Ciência e Agrotecnologia

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    Efeito de indutores de resistência sobre Meloidogyne exigua do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2007-07) Salgado, Sônia Maria de Lima; Resende, Mário Lúcio Vilela; Campos, Vicente Paulo
    A possibilidade de manejo de Meloidogyne exigua Goeldi, 1887, pela ativação de mecanismos de defesa no cafeeiro representa uma alternativa potencialmente útil no manejo desse patógeno. Com este trabalho, objetivou-se avaliar a eclosão e mortalidade de juvenis do segundo estádio (J2) de M. exigua na presença de produtos indutores de resistência e avaliar o efeito do acibenzolar-S-metil (ASM, Bion ) na indução de resistência do cafeeiro (Coffea arabica L.) Catuaí- 144 contra M. exigua. A eclosão e mortalidade do J2 foram avaliadas no ASM e ácido salicílico (AS) nas dosagens de 0,2; 0,35 e 0,5 g. i. a./L; e no fosfito de potássio (Hortifós PK) e silicato de potássio (Supa-potássio ) nas dosagens 5,0; 7,5 e 10,0 mL/L, empregando água e aldicarbe como testemunhas. No segundo ensaio o ASM (0,2 g i.a./L) foi aplicado na quantidade de 125 mL por planta de Catuaí-144 com um ano de idade, via pulverização foliar e diretamente ao solo aos 7 dias antes da inoculação e aos 2 e 7 dias após a inoculação de aproximadamente 7000 ovos de M. exigua/planta. Foram utilizadas 8 plantas/tratamento/bloco, totalizando 6 tratamentos (3 épocas de aplicação do ASM), testemunhas absoluta e inoculada, em 4 blocos. Aos 90 dias da inoculação, foi feita a avaliação da população final (número de ovos e juvenis de M. exigua), número de galhas, fator de reprodução (população final/população inicial) e peso da matéria fresca da raiz. A dosagem dos produtos não influenciou a eclosão e mortalidade dos J2 de M. exigua. Menor eclosão dos J2 de M. exigua ocorreu igualmente no Supa-potássio e ácido salicílico, enquanto que a eclosão no ASM e na água foi igual (P 0,05) e significativamente menor que a eclosão dos J2 no Hortifós PK. Maior mortalidade dos J2 ocorreu igualmente (P 0,05) no ácido salicílico (AS) e no aldicarbe (500 ppm). Os demais produtos causaram mortalidade igual e inferior àquela observada na água. Aos 90 dias da inoculação de M. exigua nas mudas, não houve diferença significativa entre os tratamentos para nenhuma das variáveis analisadas, quais sejam, população final (número de ovos + J2), número de galhas e fator de reprodução (população final/população inicial). As plantas tratadas com o ASM não diferiram significativamente da testemunha inoculada, e o peso da matéria fresca da raiz das plantas tratadas foi estatisticamente igual (P 0,05) à testemunha absoluta.
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    Progresso da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro consorciado com grevílea, com ingazeiro e a pleno sol em Lavras - MG
    (Editora UFLA, 2007-07) Salgado, Bruno Grandi; Macedo, Renato Luiz Grisi; Carvalho, Vicente Luiz de; Carvalho, Vicente Luiz de; Salgado, Mirian; Venturin, Nelson
    Com o presente trabalho, objetivou-se avaliar a incidência da ferrugem e da cercosporiose do cafeeiro em diferentes sistemas de cultivo, agroflorestais e a pleno sol, através da curva de progresso dessas doenças. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com três tratamentos e sete repetições. Os tratamentos foram compostos por cafeeiros consorciados com ingazeiro, cafeeiros consorciados com grevílea e cafeeiros cultivados convencionalmente a pleno sol. As avaliações foram realizadas mensalmente no período de abril de 2001 a março de 2003. Realizou-se o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), a qual foi submetida à análise de variância. Para a incidência da ferrugem do cafeeiro o consórcio cafeeiro x ingazeiro mostrou-se com maiores índices da doença, sendo que os tratamentos consórcio cafeeiro x grevílea e cafeeiro a pleno sol não diferiram entre si e apresentaram menores incidências da doença. Diminuição na luz solar direta e maior umidade podem ter favorecido a ferrugem no sistema cafeeiro x ingazeiro. Para a incidência de cercosporiose, os cafeeiros a pleno sol obtiveram maiores valores de incidência da doença, seguidos por cafeeiros x grevílea, e menores taxas da doença foram observadas no consórcio cafeeiros x ingazeiro. A incidência de radiação solar direta pode ter favorecido a maior incidência de cercosporiose nos cafeeiros a pleno sol.
