Revista Brasileira de Zootecnia

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    Changes in composition, antioxidant content, and antioxidant capacity of coffee pulp during the ensiling process
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2014-09) Rios, Teodulo Salinas; Torres, Teresa Sánchez; Cerrilla, María Esther Ortega; Hernández, Marcos Soto; Cruz, Antonio Díaz; Bautista, Jorge Hernández; Cuéllar, Cuauhtémoc Nava; Huerta, Humberto Vaquera
    The objective of the present study was to determine the nutritive value, the presence of antioxidant compounds, and the antioxidant capacity of coffee pulp ensiled or non-ensiled. Dry matter (DM), crude protein (CP), ash, acid detergent fiber (ADF), neutral detergent fiber (NDF), and lignin, as well as the antioxidant compounds present in coffee pulp and their antioxidant capacity, were determined. A completely randomized design was used. Data were analyzed by analysis of variance. Ensiling of coffee pulp increased the CP content from 98.6 to 111.6 g kg −1 DM, NDF from 414.6 to 519.5 g kg −1 DM, ADF from 383.9 to 439.3 g kg −1 DM, and lignin from 122.9 to 133.6 g kg −1 DM. Caffeine decreased from 5.72 to 5.02 mg g −1 DM. Three antioxidant compounds were detected. Caffeic acid decreased due to ensiling (16.49 vs 14.69 mg g −1 DM). Gallic acid (2.88 vs 2.58 mg g −1 DM) and chlorogenic acid (62.12 vs 56.00 mg g −1 DM) did not differ, and there was similar antioxidant capacity of non-ensiled (215.66 μmol trolox g −1 DM) and ensiled coffee pulp (206.59 μmol trolox g −1 DM). Despite the decrease in the caffeic acid content due to the ensiling process, it is possible to use either ensiled or non-ensiled coffee pulp for animal feeding because of its high antioxidant capacity.
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    Componentes corporais e órgãos internos de cordeiros Texel x Bergamácia, Texel x Santa Inês e Santa iInês puros, terminados em confinamento, com casca de café como parte da dieta
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003-11) Furusho-Garcia, Iraides Ferreira; Perez, Juan Ramón Olalquiaga; Oliveira, Marcus Vinicius Morais de
    Foram utilizados 12 cordeiros cruzas Texel x Bergamácia (TB), 12 cordeiros cruzas Texel x Santa Inês (TS) e 12 cordeiros puros Santa Inês (SI), confinados individualmente por 50 dias (dos 130 aos 180 dias de idade). Cada grupo genético constou de seis machos inteiros e seis fêmeas, recebendo três dietas diferentes: 1 = sem casca de café (controle); 2 = com casca de café in natura; 3 = com casca de café tratada com uréia. O rúmen/retículo (RR) dos animais que receberam as dietas 2 e 3 foram mais pesados em relação ao RR dos animais submetidos a dieta 1. O abomaso (ABO), fígado (FIG) e pâncreas (PAN) dos cordeiros alimentados com a dieta 3 foram mais leves comparados aos que receberam as dietas 1 e 2. Os cordeiros cruzas TB e TS apresentaram maior peso para a cabeça (CAB), pés/canelas (PEC), omaso (OMA), ABO, intestinos delgado (IND) e grosso (ING). Os machos apresentaram sangue (SAN) e RR mais pesados que as fêmeas. Os pesos de pele (PEL), gordura (GOR), esôfago/traquéia (ET), coração (COR) e pulmão (PUL) também foram analisados e não foram afetados pelas dietas, pelos grupos genéticos e pelo sexo. As fêmeas apresentaram tendência de maior proporção de GOR.
