SPCB - Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil
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Resultados da Pesquisa
Item COMPOSIÇÃO BROMATOLÓGICA DE CAFÉS (Coffea arabica L.) EM DIFERENTES ESTÁDIOS DE MATURAÇÃO ENSACADOS ANTES DA SECAGEM(2009) Angélico, Caroline Lima; Pimenta, Carlos José; Chalfoun, Sára Maria; Pereira, Marcelo Cláudio; Leal, Renato Silva; Pires, Tamara Cubiaki; Embrapa - CaféOs parâmetros peso de 100 grãos, pH, acidez titulável total, proteína, fração mineral e extrato etéreo foram avaliados após frutos de café da cultivar Acaiá serem coletados no município de Perdões - MG e separados manualmente após a derriça no pano em quatro estádios de maturação (verde/verde cana, cereja, passa/seco e mistura de frutos). Depois da separação, os mesmos foram acondicionados em sacos de polietileno trançado e submetidos a cinco tempos de ensacamento variando em 0, 1, 2, 3 e 4 dias. Após cada período, os frutos foram secos no terreiro de cimento para posterior beneficiamento e realização das análises. Os resultados apontaram que os teores de proteína e fração mineral sofreram alterações devido o ensacamento enquanto os outros parâmetros avaliados não variaram com o aumento no tempo de ensacamento, sendo as diferenças detectadas somente entre os diferentes estádios de maturação.Item EFEITO DO CONSUMO DE CAFÉ SOBRE PARÂMETROS FÍSICOS E ANTROPOMÉTRICOS DE INDIVÍDUOS ADULTOS(2009) Parreira, Cínthia Rodarte; Pimenta, Carlos José; Pimenta, Maria Emília de Sousa Gomes; Chalfoun, Sara Maria; Oliveira, Roseane Maria Evangelista; Pereira, Marcelo Cláudio; Embrapa - CaféO Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo. A partir do café torrado é produzida uma bebida que apresenta aroma e sabor bastante apreciados, a ponto de a transformarem em uma das bebidas mais populares do planeta. O presente estudo teve como objetivos: observar o efeito do consumo de café em variáveis antropométricas, como circunferência da cintura e índice de massa corporal (IMC) e examinar a ação do café em variáveis do teste ergométrico de indivíduos adultos. Foram selecionados 72 indivíduos adultos saudáveis, de ambos os sexos, na faixa etária de 20 a 59 anos, após o preenchimento da ficha de anamnese, sendo classificados em ativos e sedentários. Os indivíduos foram submetidos ao teste ergométrico sendo separados em grupos de consumo de café: não consumo; consumo de 1 a 3 xícaras/dia e consumo de 4 a 6 xícaras/dia. O experimento foi conduzido seguindo um delineamento inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições. O presente estudo mostrou que o consumo de café diminuiu índices de massa corporal (IMC), ou seja, ajudou a reduzir o peso corporal. No teste ergométrico o consumo de café reduziu o tempo de duração da prova e a pressão arterial sistólica e diastólica ao final do teste ergométrico. No início do experimento, indivíduos com hábito de consumir café, apresentaram menores valores de pressão arterial sistólica e diastólica inicial ao teste em relação aos indivíduos que não tinham esse hábito.Item EFEITO DO CONSUMO DE CAFÉ SOBRE PARÂMETROS BIOQUÍMICOS DE INDIVÍDUOS ADULTOS(2009) Pimenta, Carlos José; Parreira, Cínthia Rodarte; Pimenta, Maria Emília de Sousa Gomes; Chalfoun, Sara Maria; Oliveira, Roseane Maria Evangelista; Pereira, Marcelo Cláudio; Embrapa - CaféO café contém uma diversidade de substâncias, muitas das quais são biologicamente ativas. Embora o efeito do seu consumo seja principalmente pela presença de cafeína, o café também é uma fonte rica de ácidos clorogênicos, um grupo importante de fenólicos