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    Comunidades de parasitóides de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) em cafeeiros nas regiões Oeste e Sudoeste da Bahia
    (Editora UFLA, 2007-07) Melo, Thiago Lima; Castellani, Maria Aparecida; Nascimento, Maria de Lordes do; Menezes Junior, Ayres de Oliveira; Ferreira, Gabriel Fernandes Pinto; Lemos, Odair Lacerda
    Objetivou-se conhecer a diversidade e a estrutura das comunidades de parasitóides de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) nas regiões Oeste, município de Luiz Eduardo Magalhães, e, Sudoeste, município de Vitória da Conquista, do Estado da Bahia. Os estudos foram desenvolvidos nos anos de 2002 e 2003, por meio de coletas mensais de folhas do quarto par, de ramos nos três estratos da planta e caídas no solo, totalizando 1600 folhas por região e período de coleta, coletando-se minas contendo pupas de parasitóides e crisálidas. O material foi mantido no Laboratório de Entomologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em temperatura ambiente, visando à emergência de adultos. A estrutura das comunidades foi avaliada por meio dos índices faunísticos freqüência, constância, dominância e diversidade. Foram identificadas seis espécies de parasitóides pertencentes à Braconidade e Eulophidae, registrando-se os parasitóides Cirrospilus neotropicus (Diez & Fidalgo, 2003); Closteroscerus coffeellae (Ihering, 1914); Horismenus aeneicollis (Ashmead, 1904); Neochrysocharis coffeae (Ihering, 1914); Stiropius sp.1 e Stiropius sp.2, associados ao bicho-mineiro do cafeeiro. Há diferenças na estrutura das comunidades de parasitóides em função das regiões estudadas, sendo que na Região Oeste a espécie predominante foi N. coffeae, enquanto que na região Sudoeste, H. aeneicollis e Stiropius sp.1 foram as predominantes.
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    Parasitóides associados às moscas-das-frutas (Diptera: Tephritoidea) em café orgânico com e sem arborização em Valença, RJ, Brasil
    (Editora UFLA, 2008-11) Aguiar-Menezes, Elen de Lima; Santos, Carlos Marcos Alves dos; Resende, André Luis Santos; Leal, Michela Rocha; Menezes, Euripedes Barsanulfo
    Objetivou-se, com esse trabalho, determinar as espécies de parasitóides associados às moscas-das-frutas infestando seis cultivares de café arábica (Coffea arabica L.), em sistema de cultivo com e sem arborização, sob manejo orgânico. Uma amostra de 1 kg de frutos maduros por cultivar foi colhida em maio de 2005. Os frutos foram depositados em bandejas plásticas, contendo uma camada de areia, a qual serviu como substrato para a fase de pupa. Os pupários foram quantificados e mantidos em copos plásticos transparentes com areia até a emergência dos insetos. Sete espécies de parasitóides da ordem Hymenoptera foram identificadas, das quais cinco da família Braconidae: Asobara anastrephae (Muesebeck), Doryctobracon areolatus (Szépligeti), Utetes anastrephae (Viereck), Opius bellus Gahan e Opius sp., e duas da Figitidae: Aganaspis pelleranoi (Brèthes) e Lopheucoila anastrephae Weld. Larvas de Tephritidae e Lonchaeidae infestando frutos dos seis cultivares foram parasitadas por Braconidae e Figitidae, com média de 14,2% e 7,7% nos sistemas sem e com arborização, respectivamente.
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    Produtos naturais e sintéticos no controle de Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) (Lepidoptera: Lyonetiidae) e seus efeitos sobre a predação por vespas
    (Editora UFLA, 2006-09) Mendonça, José Marcos Angélico de; Carvalho, Geraldo Andrade; Guimarães, Rubens José; Reis, Paulo Rebelles; Rocha, Luiz Carlos Dias
    O controle do bicho-mineiro-do-cafeeiro Leucoptera coffeella (Guérin-Mèneville & Perrottet, 1842) é realizado por meio de inseticidas de amplo espectro de ação, capazes de causar desequilíbrios biológicos, sendo importante a busca por produtos que apresentem toxicidade à praga e seletividade aos seus inimigos naturais. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar a ação dos produtos naturais, extrato pirolenhoso Biopirol ® a 2,0; 4,0; 8,0 e 16,0% e azadiractina Nim-I-Go ® a 0,25; 0,50; 0,75 e 1,0% em comparação com os inseticidas sintéticos lambdacialotrina (0,01 mg i.a./mL) e etion (1,5 mg i.a./mL) sobre o bicho-mineiro e seus efeitos sobre vespas predadoras desta praga, em condições de campo. Para isto, foi instalado um experimento em uma área de aproximadamente 1,2 ha, em lavoura cafeeira da cultivar Catuaí Vermelho, situada em Lavras, MG. As concentrações do extrato pirolenhoso e de azadiractina avaliadas não controlaram o bicho-mineiro e não afetaram negativamente a capacidade predatória das vespas. Observou-se que etion causou efeito letal às lagartas, logo após sua aplicação, decrescendo ao longo do tempo. Lambdacialotrina apresentou menor toxicidade às lagartas logo após sua aplicação, seguido por um aumento significativo de controle da praga ao longo do tempo.
