema de parcelas subdividas,com quatro repetições. Nas safras 2009 e 2010 foram realizadas a classificação de peneiras, a uniformidade de maturação e o rendimento de café coco/beneficiado. Não foi verificado efeito significativo entre a interação das densidades de plantio e regime hídrico sobre as características avaliadas, em ambas as safras. Foi observado maior percentual de verde no tratamento irrigado em ambas as safras. Quanto ao tipo na safra 2010, o tratamento irrigado foi classificado como tipo 6 e a testemunha tipo 7.Item TEOR FOLIAR DE MACRONUTRIENTES EM CAFEEIROS IRRIGADOS SOB DIFERENTES CRITÉRIOS E DUAS DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Abreu, Giselle Figueiredo; Assis, Gleice Aparecida; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Carlos Henrique M. de; Embrapa - CaféNo agrossistema da cafeicultura irrigada não só a água deve ser otimizada, mas todos os insumos dentre os quais os fertilizantes, visando o retorno econômico, a sustentabilidade e a preservação ambiental. Este estudo teve como objetivo estabelecer correlações entre os teores foliares de nutrientes em cafeeiros irrigados e não irrigados em duas densidades de plantio. O experimento foi implantado em área experimental da Universidade Federal e Lavras – MG. O plantio (cultivar Rubi MG 1192) foi realizado em janeiro de 2001. A poda por esqueletamento e decote ocorreu em setembro de 2007. Os tratamentos constaram de: (i) irrigações pelo manejo do balanço hídrico climatológico – software Irriplus (BHC); (ii) irrigações quando a tensão da água do solo à profundidade de 0,25 m atingiu valores próximos a 20 kPa; (iii) irrigações quando a tensão da água do solo à profundidade de 0,25 m atingiu valores próximos a 60 kPa; (iv) testemunha não irrigada e duas densidades de plantio de 3333 (3,0 x 1,0 m), 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m). O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Para irrigação das parcelas foi utilizado um sistema de gotejamento. Os dados meteorológicos foram monitorados diariamente de uma estação meteorológica μmetos localizada na área experimental. Para monitoramento das tensões de água do solo foram utilizados tensiômetros instalados nas profundidades de 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados os teores médios foliares dos macronutrientes N, P, K, Ca, Mg e S ao longo de três anos. Os teores médios foliares de P, Ca, Mg e S foram superiores para cafeeiros irrigados. O teor médio foliar de K e N não diferenciou entre cafeeiros irrigados e não irrigados. Na densidade de 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m) ocorreu maiores teores de K e Mg e na de 3333 plantas ha-1 maior teor de Ca. Os teores médios foliares de N, P e S não diferenciaram entre densidades.Item PARCELAMENTOS DA FERTIRRIGAÇÃO SOBRE OS TEORES FOLIARES DE N E K DO CAFEEIRO EM FASE DE FORMAÇÃO(2011) Sobreira, Fabrício Moreira; Guimarães, Rubens José; Colombo, Alberto; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Assis, Gleice Aparecida de; Embrapa - CaféO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do parcelamento da fertirrigação sobre o teor foliar de nitrogênio (N) e potássio (K), no primeiro e segundo ano de formação do cafeeiro fertirrigado por gotejamento no Sul de Minas Gerais. Dois experimentos foram instalados simultaneamente, em um destes a fertirrigação com N e K foi realizada em quatro aplicações (P4) e no outro em doze aplicações (P12) ao ano. Ambos foram instalados em blocos ao acaso, com cinco doses de N e K e quatro repetições. Os dados de teor foliar foram estudados em análise de variância conjunta dentro de cada época. Considerando informação de trabalho prévio em que o P12 foi mais adequado ao desenvolvimento vegetativo do cafeeiro, realizaram-se as discussões e conclusões. O parcelamento em