UFLA - Dissertações

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    Degradabilidade "situ" da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN) da casca de café (Coffea arábica, L.) e desempenho de novilhos mestiços em fase de recria
    (Universidade Federal de Lavras, 1998-08-03) Ribeiro Filho, Edésio; Paiva, Paulo César de Aguiar
    Com o objetivo de avaliar o efeito da casca de café na alimentação de bovinos, foram conduzidos no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras - Minas Gerais, Brasil, dois experimentos. O primeiro avaliou a cinética da digestão ruminal da casca de café (Coffea arábica, L.), pela técnica de incubação in situ, da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra em detergente neutro (FDN), de rações com diferentes níveis (0, 10, 20, 30 e 40 %) de casca de café, em substituição ao milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS). Utilizaram-se vacas da raça holandesa, providas de cânulas mminais. nas quais foram incubadas amostras de volumoso, casca de café, MDPS e rações experimentais por 0, 6, 12, 24,48, 72 e 96 h. Como aumento do níveis de casca de café, houve um decréscimo na degradabilidade efetiva da matéria seca das rações, observando-se também uma tendência de aumento da degradabilidade efetiva da proteína bruta. Porém, com a fibra em detergente neutro, oefeito foi de redução da degradabilidade efetiva com a substituição do MDPS pela casca de café até o nível de 40 % no concentrado. O outro ensaio foi com novilhos mestiços de holandês-zebu, peso médio de 250 kg, alimentados com rações contendo níveis de 0, 10, 20, 30 e 40 % de casca de café em substituição ao MDPS. O volumoso utilizado foi capim elefante, fornecido separadamente do concentrado. A duração do experimento foi de 102 dias. sendo 18 dias de adaptação. Realizou-se análise química da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), cálcio (Ca) e fósforo (P) dos ingredientes, volumoso, rações experimentais, níveis de cafeína e compostos fenólicos da casca de café. Avaliou-se o consumo de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), variação média de peso vivo, conversão alimentar e análise de receita/despesa em função dos alimentos avaliados. Os resultados obtidos permitiram verificar que o uso da casca de café não afetou (P>0,05) o consumo de matéria seca e proteína bruta dos concentrados, volumoso e dieta total, consumo de fibra em detergente neutro do volumoso e dieta total, variação média de peso vivo, conversão alimentar e relação receita/despesa. O consumo de fibra em detergente neutro (FDN) dos concentrados aumentou linearmente (P<0,01) em função dos níveis de casca de café na ração concentrada. Com base nos resultados obtidos e nas condições do presente trabalho, conclui-se que é viável a substituição do milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) pela casca de café até o nível de 40 % no concentrado.
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    Valor nutritivo de silagens de resíduo de maracujá (Passiflora edulis, Deuger), ou em mistura com casca de café (Coffea arabica, L.), bagaço de cana (Saccharum officinarum, L.) e palha de feijão (Phaseolus vulgaris, L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1995-09-29) Santos, Marco Aurélio Serafim; Paiva, Paulo César de Aguiar
    Em 1994, realizou-se no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), um ensaio de digestibilidade com o objetivo de determinar o valor nutritivo e a qualidade das silagens de resíduos de maracujá, ou em mistura com casca de café, ou bagaço de cana e ou palha de feijão. Quatro tratamentos (T1 - silagem de resíduo de maracujá; T2 – silagem de resíduo de maracujá (90 % em peso) com casca de café (10%); T3 – silagem de resíduo de maracujá (90 %) com bagaço de cana (10%) e T4 – silagem de resíduo de maracujá (90 %) com palha de feião (10%), foram estudados num delineamento de blocos casualizados com 5 repetições, utilizando-se 20 carneiros. Os resultados mostraram coeficientes de digestibilidade aparente de matéria seca satisfatórios para todas as silagens (T1 – 75,0; T2 – 68,6; T3 – 61,5 e T4 – 64,2%; sendo T1 superior (P = 0,0435) a T3). Para o consumo voluntário de matéria seca, as silagens aparesentaram os valores: T1 – 49,9; T2 – 25,6; T3 – 56,4 e T4 – 68,5 g/UTM/dia; sendo a silagem T4 superior (P = 0,0103) a silagem T2. Os valores de pH, e percentuais de nitrogênio amoniacal e ácidos orgânicos, mostraram-se adequados para silagens de boa fermentação. Os resultados foram diferentes (P = 0,0384) para o balanço de nitrogênio, sendo que a silagem T2 resultou um balanço negativo. Os teores de glicose dos animais que receberam as silagem em estudo, foram normais, enquanto, que a uréia, ficou um pouco do normal. As silagens de resíduo de maracujá, ou em mistura com palha de feijão ou bagaço de cana se constituem em uma alternativa viável na alimentação de ruminantes