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    Intensidade da ferrugem em cafeeiro fertirrigado
    (Editora UFLA, 2006-09) Miranda, Julio César; Souza, Paulo Estevão de; Pozza, Edson Ampélio; Faria, Manoel Alves de; Santos, Florisvalda da Silva; Barreto, Sarah da Silva; Silva, Mirian de Lourdes Oliveira e
    A cafeicultura atual tem adotado novas tecnologias de condução e manejo da lavoura, como a irrigação e fertirrigação, visando aumentar a produtividade e, consequentemente, a margem de lucro. Com este trabalho, objetivou-se avaliar o efeito de lâminas de irrigação e parcelamentos da adubação, via fertirrigação, sob sistema de gotejamento no progresso da ferrugem e produtividade do cafeeiro. Instalou-se o ensaio na área experimental da Universidade Federal de Lavras, MG, com cafeeiros da cultivar Acaiá Cerrado MG-1474 (Coffea arabica L.) de seis anos de idade, em espaçamento de 0,6 x 3,0 m. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com quatro repetições. Os tratamentos, em esquema de parcela subdividida, foram constituídos por cinco parcelas representando lâminas de irrigação correspondentes aos valores de 0%, 40%, 60%, 80% e 100% da evaporação do tanque Classe A (ECA), e três subparcelas com parcelamentos de adubação nitrogenada e potássica em 3, 6 e 9 vezes. Foram avaliadas a incidência e a severidade, a porcentagem de enfolhamento das plantas e a produtividade dos cafeeiros. Verificou-se que a severidade da ferrugem foi influenciada pela interação entre lâminas de irrigação e parcelamentos de adubação. Houve maior severidade da ferrugem no parcelamento em 3 e 9 vezes nas lâminas 0% e 60% ECA.
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    Incidência de Colletotrichum spp. em frutos de Coffea arabica L. em diferentes estádios fisiológicos e tecidos do fruto maduro
    (Editora UFLA, 2005-07) Ferreira, Josimar Batista; Abreu, Mario Sobral de; Pereira, Igor Souza
    Espécies de Colletotrichum estão presentes em todos os órgãos do cafeeiro. A importância desses fungos para a cultura do cafeeiro ainda é muito discutida, pois tratam-se de populações de espécies de Colletotrichum ocasionando diversos sintomas ou colonizando as plantas de forma endofítica. O estudo foi realizado com o objetivo de verificar a presença de Colletotrichum spp. em diferentes estádios de desenvolvimento do fruto de cafeeiro e nos tecidos do exocarpo+mesocarpo, endocarpo e endosperma de frutos maduros. Este trabalho foi realizado no Laboratório de Diagnose e Controle de Enfermidades de Plantas da Universidade Federal de Lavras-(UFLA). Os frutos foram coletados na área experimental do Setor de Cafeicultura da UFLA com cafeeiros das cultivares Catuaí Vermelho, Catuaí Amarelo, Icatu, Topázio, Katipó, Rubi, Acaiá Cerrado e Mundo Novo. Nos estádios de formação do fruto, verificaram-se altos valores de incidência, com média de 86,6%. Em relação às cultivares, as maiores incidências foram em Topázio e Rubi, ambas com 94,4% e as menores incidências nas cultivares Icatu e Mundo Novo, com 72,8% e 78,4%, respectivamente. A incidência de Colletotrichum spp. variou tanto entre cultivares como entre os tecidos do fruto. No exocarpo+mesocarpo, as cultivares Topázio, Rubi e Acaiá Cerrado tiveram porcentagens de colonizações de 84,72%, 79,16% e 77,77%, respectivamente, enquanto a cultivar Icatu teve 48,6%. No endocarpo, a máxima colonização foi de 9,72% na cultivar Rubi e a menor colonização na cultivar Acaiá Cerrado, com 1,39%. No endosperma, a cultivar Rubi teve novamente o maior índice de colonização (8,33%) e as cultivares Mundo Novo e Katipó ambas com 1,39% de colonização. Verificou-se a presença de Colletotrichum spp. nas sementes de todas as cultivares estudadas.
