SPCB (04. : 2005 : Londrina, PR) - Resumos Expandidos

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    Crescimento e alocação de biomassa em duas progênies de café submetidas a déficit hídrico moderado
    (2005) Dias, Paulo Cesar; Araújo, Wagner Luiz; Moraes, Gustavo Adolfo Bevitori Kling de; Pompelli, Marcelo Francisco; Batista, Karine D.; Caten, Ângela Ten; Ventrella, Marília C.; DaMatta, Fábio Murilo; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou avaliar o crescimento e a alocação de biomassa de duas progênies de café (Catucaí 785-15 e Siriema, respectivamente sensível e tolerante à seca) submetidas a déficit hídrico moderado. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, cultivando-se as plantas em vasos de 12 dm3. As plantas receberam 100% da água evapotranspirada por 90 dias; após, um lote continuou sendo irrigado dessa maneira, enquanto noutro lote a irrigação foi reduzida para 50%, 40% e 30% da água evapotranspirada pelas plantas-controle, a intervalos de 20 dias. A progênie Siriema apresentou um maior crescimento inicial, evidenciado pelo maior acúmulo de massa seca total e maior taxa de crescimento da parte aérea em ambos regimes hídricos. A massa seca de raiz foi igual entre progênies sob déficit hídrico; porém, Siriema apresentou um maior comprimento total e maior superfície de raízes. O déficit hídrico não alterou a distribuição e alocação de biomassa nas progênies estudadas, mantendo-se constantes as razões massa seca de raiz: massa seca da parte aérea e massa seca de raiz: massa seca de folha e, também, a taxa de crescimento da taxa aérea.
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    Relações hídricas e trocas gasosas em duas progênies de café submetidas a déficit hídrico moderado
    (2005) Dias, Paulo Cesar; Araújo, Wagner Luiz; Batista, Karine D.; Pompelli, Marcelo Francisco; Moraes, Gustavo Adolfo Bevitori Kling de; DaMatta, Fábio Murilo; Embrapa - Café
    Este trabalho objetivou estudar o efeito do déficit hídrico moderado nas relações hídricas e nas trocas gasosas de duas progênies de café (Catucaí 785-15 e Siriema, respectivamente sensível e tolerante à seca). O experimento foi conduzido em casa de vegetação, cultivando-se as plantas em vasos de 12 dm 3 . As plantas receberam 100% da água evapotranspirada por 90 dias; após, um lote continuou sendo irrigado dessa maneira, enquanto noutro lote a irrigação foi reduzida para 50%, 40% e 30% da água evapotranspirada pelas plantas-controle, a intervalos de 20 dias. A progênie Siriema apresentou maior potencial hídrico de antemanhã que Catucaí, sob déficit hídrico, indicando que o estresse foi mais severo na última. O déficit hídrico reduziu a taxa fotossintética, a condutância estomática e a taxa transpiratória, não ocorrendo, contudo, alterações entre progênies. A redução da taxa fotossintética foi associada a limitações estomáticas da fotossíntese. A condutância hidráulica e a condutância hidráulica específica decresceram semelhantemente em resposta ao déficit hídrico, em ambas progênies. O teor relativo de água decresceu nas plantas sob déficit hídrico, sem diferença entre progênies. Catucaí apresentou menor área foliar específica e maior massa seca por área, fato que pode ser atribuído ao maior número de camadas de parênquimas palissádico e lacunoso ou, também, devido a menos espaços intercelulares, mas a deficiência hídrica não alterou esses parâmetros dentro das progênies.
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    Fotossíntese e mecanismos de proteção contra escaldadura em Coffea arabica L., cultivado em campo sob dois níveis de irradiância
    (2005) Chaves, Agnaldo Rodrigues de Melo; DaMatta, Fábio Murilo; Ribeiro, Aristides; Pinheiro, Hugo Alves; Moraes, Gustavo Adolfo Bevitori Kling de; Batista, Karine D.; Dias, Paulo Cesar; Araújo, Wagner; Caten, Ângela Ten; Ronchi, Cláudio Pagotto; Cunha, Roberto Lisboa; Loureiro, Marcelo Ehlers; Embrapa - Café
    Procurou-se identificar potenciais mecanismos de proteção contra a escaldadura em cafeeiros cultivadas no campo, sob 50 e 100% da luz natural incidente. Foram analisadas folhas das faces do renque completamente expostas à luz, em três épocas: agosto e dezembro de 2003 e outubro de 2004. A fotossíntese líquida foi muito baixa e similar nas plantas de ambos regimes de luz em todas as épocas, especialmente à tarde. Tendência semelhante foi observada para a atividade da rubisco. Observou-se fotoinibição crônica em agosto e uma discreta fotoinibição dinâmica em dezembro e outubro nas plantas de ambos tratamentos. O ângulo foliar foi sempre maior nas plantas a pleno sol em relação às sob sombra. Na maioria das amostragens, a taxa de transporte de elétrons foi semelhante em plantas de ambos tratamentos. Verificou-se tendência de maiores níveis de ascorbato nas plantas a pleno sol que naquelas sob sombra. Não se observaram diferenças substanciais nas atividades das principais enzimas antioxidantes, bem como na extensão de danos celulares, entre plantas ao sol ou à sombra. Em suma, os resultados indicam que o sombreamento não resultaria em proteção adicional contra a escaldadura nas folhas mais expostas, tampouco contribuiria decisivamente para maximizar as trocas gasosas dessas folhas, mas poderia limitar grandemente a fotossíntese da folhagem mais interna, em função da menor disponibilidade de luz. Isso parece explicar, em boa extensão, o porquê de o sombreamento resultar em reduções na produtividade de cafezais, pelo menos em regiões com características climáticas próximas às ótimas para a cafeicultura.