doze aplicações proporcionou melhor aproveitamento do nitrogênio, mantendo o teor foliar deste nutriente mais adequado. A aplicação de nitrogênio e potássio em quatro parcelamentos provocou excesso de nutrientes em determinadas épocas e deficiência em outras, causando desequilíbrio nutricional na planta, limitando seu crescimento. Há um indicativo de que a quantidade de N e K por aplicação deve ser proporcional ao crescimento esperado para cada mês do ano.Item STATUS DE ÁGUA EM FOLHAS DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS E DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Fidelis, Iraci; Castanheira, Dalyse Toledo; Scalco, Myriane Stella; Pereira, Fábio Santos; Gomes, Rodrigo Abreu; Vilela, Gabriel Mendes; Embrapa - CaféO estudo das relações hídricas do cafeeiro é de grande interesse. Pequenas reduções na disponibilidade da água podem diminuir substancialmente o crescimento, ainda que não se observem murchas nas folhas ou quaisquer outros sinais visíveis do déficit hídrico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial hídrico foliar “antemanhã” de cafeeiros, não irrigados e irrigados sob diferentes regimes hídricos em quatro densidades de plantio. O experimento foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras. O plantio (cultivar Rubi MG 1192) foi realizado em janeiro de 2001. As plantas foram esqueletadas (0,40 m) e decotadas (1,40 m) em agosto de 2007. Foi usado o delineamento experimental de blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas com quatro repetições. Os tratamentos constaram de três regimes hídricos: (i) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 20 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto; (ii) irrigação quando a tensão da água no solo atingiu valores próximos a 60 kPa e suspensão das irrigações nos meses de julho e agosto (iii) uma testemunha não irrigada e quatro densidades de plantio de: (i) 2500 (4,0 x 1,0m), (ii) 3333 (3,0 x 1,0m); (iii) 5000 (2,0 x 1,0m) e (iv) 10 000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5m). As leituras das tensões foram realizadas através de tensiômetros. O potencial hídrico foliar (f) “antemanhã” foi determinado utilizando-se uma câmara de pressão, modelo 1000-PMS Instrument Company. No primeiro ano de avaliação os valores máximos observados foram de -1,6 MPa em cafeeiros não irrigados e irrigados em tensões de 60 kPa na densidade de 2500 plantas ha-1. Esses valores foram observados nos meses de setembro, outubro e novembro. No segundo ano o valor médio mais negativo de -1,5 MPa foi alcançado ao final do período de suspensão de irrigação (agosto) e ocorreu em plantios menos adensados.Item PODA EM CAFEEIROS IRRIGADOS E NÃO IRRIGADOS SOB DIFERENTES SISTEMAS DE PLANTIO(2011) Scalco, Myriane Stella; Guimarães, Rubens José; Carvalho, Carlos Henrique Mesquita de; Colombo, Alberto; Reis, Rodrigo Marinho; Assis, Gleice Aparecida; Embrapa - CaféO uso de novas tecnologias como forma de maximizar a produtividade da lavoura cafeeira é cada vez mais comum entre cafeicultores. Dentre as novas técnicas aplicadas pode-se citar: a prática de cultivos adensados com manejo de poda e a irrigação tanto em caráter complementar como permanente. O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de recuperação pela avaliação da produtividade de café beneficiado de cafeeiros antes e após poda por esqueletamento e decote, irrigados e não irrigados desde a implantação, em plantios adensados e não adensados. O experimento está implantado em área experimental da Universidade Federal de Lavras – MG. O plantio (cultivar Rubi MG1192) foi realizado em janeiro de 2001. A poda por esqueletamento (0,40 m do caule) e decote (1,40 m) ocorreu em setembro de 2007. Os tratamentos constaram de: parcelas irrigadas por gotejamento pelo manejo do balanço hídrico climatológico – software Irriplus (BHC) e testemunha não irrigada desde a implantação do experimento em 2001; quatro densidades de plantio de 2500 (4,0 x 1,0 m), 3333 (3,0 x 1,0 m), 5000 (2,0 x 1,0 m) e 10000 plantas ha-1 (2,0 x 0,5 m) e; duas épocas distintas, antes e após poda. