Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

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    Zoneamento do sul de minas, por qualidade de bebida de café
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1975-12-03) Gomes, F. Pimentel; Teixeira, A. A.
    O preparo dos cafés brasileiros é feito, geralmente, pelo processo denominado via seca ou também chamado café de terreiro. Neste caso, fatores externos ao cafeeiro fazem com que as zonas de produção sejam classificadas em boas ou más, segundo a qualidade da bebida que apresentam.
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    Composição e propriedades da fração lipídica de grãos de cafés de bebidas mole, dura, riada e rio
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1974-12-27) Fonseca, H.; Gutierrez, L. E.; Teixeira, A. A.
    Vinte e oito amostras de grãos de café verde, pertencentes à variedade Mundo Novo e separadas em quatro tipos de bebidas (MOLE, DURA, RIADA e RIO) foram analisadas quanto ao teor e propriedades do extrato etéreo e a composição do óleo, em ácidos graxos. O teor do extrato etéreo foi maior para os cafés de melhor bebida, porém houve diferença significativa apenas para os de bebida DURA. Não se constataram diferenças significativas no teor de ácidos graxos entre os quatro tipos de bebida. Quanto às propriedades químicas do extrato etéreo (índices de saponificação, acidez e iôdo) não houve diferença significativa. Concluiu-se que estes componentes e propriedades não podem ser utilizadas para a caracterização do tipo de bebida.
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    Nitrogênio total de grãos de café verde de diferentes tipos de bebidas
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1974-12-27) Fonseca, E.; Gutierrez, L. E.; Teixeira, A. A.
    Vinte e oito amostras de grãos de café verde pertencente à variedade Mundo Novo e separadas em quatro tipos de bebidas (MOLE, DURA, RIADA e RIO) foram analisadas quanto ao teor de nitrogênio peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre 00 tipos de bebidas e portanto não foi considerado total. Esse teor variou de 2,53% para as amostras de bebidas DURA e RIO, 2,55% para as MOLES e 2,59% para as RIADAS, expressas sobre o peso seco. Não foram detectadas diferenças estatisticamente significativas entre os tipos de bebidas e portanto não foi considerado possível utilizar os resultados para caracterizar o tipo da bebida.
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    Estudos sobre a alimentação mineral do cafeeiro XXVII. Efeito da adubação N, P e K no teor de macro e micro nutrientes do fruto e na qualidade da bebida do café
    (Universidade de São Paulo, Escola Superior de Agricultura, 1973-12-21) Amorim, H. V.; Teixeira, A. A.; Moraes, R. S.; Reis, A. J.; Gomes, F. Pimentel; Malavolta, E.
    O efeito da adubação N, P e K na composição mineral do grão (macro nutrientes, B e Zn) e na qualidade da bebida (prova de xícara) foi estudado. Utilizou-se um ensaio de adubação NPK, 3x3x3 plantado em 1955 em Ribeirão Preto, S. P. As amostras foram colhidas a dedo, despolpadas e degomadas no mesmo dia. Verificou-se que somente a adubação nitrogenada aumentou significativamente o teor de N no grão. Altos niveis de K na adubação diminuíram o teor de B e de Zn no grão. O teor de N no grão foi correlacionado negativamente com a qualidade da bebida. A adubação potássica quando excessiva prejudicou a qualidade da bebida mas de uma maneira não consistente. O aumento da produção causado pela adubação nitrogenada e potássica compensam economicamente o pequeno prejuízo causado na qualidade da bebida, que não chega a ser de 0,5 grau na escala utilizada.