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    Estimativa das frações dos carboidratos, da casca e polpa desidratada de café (Coffea arabica L.) armazenadas em diferentes períodos
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2001-09) Barcelos, Adauto Ferreira; Paiva, Paulo César de Aguiar; Pérez, Juan Ramón Olalquialga; Cardoso, Roberto Maciel; Santos, Vander Bruno dos
    O objetivo do experimento foi estimar as frações A, B 1 , B 2 e C dos carboidratos da casca e da polpa desidratada das cultivares de café Catuaí, Rubi e Mundo Novo. A polpa foi obtida pela despolpa úmida em despolpador mecânico e, em seguida, seca ao sol até 13% de umidade. Os materiais foram armazenados em sacos de ráfia em ambiente coberto, ventilado e seco, com amostragem em triplicata a cada 90 dias. As frações foram determinadas conforme descrito no modelo do CNCPS. Houve acréscimo no teor das frações A e B 1 e redução nas frações B 2 e C, à medida que se aumentou o tempo de armazenamento. A cultivar Catuaí, apresentou maior valor para a fração A, comparada a Rubi e Mundo Novo. Essa diferença chegou a 28%, em relação a Mundo Novo. A fração B 1 foi maior nas cultivares Catuaí e Rubi, comparada a Mundo Novo. A cultivar Mundo Novo apresentou maior valor para a fração B 2 comparada às cultivares Catuaí e Rubi. Não foi encontrada diferença significativa entre as cultivares na fração C. A casca de café apresentou maior valor para as frações A e B 1 e menor para a fração B 2 comparada à polpa desidratada, ao passo que a fração C foi maior na polpa em comparação à casca de café. O armazenamento por doze meses alterou a proporção dos carboidratos, reduzindo as frações de degradabilidade lenta e não degradável, em detrimento da fração de degradabilidade rápida. A casca e polpa são materiais com alta proporção de carboidratos indisponíveis, o que pode limitar a sua utilização em grandes quantidades para os ruminantes.
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    Consumo, digestibilidade e desempenho de novilhas alimentadas com casca de café em substituição à silagem de milho
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-07) Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Oliveira, André Soares de; Oliveira, André Soares de; Assis, Anderson Jorge; Pina, Douglas dos Santos
    Objetivou-se avaliar a substituição da silagem de milho pela casca de café em dietas de novilhas leiteiras sobre os consumos, as digestibilidades aparentes totais dos nutrientes e o desempenho dos animais. Foram utilizadas 24 novilhas holandesas, puras e mestiças, distribuídas, de acordo com o peso inicial dos animais, em delineamento em blocos casualizados com quatro tratamentos (níveis de casca de café: 0,0; 7,0; 14,0 e 21,0% na base da MS total) e seis repetições. Diariamente, todas as novilhas foram alimentadas com 2 kg de concentrado. Os consumos de MS aumentaram linearmente, enquanto os consumos de matéria natural (MN) não foram influenciados pela inclusão de casca de café nas dietas. O aumento no consumo de MS foi de aproximadamente 20 g para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS) e o consumo médio de MN foi de 13,84 kg/dia. As digestibilidades de MS, MO, PB, CT e FDN e a concentração de NDT das dietas reduziram linearmente com a substituição da silagem de milho pela casca de café, observando-se redução de 0,158 unidades percentuais na digestibilidade da MS para cada unidade de casca de café adicionada na dieta (% MS). A inclusão de casca de café afetou de modo negativo o ganho de peso, que reduziu linearmente (5,51 g de PV por unidade de casca de café adicionada a dieta) conforme aumentaram os níveis de casca de café em substituição a silagem de milho. Em dietas para novilhas leiteiras, a casca de café pode substituir a silagem de milho em níveis de até 14% na MS total.
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    Composição químico-bromatológica da silagem de capim-elefante com níveis de casca de café
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-03) Faria, Dawson José Guimarães; Garcia, Rasmo; Pereira, Odilon Gomes; Fonseca, Dilermando Miranda da; Mello, Renius; Rigueira, João Paulo Sampaio
    Objetivou-se avaliar os efeitos do processamento (inteira ou moída) e da inclusão de diferentes níveis de casca de café (0, 6, 12, 18 e 24% da matéria natural) sobre a composição químico-bromatológica, as características fermentativas e a digestibilidade in vitro da MS (DIVMS) de silagens de capim-elefante. A s variáveis foram analisadas em esquema fatorial 2 x 5, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com três repetições. O processamento e a inclusão de casca de café aumentaram os teores de MS das silagens, observando-se que a inclusão de casca inteira, em comparação à casca moída, proporcionou maior teor de MS. O processamento e os níveis de casca de café não influenciaram os teores de PB das silagens. Os níveis de casca de café tiveram efeito linear sobre os teores de FDN e FDA, ocasionando decréscimo de FDN e aumento de FDA. O processamento e os níveis de inclusão influenciaram os teores de lignina. Os níveis de casca de café, não o processamento, tiveram efeito quadrático sobre os teores de nitrogênio insolúvel em detergente neutro e ácido. Houve efeito da interação processamento × nível de inclusão sobre o pH, que sofreu efeito quadrático dos níveis de inclusão nos dois processamentos. Verificou-se efeito linear dos níveis de casca de café sobre os valores de nitrogênio amoniacal, que diminuíram conforme aumentaram os níveis de inclusão, sendo menores para a casca moída. A DIVMS sofreu efeito quadrático dos níveis de inclusão, sendo inferior na silagem com casca inteira em comparação à casca moída. A casca de café foi eficiente como aditivo absorvente nas silagens e, apesar de não ter melhorado as características bromatológicas das silagens, pode ser utilizada inteira ou moída, em proporções de até 12%, para melhorar as características fermentativas da silagem.
