UFLA - Dissertações

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Resultados da Pesquisa

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    Efeito de resíduos de milho sobre o crescimento de cafeeiro (Coffea arabica L)
    (Universidade Federal de Lavras, 2002) Santos, Cláudio Costa dos; Souza, Itamar Ferreira de; Universidade Federal de Lavras
    O conhecimento dos efeitos de restos culturais de milho sobre o desenvolvimento da cultura do café plantada em sucessão pode permitir o uso mais racional deste sistema. Essa pesquisa visou testar o efeito da palhada de três cultivares de milho plantadas em campo, sobre o crescimento de plantas de cafeeiro, cultivar Rubi, em condições de casa-de-vegetação, na Universidade Federal de Lavras, Lavras - Minas Gerais. Os tratamentos foram constituídos de zero, 2, 4 e 8 t ha-1 de resíduos da parte aérea (palhada) de milho, variedades AG1051, C333 e C435, incorporados ou em cobertura do solo em vasos. Avaliou-se a área foliar, altura e diâmetro de caule das plantas de café aos 60, 120 e 180 dias após o plantio (DAP). Aos 170 DAP avaliou-se o teor de clorofila, e aos 180 DAP, a biomassa seca de folhas, raízes, caule, planta inteira, e determinou-se a razão de área foliar. A palhada de milho incorporada ao solo causou redução na área foliar, altura e diâmetro de caule até os 60 dias após o plantio; após esta data não se verificou diferença em relação à testemunha sem palha. A palhada da cultivar AG1051 incorporada ao solo ocasionou maiores efeitos negativos sobre o crescimento das plantas; e a da C435 foi a que mais estimulou o crescimento das plantas de cafeeiro, quando aplicada em cobertura. Em geral, o uso de palhada de milho em cobertura promoveu aumento de todas as características estudadas, com exceção do teor de clorofila, que não foi alterado.
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    Caracterização de sistemas agroflorestais com cafeeiro em Lavras - MG
    (Universidade Federal de Lavras, 2004) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Universidade Federal de Lavras
    Com o objetivo de caracterizar sistemas agroflorestais em Lavras, foram estudados consórcios cafeeiros x ingazeiro (I), cafeeiro x grevílea (G) e cafeeiros a pleno sol (P), onde foram avaliadas as doenças ferrugem e a cercosporiose do cafeeiro; as características químicas do solo; a nutrição , a produtividade, as características fitotécnicas dos cafeeiros e as características silviculturais das árvores. Os cafeeiros são da cultivar Mundo Novo e foram recepados a cinco anos. Os ingazeiros (15 anos), foram plantados juntamente com o cafeeiro. As doenças foram avaliadas por dois anos (abril/01 a março/03); a produtividade, em agosto de 2003, e posteriormente a fertilidade dos solos (camada de 0-20 cm) e análise foliar dos cafeeiros (set/03). As medições das árvores e dos cafeeiros foram realizadas em maio de 2003. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com sete repetições. Em (I) a incidência de ferrugem foi superior a (G) e (P). Maiores incidências de cercosporiose ocorreram em (P); em (G) a incidência foi média e em (I) menor. A produtividade de "café da roça" foi maior em (I) e a produtividade de "café beneficiado" não apresentou diferenças significativas entre os sistemas. Solos em (P) apresentaram maiores valores de Ca, SB, (t) e MO, enquanto P, K, Mg, pH, V e H+Al não apresentaram diferenças significativas. O sistema (G) apresentou melhor nutrição, seguindo de (P) e (I), pelo índice de desvio percentual do ótimo (DOP). Correlações entre variáveis nutricionais e edáficas apresentaram comportamento distinto entre os sistemas.Menores valores para ramos plagiotrópicos e diâmetros do caule e maiores valores da área foliar dos cafeeiros foram observados no sistema (I). No sistema (I) as árvores possuem, em média, altura de 12,64 m, DAP de 77,34 e área de copa de 176,20m2. No sistema (G) as árvores possuem as médias: altura de 8,74 m, DAP de 23,9 cm e área de copa de 26,07m2.
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    Sobrevivência de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.) no pós-plantio, em função do recipiente, época e classes de solo no sistema convencional e plantio direto
    (Universidade Federal de Lavras, 2002) Marchi, Edilene Carvalho dos Santos; Corrêa, João Batista Donizeti; Universidade Federal de Lavras
    Este trabalho objetivou verificar a influência do recipiente na sobrevivência de mudas de cafeeiro (Coffea arabica L.), plantadas em quatro épocas, em um LATOSSOLO VERMELHO Distroférrico típico (LVdf) e um ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO distrófico (PVAd) sob o sistema convencional e plantio direto. Os experimentos foram conduzidos no Setor de Cafeicultura da Universidade Federal de Lavras, MG, durante o período de janeiro a junho de 2001. No primeiro capítulo, são apresentadas informações sobre a cultura do cafeeiro e a metodologia utilizada nos capítulos dois e três. No segundo capítulo, foi avaliado o "pegamento" das mudas produzidas em saquinhos plásticos, em tubetes de 50 e 120 mL após o plantio em um LVdf e um PVAd no sistema convencional e plantio direto. Os resultados obtidos permitiram concluir que, no LVdf, sob sistema convencional, o "pegamento" das mudas produzidas em saquinho foi superior ao de tubete de 120 e de 50 mL. Nesse solo, no plantio direto, as mudas ao "pegamento". No PVAd, as mudas de saquinhos plásticos superaram às demais no plantio direto, sendo que as de tubetes foram semelhantes quanto ao "pegamento". No sistema convencional, as mudas de saquinho plástico e tubetes mostraram valores semelhantes de "pegamento". O melhor "pegamento" foi proporcionado pelas mudas produzidas em saquinhos plásticos, independente da classe de solo ou do sistema de plantio, exceto no PVAd no sistema convencional. No terceiro capítulo, estudou-se a influência de épocas de plantio sobre a sobrevivência no campo de mudas produzidas em tubetes e em saquinhos plásticos no LVdf e no PVAd. Os resultados mostraram que houve comportamento diferenciado no "pegamento" das mudas plantadas em PVAd e em LVdf, com um melhor "pegamento" das mudas no primeiro tipo de solo. Em condições climáticas favoráveis, as mudas de saquinhos plásticos foram semelhantes às de tubetes quanto ao "pegamento". Quando esta condição não ocorreu, o "pegamento" das mudas de tubetes foi bastante prejudicado em comparação às mudas de saquinhos plásticos foram semelhantes às de tubetes quanto ao "pegamento". Quando esta condição não ocorreu, o "pegamento" das mudas de tubetes foi bastante prejudicado em comparação às mudas de saquinhos plásticos. As mudas produzidas em saquinhos plásticos são mais resistentes no período pós-plantio que as produzidas em tubetes, independentemente da classe de solo. Na ausência de déficit hídrico, as mudas produzidas em tubetes proporcionam "pegamento" semelhante ao das mudas produzidas em saquinhos plásticos.