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    Uso da casca de café melosa em diferentes níveis na alimentação de novilhos confinados
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-04-14) Vilela, Flávio Garcia; Perez, Juan Ramón Olalquiaga
    A pesquisa foi realizada na Fazenda Vitorinha pertencente à Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão (FAEPE), situada no município de Lavras, no Sul do Estado de Minas Gerais - Brasil. Objetivou-se avaliar os níveis de casca de cate melosa (0, 15, 30 e 60%) em substituição ao volumoso (cana-de-açúcar e capim elefante) para bovinos em terminação mantidos em confinamento. Foram utilizados 20 novilhos mestiços Nelore, castrados, com peso médio inicial de 452 kg. O delineamento empregado foi o de blocos casualizados com 4 tratamentos e 5 repetições, sendo cada parcela constituída por um animal. A duração do experimento foi de 105 dias, sendo 35 dias de adaptação. Realizou-se análise química da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), extrato etéreo (EE), cálcio (Ca) e fósforo (P) do volumoso, ração e casca de café melosa. Analisou-se o efeito dos tratamentos com relação ao consumo alimentar (CA), conversão alimentar (CVA), ganho de peso (GP) e relação receita/despesa. Os resultados obtidos permitiram verificar que o uso da casca de café melosa afetou (P<0,05) o consumo de matéria seca e proteína bruta da dieta total e também (P<0,05) o ganho de peso e a relação receita/despesa. Não houve influência (P>0,05) sobre a conversão alimentar e sobre o consumo de fibra em detergente neutro. Conclui-se que, nas condições deste experimento, é recomendável a substituição do volumoso pela casca de café melosa até o nível de42%(P<0,05).
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    Determinação da degradabilidade In Situ das diferentes frações da casca do grão de três cultivares de café (Coffea arabica, L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-10-20) Teixeira, Maurílio Nelson Martins; Perez, Juan Ramon Olalquiaga
    Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo e a degradábilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) através da técnica de incubacão "in situ", foi conduzido um experimento no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras - MG. Foram utilizadas duas vacas não lactantes, da raça Jersey, providas de cânulas ruminais, nas quais foram incubadas amostras de diferentes frações da casca do grão de três cultivares de café. Aproximadamente 4,0 gramas de cada amostra foram colocadas dentro dos sacos de náilon, tamanho 12 x 9 cm, com porosidade de 55 n e incubadas no rumem nos seguintes tempos: 0; 1,5; 3,0; 4,5; 6,0; 12,0; 24,0; 48,0 e 96,0 horas. Os sacos foram introduzidos sucessivamente, do maior para o menor intervalo de tempo e retirados todos de uma só vez. Foram resfriados, lavados em máquina apropriada para lavagem de sacos, secos em estufa a 65° por 48 horas, pesados e analisados quanto a matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA). Observou-se que as frações da casca do grão de café apresentaram altos teores de matéria seca (MS), valores estes bastante semelhantes. O teor de proteína bruta (PB) fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA) das diferentes frações da casca do grão de café apresentaram variações elevadas, principalmente para a casca "melosa" e o pergaminho, com comportamento semelhante para os três cultivares. Foram observadas também variações elevadas quanto às degradabilidades potencial (DP) e efetiva (DE) para matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN) e fibra em detergente ácido (FDA), das diferentes frações da casca do grão de café. A DP para a matéria seca das diferentes frações da casca do grão de café apresentou valores elevados para a casca "melosa" e valores extremamente baixos para o pergaminho, sendo que o cultivar Mundo Novo apresentou os maiores índices de DE para a MS da casca "melosa". Notou-se também uma DP e uma DE para a PB da casca "melosa" do cultivar Mundo Novo os valores mais elevados. Os valores mais baixos observados de DP e DE para a PB foram para o pergaminho. A casca "melosa" dos três cultivares apresentaram bons índices de DP para a FDN e FDA, porém os resultados da DE para a FDN podem ser considerados muito baixos.