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    Substituição do milho pela casca de café ou de soja em dietas para vacas leiteiras: comportamento ingestivo, concentração de nitrogênio uréico no plasma e no leite, balanço de compostos nitrogenados e produção de proteína microbiana
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2007-01) Oliveira, André Soares de; Campos, José Maurício de Souza; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Assis, Anderson Jorge de; Teixeira, Rafael Monteiro Araújo; Rennó, Luciana Navajas; Pina, Douglas dos Santos; Oliveira, Gustavo Soares de
    Objetivou-se avaliar o efeito da substituição do milho pela casca de café ou pela casca de soja em dietas à base de cana-de-açúcar, com 60% de concentrado, sobre o comportamento ingestivo, o pH e a concentração de amônia no líquido ruminal, a excreção de uréia na urina (EU), a concentração de N-uréia no plasma (NUP) e no leite (NUL), o balanço de compostos nitrogenados e a síntese de proteína microbiana em vacas leiteiras, em comparação a uma dieta com silagem de milho. Foram utilizadas 12 vacas holandesas, puras e mestiças, distribuídas em três quadrados latinos 4 x 4. A dieta controle foi composta de silagem de milho e 40% de concentrado (SiMi), com base na MS. Foram utilizadas três dietas contendo cana-de-açúcar e 60% de concentrado, de modo que os percentuais de substituição do milho foram 0% (CMi), 25% com casca de café (CCC) ou 50% com casca de soja (CCS), com base na MS total da dieta. O tempo total de mastigação foi menor para a dieta SiMi e não foi afetado pela inclusão de casca de café ou casca de soja. O pH ruminal não diferiu nos tempos 0 e 3 horas após a alimentação matinal. A dieta CCC resultou, três horas após alimentação, em menor concentração de amônia ruminal em relação às demais, com exceção da dieta CMi. Não foram observadas diferenças na EU e NUL, sendo registrados valores médios de 179,31 mg/kg de PV e 12,59 mg/dL, respectivamente. A substituição do milho pela casca de café ou de soja não promove melhora no ambiente ruminal. A síntese de compostos nitrogenados microbianos e a eficiência microbiana ruminal não são influenciadas pelas dietas e apresentam valores médios de 273 g/dia e 130,08 gPBmic/kg de NDT, respectivamente.
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    Casca de café em dietas de carneiros: consumo e digestibilidade
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2004-12) Souza, Alexandre Lima de; Garcia, Rasmo; Bernardino, Fernando Salgado; Rocha, Fernanda Cipriano; Valadares Filho, Sebastião de Campos; Pereira, Odilon Gomes; Pires, Aureliano José Vieira
    Avaliaram-se o consumo e a digestibilidade aparente de dietas contendo 0,0; 6,25; 12,5; 18,75 e 25% de casca de café, em base da MS, em substituição ao milho na ração concentrada. Foram utilizados 20 carneiros, sem raça definida, distribuídos em um delineamento em blocos casualizados, com cinco tratamentos e quatro repetições. As dietas isoprotéicas, com 10% de proteína bruta (PB), foram constituídas de 60% de feno de capim-coastcross e 40% de ração concentrada, em base da MS. Os animais foram mantidos em gaiolas de estudos metabólicos por 19 dias (12 de adaptação e sete de coletas). Os consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), PB, carboidratos totais (CT), fibra em detergente neutro (FDN), carboidratos não-fibrosos (CNF) e nutrientes digestíveis totais observados (NDT) não foram influenciados pelos níveis de casca de café utilizados, observando-se valores médios de 1,41; 1,34; 0,15; 1,16; 0,71, 0,45; e 0,85 kg/dia, respectivamente. As digestibilidades aparentes da MS, MO, PB, FDN, CT e CNF não foram influenciadas pelos níveis de casca de café utilizados, registrando-se valores médios de 60,1; 62,1; 66,3; 46,9; 61,5 e 84,1%, respectivamente. A casca de café pode ser incluída em até 25,0% na dieta de ovinos, substituindo o milho da ração concentrada.
