UFLA - Dissertações

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    Óleo essencial e extrato de cravo-da-índia no controle de Colletotrichum gloeosporioides, agente da mancha manteigosa, em sementes e mudas de café
    (Universidade Federal de Lavras, 2009-02-19) Pierre, Rosana Oliveira; Abreu, Mario Sobral de
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito do óleo essencial de cravo-da-índia (Sizygium aromaticum) a 0,25%, 0,5%, 0,75% e 1,0% e extrato de cravo-da-índia a 0,1%, 1,0%, 10% e 20%): (i) na inibição do crescimento micelial de C. gloeosporioides; (ii) na incidência de Colletotrichum gloeosporioides e de outros fungos associados às sementes; (iii) em parâmetros fisiológicos de sementes e plântulas de café; (iv) no controle da mancha manteigosa em mudas de cafeeiro; (v) e na produção de matéria seca (MS) da parte aérea e da raiz das mudas. O óleo essencial e o extrato de cravo-da-índia apresentaram-se como produtos potenciais, inibindo o crescimento micelial de C. gloeosporioides, in vitro. Nas sementes, foi constatada uma microflora formada por C. gloeosporioides e fungos dos gêneros Aspergillus, Fusarium e Cladosporium, sendo que o óleo e extrato reduziram a ocorrência de alguns desses fungos. O óleo de cravo a 0,5% e 1,0% e o extrato de cravo a 20% promoveram um aumento da porcentagem de sementes normais de café. O óleo de cravo a 0,25%, 0,5% e 1,0% e o extrato de cravo a 20% promoveram aumento do IVE das sementes. Todos os tratamentos com óleos e extratos com exceção do óleo a 0,75% e extrato a 1,0% promoveram uma maior produção de MS da parte aérea das plântulas de café. O extrato a 0,1%, 10% e 20% e o óleo essencial de cravo a 0,5%, 0,75% e 1,0% apresentaram-se como produtos potenciais na redução da AACPS da doença. O óleo de cravo a 0,75%, o extrato de cravo nas concentrações 0,1%, 1,0% e 10%, e o fungicida apresentaram maior MS de parte aérea para as mudas doentes. O extrato de cravo a 10% apresentou maior MS de parte aérea para as mudas doentes do que para as mudas sadias. O fungicida e a testemunha inoculada apresentaram maior MS de raiz para as mudas sadias. A testemunha inoculada apresentou maior MS de raiz para as mudas sadias do que para as mudas doentes.
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    Extrato de casca de café e óleo de tomilho no controle de Cercospora coffeicola Berk & Cooke em cafeeiro
    (Universidade Federal de Lavras, 2006-07-28) Pereira, Ricardo Borges; Alves, Eduardo
    Os objetivos deste trabalho foram: (i) avaliar o efeito de diferentes doses do extrato de casca de frutos de café (ECC) e óleo essencial de tomilho (OET) na germinação e no crescimento micelial de Cercospora coffeicola; (ii) avaliar a eficiência do EEC e OET como possíveis indutores de resistência em casa-de- vegetação; (iii) caracterizar bioquimicamente os efeitos dos indutores de resistência, ECC e OET, usando como marcadores a atividade das enzimas peroxidases e a lignificação; (iv) e observar por meio da microscopia eletrônica de varredura (MEV) os efeitos destes na germinação e no desenvolvimento do fungo. De acordo com os resultados observados, o ECC não apresentou efeito fungitóxico aos conídios de C. coffeicola, promovendo uma maior germinação em relação à testemunha. O OET apresentou efeito fungitóxico aos conídios, nas concentrações de 500, 1000 e 2000ppm. No ensaio de crescimento micelial, todas as doses do ECC e OET inibiram o crescimento micelial em relação à testemunha. Nos experimentos realizados em casa-de-vegetação, o ECC (150g.L -1 ) e o OET (500ppm), apresentaram melhor controle da cercosporiose, 28,1% e 20%, respectivamente, em relação à testemunha. Em relação à caracterização das respostas de defesa, as plantas somente tratadas com ECC apresentaram pico de atividade de peroxidases no sétimo e décimo primeiro dias após tratamento. As plantas inoculadas apresentaram comportamento semelhante. As plantas tratadas com OET apresentaram picos de atividade no segundo e terceiro dias após tratamento, voltando a atingir o pico no nono dia, no qual mantiveram-se até o décimo quarto dia. As plantas inoculadas apresentaram pico apenas no primeiro dia após inoculação. Não foram observadas diferenças significativas na concentração de lignina aos 14 dias após pulverização entre os tratamentos testados. Observou-se em MEV que o ECC promoveu melhor germinação dos conídios e desenvolvimento do fungo, diferentemente do OET, que reduziu a germinação dos conídios e o desenvolvimento do fungo em todos os tempos.