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    Valor nutritivo da casca de café (Coffea arabica L.), tratada com hidróxido de sódio e ou uréia suplementada com feno de alfafa (Medicago sativa, L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1995-10-19) Leitão, Rodrigo Afonso; Paiva, Paulo César de Aguiar
    O trabalho foi realizado no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras-Lavras-MG, com o objetivo de avaliar o valor nutritivo da casca de café tratada ou não com hidróxido de sódio e/ou uréia, para ruminantes. Foram utilizados 20 carneiros adultos, num delineamento em blocos casualizados, com 4 blocos e 5 tratamentos. Os tratamentos foram constituídos de 50% de feno de alfafa e 50% de casca de café tratada ou não, assim distribuídos: T1 – feno de alfafa e casca de café pura; T2 – feno de alfafa e casca de café + 5% uréia (30 dias); T3 – feno de alfafa e casca de café + 1,5% NaOH (24 horas); T4 – feno de alfafa e casca de café + 1,5% NaOH (24 horas) + 5% uréia (30 dias); T5 – 100% feno de alfafa. O feno de alfafa foi utilizado para que se tivesse um alimento com digestibilidade conhecida. O tratamento da casca de café com uréia, propiciou apenas aumento no teor de PB, e com NaOH não provocou alterações na composição química. Os consumos da MS estiveram abaixo dos recomendados pelo NRC (1985), exceção daquele onde se utilizou apenas feno de alfafa, ou seja, a casca de café tratada ou não, provocou depressão no consumo. Houve diferença entre os tratamentos quanto ao consumo de proteína digestível (CPD), com T5 e T4 superiores ao T3 e semelhantes aos T2 e T1, que foram semelhantes aos T5 e T4. O consumo de energia digestível (CED) NO T5 foi superior ao T3, sendo T4, T1 e T2, semelhantes ao T5 e T3. A digestibilidade aparente da proteína bruta (DAPB) foi diferentes entre os tratamentos, com T2, T4 e T5 semelhantes entre si e superiores ao T1, que por sua vez foi superior ao T3. Possivelmente essas diferenças na DAPB, tenham sido devido à uréia, que é altamente digestível. Os balanços de nitrogênio dos tratamentos foram positivos e não apresentam diferenças. Considerando-se a composição bromatológica e digestibilidade da casca de café pura, ela é um subproduto que pode ser aproveitado pelos ruminantes. Devido ao baixo consumo da casca de café tratada ou não, deve-se fornecê-la aos ruminantes, junto a outro alimento de menor valor nutritivo, principalmente com um melhor teor de energia e para permitir melhor consumo. O tratamento com uréia e/ou hidróxido de sódio, não melhorou a digestibilidade da casca de café.
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    Desempenho de animais suplementados a pasto na seca, utilizando casca de café
    (Universidade Federal de Lavras, 2002-07-26) Nascimento, Celso Gabriel Herrera; Andrade, Ivo Francisco de
    O experimento foi realizado na Fazenda Vitórinha, de propriedade da Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão - FAEPE, ligada à Universidade Federal de Lavras - UFLA, em Lavras, região sul do Estado de Minas Gerais. O experimento foi conduzido em uma pastagem de Brachiaria decumbens, vedada ao final do mês de Dezembro, com 14,8 ha e disponibilidade média de forragem de 7.658 kg de MS/ha. Foram utilizados 24 animais machos mestiços nelores castrados adquiridos de rebanhos comerciais da região, com peso vivo médio inicial de 367 kg. Os tratamentos consistiram em 4 níveis de substituição do milho desintegrado com palha e sabugo por casca de café (0%, 20%, 40% e 60%). A quantidade de suplemento a ser fornecido diariamente aos animais foi de 0,85% do peso vivo, sendo esta quantia calculada por animal e ajustada a cada 14 dias, após a realização as pesagens. O delineamento foi o de Blocos Casualizados (DBC), e os resultados foram interpretados estatisticamente, por meio de análises de variância e os tratamentos foram comparados através da análise de regressão considerando os níveis de suplementos. Para as análises estatísticas dos resultados foi utilizado o software estatístico SISVAR - (Sistema de Análise de Variância de Dados Balanceados). As análises de variância do ganho de peso médio diário e conversão alimentar mostraram-se significativas, revelando uma resposta linear (P As análises de variância do ganho de peso médio diário e conversão alimentar mostraram-se significativas, revelando uma resposta linear (P<0,05) e (P<0,01), respectivamente, em relação aos níveis de substituição do MDPS por casca de café. De acordo o experimento realizado, quanto maior o nível de substituição do MDPS por casca de café, menor foi o ganho de peso dos animais e pior foi a conversão alimentar. Todavia quando se levar em conta a relação receita: despesa, o nível de 20% de substituição do milho desintegrado com palha e sabugo (MDPS) por casca de café foi o mais indicado, por oferecer a melhor relação custo: beneficio.