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados em esquema de parcelas subdivididas, com quatro repetições. Em densidades de 2500 (4,0 x 1,0 m) e 3333 plantas ha-1 ( 3,0 x 1,0 m) o manejo de poda foi mais eficiente para cafeeiros irrigados com aumentos de produtividade de 75 a 93%, respectivamente. Na densidade de 5000 plantas ha-1 (2,0 x 1,0 m) a irrigação favoreceu o efeito da poda porém com aumento de produtividade de 14%. Na densidade de 10000 plantas ha-1 a poda não proporcionou aumentos significativos de produtividade para cafeeiros irrigados e não irrigados.Item EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DE CAFEEIROS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O(2011) Fidelis, Iraci; Scalco, Myriane Stella; Colombo, Alberto; Dominghetti, Anderson Willian; Assis, Gleice Aparecida de; Guimarães, Rubens José; Embrapa - CaféO padrão de crescimento do cafeeiro ao longo do seu ciclo vegetativo e produtivo, além de expressar o potencial produtivo da cultura, é importante indicativo da adequação do manejo da lavoura. O objetivo deste trabalho foi estabelecer e descrever, através de um modelo matemático, a evolução de crescimento de cafeeiros submetidos a diferentes diferentes doses e parcelamentos de N e K2O. O ensaio foi conduzido em área experimental da Universidade Federal de Lavras, Lavras/MG. O plantio (cv. Catiguá MG -3) ocorreu em abril de 2007, no espaçamento de 2,5 x 0,6 metros (6666 plantas ha-1). Os tratamentos constaram de (i) Controle - não irrigado recebendo 100% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, dividida em quatro aplicações durante o período das águas; (ii) 30%, (iii) 80%, (iv)130%, (v)180% e (vi) 230% da dose de N e K2O, recomendada para sequeiro, aplicadas via fertirrigação divididas de forma uniforme em (i) quatro aplicações (nov., dez., jan., fev.) ou (ii) doze aplicações. Os Um delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições, foi utilizado. As irrigações ocorreram duas vezes por semana (terça e sexta- feira), com lâminas calculadas com base nas leituras de tensiômetros instalados a 0,10; 0,25; 0,40 e 0,60 m. Foram avaliados: diâmetros de caule e copa e a altura das plantas. O modelo logístico descreveu um comportamento assintótico para o crescimento do cafeeiro ao longo de 1352 dias, com coeficientes de determinação acima de 90%. O tratamento controle proporcionou cafeeiros com menores alturas de planta, diâmetros de copa e caule em relação aos fertirrigados em quatro e doze parcelamentos. A fertirrigação proporcionou economia de até 70% na dose aplicada em relação ao recomendado para cafeeiros do tratamento controle - não irrigados.Item AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE CAFÉ SUBMETIDA A DIFERENTES MANEJOS DE IRRIGAÇÃO EM LAVOURAS CAFEEIRAS COM DFERENTES DENSIDADES DE PLANTIO(2011) Ribeiro, Randal Costa; Scalco, Myriane Stella; Borém, Flávio Meira; Isquierdo, Éder Pedroza; Taveira, José Henrique da Silva; Abreu, Giselle Figueredo; Embrapa - CaféA qualidade dos grãos de café está associada a diversos fatores, destacando-se os fatores ambientais que inclui a escassez ou má distribuição de chuvas, efeito esse que pode ser minimizado pelo uso da irrigação. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes critérios de irrigação e de espaçamentos de plantio na qualidade sensorial e fisiológica de grãos de cafés (Coffea arabica L.), cultivar Rubi MG1192. Os tratamentos de irrigação constaram de: balanço hídrico climatológico (BHC); tensões próximas a 20kPa durante todo o ano; tensões próximas a 20 kPa com suspensão nos meses de julho e agosto e uma testemunha não irrigada estudados em espaçamentos de plantio de 4,0 x 1,0 m (2500 plantas ha-1) e 2,0 x 1,0 m (5000 plantas ha-1). Os grãos apresentaram características qualitativas, tanto sensorial quanto fisiológicas, superior em irrigações com reposição de água pelo BHC. A qualidade de bebida foi superior e ocorreu menor lixiviação de potássio, bem como menores valores médios de condutividade elétrica, indicativos de um café de padrão especial. O espaçamento de plantio não interferiu no padrão de qualidade do café. Portanto, verificou-se que o manejo da irrigação pelo método BHC proporcionou melhor qualidade sensorial.Item RESISTÊNCIA ESTOMÁTICA E TAXA DE TRANSPIRAÇÃO DO CAFEEIRO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE PLANTIO E DA IRRIGAÇÃO(2011) Rezende, Fátima Conceição; Caldas, André Luiz Dias; Scalco, Myriane Stella; Faria, Manoel Alves de; Silva, Elio Lemos da; Embrapa - CaféO trabalho foi conduzido na área experimental de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras/MG e teve como objetivo avaliar a resistência estomática e taxa de transpiração do cafeeiro, cultivar Rubi MG-1192, cultivado sob diferentes densidades de plantio definidas por 2500 plantas ha-1 (4,0x1,0 m), 3333 plantas ha-1 (3,0x1,0 m), 5000 plantas ha-1 (2,0x1,0 m) e 10000, plantas ha-1 (2,0x0,5 m), e irrigada por gotejamento. Os manejos de irrigação foram: sem irrigação (T0), irrigado quando a tensão da água no solo atingia 60 kPa (T2) em tensiômetros instalados a 0,25 m de profundidade e irrigado segunda, quarta e sexta-feira, repondo a lâmina perdida por evapotranspiração (T5). As medidas foram realizadas entre 12 e 13 horas, no período de abril a novembro de 2009, em uma planta de cadatratamento e em três folhas por planta. Foram selecionadas folhas totalmente expandidas, sadias, não sombreadas, rientadas no sentido leste/oeste. Os resultados indicaram que para todos os manejos de irrigação a resistência estomática tende a diminuir à medida que aumenta o número de plantas por hectare e apresenta os maiores valores no tratamento não irrigado. A taxa de transpiração tende a ser inversamente proporcional à resistência estomática e os maiores valores para todas as condições avaliadas foi obtido no mês de maio devido, provavelmente, à interação de fatores ambientais.Item QUALIDADE FÍSICA DE GRÃOS DE CAFEEIROS FERTIRRIGADOS PRODUZIDOS SOB DIFERENTES DOSES E PARCELAMENTOS DE N E K2O(2011) Assis, Gleice Aparecida; Guimarães, Rubens José; Dominghetti, Anderson Willian; Scalco, Myriane Stella; Fidelis, Iraci; Colombo, Alberto; Embrapa - CaféA utilização da fertirrigação em lavouras cafeeiras tem crescido consideravelmente nos últimos anos, possibilitando maior eficiência na utilização de nutrientes e maior facilidade no parcelamento da adubação. Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a influência de diferentes doses e parcelamentos de nitrogênio e potássio na qualidade física de grãos de café. A cultivar utilizada foi a Catiguá MG -3 no espaçamento de 2,50 m x 0,6 m. Os tratamentos constaram de cinco doses de adubação (30%, 80%, 130%, 180% e 230% da adubação recomendada em cafeeiros não irrigados), aplicadas via fertirrigação em dois modos de parcelamento (quatro e doze aplicações por ano). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições. Os parâmetros utilizados para avaliar a qualidade física do café referente à safra 2010 foram a classificação por tipo e por peneiras. Os parcelamentos de nitrogênio e potássio não influenciaram o tamanho e o formato dos grãos de café. Houve uma redução do número de defeitos e melhoria do tipo com a diminuição das doses de N e K2O. O parcelamento da adubação em quatro vezes propiciou obtenção de café com menor quantidade de defeitos e melhor tipo.