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    Efeito In vitro e In vivo de filtrados de rizobactérias sobre Colletotrichum gloeosporioides Penz. do cafeeiro
    (Editora UFLA, 2005-05) Carvalho, Gilvane Aparecida de; Abreu, Mário Sobral de; Oliveira, Denilson Ferreira de; Resende, Mário Lúcio Vilela de; Abreu, Maria Floriana Esteves de
    Objetivou-se avaliar o efeito de filtrados derivados de culturas de rizobactérias na inibição da germinação de esporos de Colletotrichum gloeosporioides e confirmar sua ação antifúngica em relação à mancha manteigosa em mudas de cafeeiro. Foram conduzidos ensaios in vitro para testar 42 filtrados, identificando-se os de maior capacidade de inibir a germinação de esporos do fungo. Plântulas de café foram submetidas à inoculação com Colletotrichum e pulverização com quatro dos filtrados mais promissores. Os tratamentos constituíram um fatorial 4x4+2, combinando a aplicação de quatro filtrados com quatro modos de inoculação do fungo (ausência de inoculação e inoculação dois dias antes, junto, ou dois dias depois da aplicação dos filtrados). Uma testemunha absoluta e outra que recebeu somente o inóculo do fungo constituíram tratamentos adicionais. Após 35 dias, foram avaliados o crescimento do cafeeiro e a severidade da mancha manteigosa. Os filtrados apresentaram ampla variação quanto à atividade antifúngica in vitro e cinco deles inibiram completamente a germinação dos esporos. No experimento com planta, os filtrados tiveram eficácia similar contra a mancha manteigosa, com controle parcial da doença (35%). A aplicação dos filtrados teve efeito depressivo ao crescimento do cafeeiro, proporcionando menor produção de matéria seca em relação à testemunha absoluta.
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    Efeito da temperatura no crescimento micelial, produção e germinação de conídios de Colletotrichum spp. isolados de Coffea arabica L.
    (Editora UFLA, 2005-05) Dias, Moab Diany; Pozza, Edson Ampélio; Abreu, Mario Sobral de; Miranda, Edin Orosco
    Espécies do gênero Colletotrichum são agentes etiológicos de importantes doenças do cafeeiro, porém, ainda pouco estudadas no Brasil. Diante desse fato, objetivou-se com este trabalho foi estudar o efeito da temperatura no crescimento, produção e germinação de conídios de diferentes isolados de Colletotrichum spp. Foram avaliados 8 isolados, obtidos de folhas com sintoma de mancha manteigosa, seca de ponteiros e assintomático. Os isolados apresentaram comportamento diferenciado na velocidade de crescimento micelial, capacidade de esporulação e na formação de estruturas reprodutivas, com alta capacidade adaptativa em diferentes temperaturas.
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    Controle de Brevipalpus phoenicis (Geijskes, 1939) e Oligonychus ilicis (McGregor, 1917) (Acari: Tenuipalpidae, Tetranychidae) em cafeeiro e o impacto sobre ácaros benéficos. II - Spirodiclofen e Azocyclotin
    (Editora UFLA, 2005-05) Reis, Paulo Rebelles; Pedro Neto, Marçal; Franco, Renato André
    O ácaro Brevipalpus phoenicis (Geijskes) é importante em cafeeiro (Coffea spp.) por ser o vetor do vírus da mancha- anular, doença responsável por queda de folhas e má qualidade da bebida do café, e o ácaro-vermelho Oligonychus ilicis (McGregor) por reduzir a área foliar de fotossíntese. Ácaros da família Phytoseiidae, de várias espécies, são eficientes predadores associados aos ácaros-praga. Conduziu-se este trabalho com o objetivo de estudar o controle dos ácaros-praga com spirodiclofen e azocyclotin, e o impacto sobre fitoseídeos. Em laboratório foram estudados os efeitos ovicida, tópico, residual, tópico mais residual e a seletividade fisiológica aos fitoseídeos; em casa-de-vegetação foi avaliada a persistência no controle às duas espécies de ácaros-praga; e em campo foi avaliada a eficiência apenas no controle de B. phoenicis. Os bioensaios foram realizados em arenas de folhas destacadas. O efeito ovicida foi avaliado em ovos no início e final de incubação. Os efeitos residual, tópico e tópico mais residual foram avaliados pela mortalidade de larvas, ninfas e adultos aos oito dias, e a persistência até 30 dias após a aplicação. A seletividade aos fitoseídeos foi avaliada, pelo efeito na mortalidade e reprodução de fêmeas adultas, em teste residual em superfície de vidro. Spirodiclofen e azocyclotin (SC) mostraram eficiente ação ovicida, principalmente para ovos de B. phoenicis no início de incubação. Para ovos de O. ilicis, somente o spirodiclofen apresentou efeito ovicida. Em geral, os efeitos tópico e residual associados melhoraram a eficiência dos produtos no controle das fases pós- embrionárias de ambas as espécies. O spirodiclofen apresentou seletividade aos ácaros predadores, já o azocyclotin foi nocivo. Em campo, ambos os acaricidas mostram-se altamente eficientes na redução de todas as fases pós-embrionárias do ácaro B. phoenicis, principalmente nas folhas.