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    Casca de café melosa como fonte de fibra na ração de coelhos em crescimento
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-10-08) Gomes, Fernanda Abreu; Falco, José Egmar
    Dois experimentos foram conduzidos, para determinar a digestibilidade aparente dos nutrientes da casca de café melosa e avaliar o desempenho e características da caraça de coelhos da raça Nova Zelândia, em crescimento alimentados com rações contendo 0%, 5%, 10%, 15% e 20% de casca de café melosa no setor de Cunicultura do Departamento de Zootecnia da UFLA- Lavras – MG. O experimento de digestibilidade foi conduzido utilizando um delineamento em blocos casualizados com 2 blocos (animais) e 2 rações (basal e basal + 20% da casca de café melosa), sendo cada bloco constituído por 10 animais, onde cada animal representou a parcela experimental. No experimento de desempenho, os animais foram distribuídos segundo um delineamento em Blocos Casualizados em arranjo fatorial 5 x 2, sendo 4 blocos (faixas de peso) e 5 rações (0%, 5%, 10%, 15% e 20%) e sexos 9macho e fêmea) com 4 repetições, sendo cada repetição constituída de 1 animal. Os dados de digestibilidade dos nutrientes foram influenciados pelo alto teor de fibra bruta presente na casca de café melosa. Quanto aos resultados de desempenho não foram constatados efeitos (P>0,05) no consumo de ração total (CRT0, no ganho de peso total (GPT) e na conservação alimentar (CA) entre machos e fêmeas, entretanto, constatou-se com exceção da (CA0 melhorias (P>0,05) destas variáveis com o aumento da inclusão da casca de café melosa nas rações. Quanto às características de carcaça não foram observadas diferenças significativas (P>0,05) nos valores de rendimento de carcaça, rendimento das regiões lombar, torácica e cervical e rendimentos de membros posteriores. Entretanto, para o rendimento de membros anteriores foi verificado efeito (P<0,05) para interação níveis de casca de café melosa e sexo. Conclui-se que a casca de café melosa possui 64,57% de coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca. 68,52% de digestibilidade aparente da proteína bruta, 3000 Kcal/kg de energia digestível e de 2900 Kcal/kg de energia metabolizável (expresso na base de matéria natural). Sendo que a inclusão de até 20% de casca de café melosa nas rações propiciaram melhor desempenho e não influenciaram nas características de carcaças de coelhos em crescimento.
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    Influência das cascas de café (Coffea arabica L.) e de arroz (Oryza sativa L.) sobre a germinação e crescimento do caruru-de-mancha (Amaranthus viridis L.)
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-09-10) Santos, Julio Cesar Freitas; Souza, Itamar Ferreira de
    A alelopatia pode constituir-se um método alternativo de controle das plantas infestantes em café, como parte do sistema de manejo integrado. O conhecimento do potencial alelopático da planta viva ou seus resíduos é necessário para sua eficiente utilização. Esta pesquisa objetivou determinar os efeitos das cascas de café e de arroz sobre a germinação e crescimento do caruru- de-mancha em lavoura de café infestada e em condições de casa de vegetação. Sob condições de campo cascas de café e de arroz, vermiculita expandida e sem cobertura foram os tratamentos aplicados nas entrelinhas com e sem incorporação no solo. Em casa de vegetação um experimento foi constituído pelas mesmas coberturas como no campo com três modos de disposições nas camadas do solo dos vasos: depositadas no topo, incorporadas na superfície e incorporada no fundo. Um segundo experimento foi estabelecido para testar extrato aquosos de cascas de café e de arroz a 0, 5, 10, 15 e 20% de concentrações sobre a germinação e crescimento inicial do caruru-de-mancha em solo de lavoura de café e barranco comum. Casca de arroz promoveu maior inibição na germinação do que a casca de café, enquanto a última promoveu maior desenvolvimento da planta do que a casca de arroz.