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    Effects of coffee husk as floor covering on the behavior of boars
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2017-12) Teles, Mariele Cristina; Pereira, Bárbara Azevedo; Rabelo, Stênia Severo; Pontelo, Thais Preisser; Chaves, Bruna Resende; Ferreira, Rony Antonio; Gil, Joan Enric Rodríguez-; Zangeronimo, Márcio Gilberto
    The objective was to evaluate the influence of coffee husks as floor covering on the aspects of animal welfare such as behavioral characteristics, body surface temperature, and salivary cortisol levels of stabled boars. Sixteen boars were housed in individual stalls; eight were maintained in a conventional system with a concrete floor and eight were maintained on a concrete floor lined with coffee husks. The experimental period was 60 days. All animals were filmed two days prior to the start of the experiment, on both the 7th and 60th days after exposure to coffee husks, and finally two days after the removal of the material. During this period, the number of times that the animals ate, drank, stood, sat, lay down, and dug was recorded. Furthermore, both body surface temperature and salivary cortisol levels were measured at the beginning and end of the experiment. The use of coffee husks did not influence body surface temperature. Salivary cortisol levels increased during the experimental period only in the animals maintained on coffee husks. In the morning, the coffee husks decreased the number of times that the animals sat and increased the number of times that they lay down. In the afternoon, the use of coffee husks decreased the number of times that the animals stood, sat, or dug and increased the number of times that the animals lay down. Although coffee husks do not change the behavior of the animals in an expressive way, they should not be used as floor covering for boars.
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    Semen quality and reproductive performance of boars kept in pens containing conventional coffee husk as a floor covering
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2016-07) Teles, Mariele Cristina; Pereira, Bárbara Azevedo; Rocha, Luiz Gustavo Pessoa; Resende, Carla Oliveira; Rodrigues, Valéria Vânia; Pereira, Luciano José; Gil, Joan Enric Rodríguez-; Zangeronimo, Márcio Gilberto
    The objective of this study was to evaluate the putative effects of the use of coffee husk as floor covering on boar semen quality. Sixteen boars were divided into two groups. The first group was held in a conventional system with a compact floor. The second group was kept on a compact floor covered with coffee pods. The experimental period was 60 days. Levels of caffeine and chlorogenic acid in the insemination doses (ID) before and after 96 h of storage at 15 °C and the reproductive performance (litter size and rate of return to estrus) of these doses after their utilization in a standard artificial insemination protocol were evaluated. The ID from the animals kept in pens containing the coffee pods contained 25.4±8.7 μg/mL of caffeine, whereas no significant amounts of chlorogenic acid were detected. Semen from boars housed with coffee husk showed a significant increase in malondialdehyde levels, which indicates a significant increase in cell membrane peroxidation, after 96 h of storage. There were no significant differences in the other evaluated semen quality parameters when analyzed among groups. Likewise, there was no significant influence of coffee hulls on either the rate of return to estrus or the litter size of inseminated females. The use of coffee husks as floor covering worsens the quality of fresh semen and that of insemination doses stored for 96 h but not the quality of semen immediately diluted; therefore, coffee husks may be used only on farms that use semen immediately processed after collection without affecting the reproductive parameters of breeding stock.
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    Sticky coffee hull silage on the feeding of growing and finishing pigs
    (Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2011-02) Carvalho, Paulo Levi de Oliveira; Moreira, Ivan; Furlan, Antonio Claudio; Paiano, Diovani; Piano, Liliane Maria; Sierra, Lina Maria Peñuela Sierra
    Two experiments were carried out with the objective of evaluating the performance and carcass traits of growing and finishing pigs fed rations with sticky coffee hull silage. In experiment 1, the coffee hulls were ground through a 4-mm screen and ensiled with 30% water and enzymatic-bacterial inoculant and evaluated in digestibility trial with 15 crossbred pigs distributed in a completely randomised design. Overall, the ensiling process did not improve the digestibility of the sticky coffee hulls. In experiment 2, it was used 60 pigs (32.52 to 59.58 kg) in the growing phase and 55 pigs (61.70 to 90.27 kg) in the finishing phase, distributed in a completely randomised design with five diets (0, 4, 8, 12 and 16% of sticky coffee hull silage) and six replicates. In the growing and finishing phase, inclusion of levels of sticky coffee hull silage did not affect feed intake, weight gain, and plasma urea nitrogen. However, in the finishing phase, feed conversion improved as the levels of sticky coffee hull silage increased. Responses by backfat thickness and marbling were quadratic, whereas empty stomach weight increased linearly when sticky coffee hull silage was included in the diet. Sticky coffee hull silage has good nutritional value and if used in levels up to 16% of the diet, it does not impair performance of pigs in the growing and finishing phases and it results in leaner carcasses. However, the economic feasibility of its use depends on the price relationship of this by-product with the other feedstuffs.