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    Casca de café em rações isoenergéticas para suínos em crescimento e terminação (digestibilidade e desempenho)
    (Universidade Federal de Lavras, 1999-03-26) Oliveira, Vladimir de; Fialho, Elias Tadeu
    Com o objetivo de avaliar a viabilidade técnica e econômica da inclusão de casca de café (MS: 86,7%; PB: 10,2%; FDN: 55% e 2500 kcal ED/kg) em rações para suínos em crescimento e terminação, foram conduzidos no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras (UFLA), dois ensaios de metabolismo e um de desempenho. Os ensaios de metabolismo foram realizados com 12 suínos na fase de crescimento (34,80 ± 4,05 kg/PV) e 12 suínos na fase de terminação (60,70 ±1,61 kg/PV), todos mestiços (LD x LW) e machos castrados os quais foram mantidos em gaiolas de metabolismo e distribuídos em um delineamento inteiramente ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo , totalizando 12 parcelas e 24 subparcelas para cada fase estudada. No ensaio de desempenho, foram utilizados 96 suínos (LD x LW) de ambos os sexos, com peso vivo inicial de 34,4 ± 3,4 kg, distribuídos em um delineamento de blocos ao acaso. Os tratamentos experimentais consistiram de 4 rações isoenergéticas com níveis crescentes de casca de café (0, 5, 10 e 15%), em substituição ao milho. A inclusão de casca de café reduziu linearmente (P<0,01) a matéria seca digestível, o coeficiente de digestibilidade da proteína bruta, o coeficiente de digestibilidade da fibra em detergente neutro, a retenção de nitrogênio, o balanço energético, a energia digestível e a energia metabolizável. Quanto ao desempenho, verificou-se redução linear no consumo de ração médio diário (Y=2.685 - 34.26 r2 =0.899), no ganho de peso médio diário (Y=876.32 - 13.17 r2 = 0.932) e piora na conversão alimentar (P<0,10) em função do aumento de casca de café nas rações. De acordo com a análise econômica constatou-se que a ração com 5% de casca de café apresentou o menor custo médio por quilograma de peso vivo de suíno produzido, calculado com base nos preços praticados no Sul de Minas Gerais, em março de 1999. Conclui-se que a inclusão de casca de café em rações para suínos em crescimento e terminação é viável técnica e economicamente em até 5%.
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    Avaliação da casca de café melosa em rações para suíno em terminação
    (Universidade Federal de Lavras, 2001-03-02) Oliveira, Silvio Luiz de; Fialho, Elias Tadeu
    Com o objetivo de avaliar a viabilidade técnica da inclusão de casca de café melosa ou CCM (MS: 80,72; PB: 10,47; FDN: 29,09% e 2800 kcal de ED/kg) em rações de suínos em terminação, foram conduzidos 02 experimentos no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Lavras-MG. O ensaio de metabolismo foi conduzido com o objetivo de avaliar a digestibilidade dos nutrientes da CCM, utilizando 06 animais mestiços (LD x LW), machos castrados, mantidos em gaiolas metabólicas e distribuídos em blocos ao acaso. Foi utilizada a metodologia de coleta total de fezes e urina. Os valores encontrados foram 65,65% de MSD; 68,39% de CDPB; 2799 kcalTkg de ED e 2684 kcal/kg de EM. No ensaio de desempenho foram utilizados 120 suínos puros LW, sendo 2 fêmeas e 1 macho por unidade experimental e peso inicial de 53,5 ± 2,4kg. Os animais foram distribuídos em um delineamento em blocos ao acaso. Foram utilizadas 5 rações tratamentos a base de milho e farelo de soja com níveis crescentes de CCM (0, 5, 10, 15 e 20%) em substituição ao milho. Estes animais após abate (95,0kg) foram utilizados para estimação do peso dos órgãos digestivos vazios e não-digestivos e avaliação de carcaças pelo Método Brasileiro de Classificação de Carcaças (1973). No desempenho verificou-se redução linear no ganho de peso médio diário (P<0,01) e no consumo de energia digestível diária (P<0,05), assim como uma piora na conversão alimentar (P<0,01) em função do aumento de CCM nas rações. No ensaio de pesagem dos órgão do trato gastrointestinal, não houve diferenças entre os tratamentos (P<0,05). Na avaliação de carcaças a presença de casca de café melosa nas rações causou redução linear (P<0,01) no rendimento de carcaça e melhorou a qualidade das carcaças por menor deposição de gordura. Conclui-se que a adição de CCM até 20% em rações para suínos em terminação piora o desempenho destes animais e melhora as carcaças por menor deposição de gordura.