dietéticos. O presente estudo teve como objetivo verificar a associação entre o consumo de café e variáveis bioquímicas (glicose, colesterol total e frações (HDL-c, LDL-c e VLDL-c), triacilgliceróis e ácido úrico de indivíduos adultos. Foram selecionados 72 indivíduos adultos saudáveis, de ambos os sexos, na faixa etária de 20 a 59 anos, após o preenchimento da ficha de anamnese, sendo classificados em ativos e sedentários. Os indivíduos foram submetidos à análise bioquímica em laboratório sendo separados em grupos de consumo de café: não consumo; consumo de 1 a 3 xícaras/dia e consumo de 4 a 6 xícaras/dia. O experimento foi conduzido seguindo um delineamento inteiramente casualizado (DIC) com quatro repetições. O presente estudo mostrou que o consumo de café em humanos está envolvido na diminuição de valores de colesterol total e ácido úrico. Em indivíduos com hábito de consumir café no início do experimento apresentaram menores valores de glicose sanguínea em relação aos indivíduos que não tinham esse hábito. O consumo de café não influenciou níveis de HDL-c, LDL-c, VLDL-c e triacilgliceróis.Item SELEÇÃO DE EXTRATOS VEGETAIS PARA CONTROLE DA CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO(2009) Chalfoun, Sara Maria; Oliveira, Denilson F.; Souza, Luciana Pereira de; Botelho, Deila Magna dos Santos; Pereira, Marcelo Cláudio; Maciel, Willian; Carvalho, Douglas A.; Embrapa - CaféComo as plantas são potenciais fontes de produtos para a substituição dos fungicidas químicos de elevada toxicidade na cultura do cafeeiro, buscou-se neste trabalho selecionar extratos vegetais, oriundos de plantas da região sul do Estado de Minas Gerais, para o controle da cercosporiose em cafeeiros, que é causada pelo fungo Cercospora coffeicola. Para tanto, inicialmente submeteram-se 86 extratos vegetais a testes de crescimento micelial do fungo, o que permitiu selecionar as espécies Ficus carica; Citrus aurantium, Rosmarinus officinalis, Salvia officinalis, Nicotiana tabacum, Tetradenia riparia. Ao se empregar os extratos de tais espécies no teste com mudas de cafeeiros inoculadas com o fungo, observou-se que apenas aqueles provenientes de Ficus carica; Citrus aurantium reduziram a incidência da doença. Logo, conclui-se que estas duas plantas apresentam potencial para o desenvolvimento de novos métodos de controle de C. coffeicola em cafeeiros.Item ÁCIDO CAFEICO COMO AGENTE BIOPROTETOR DE DANOS CAUSADOS PELA OCRATOXINA A EM RATOS WISTAR(2009) Goulart, Patrícia F. P.; Oliveira, Roseane M. E.; Pimenta, Carlos J.; Chalfoun, Sara Maria; Soares, Dallyane F. A.; Pereira, Marcelo Cláudio; Embrapa - CaféMicotoxinas são substancias tóxicas resultantes da atividade metabólica de fungos que se desenvolvem em alimentos e em produtos agricolas. As principais micotoxinas encontradas em produtos alimentares são a aflatoxina e a ocratoxina. Café tem sido conhecido como um produto quimioprotetor, reduzindo o risco de câncer, porque contém, naturalmente em sua composição, substancias antioxidantes, anticarcinogenicas e antiteratogenicas. Este estudo objetivou avaliar mediante testes in vivo, o efeito bioprotetor do ácido cafeico em danos causados pela ocratoxina A em ratos. Os bioensaios foram conduzidos com ratos Wistar recem desmamados, em grupos de quatro animais acondicionados em gaiolas metabólicas. Durante quinze dias antes da ministração dos tratamentos, os animais tiveram acesso à dieta padrão e água potável ad libitum. Após este período, os animais receberam rações com diferentes combinações de cafeina e ocratoxina que constituiram oito tratamentos: (T), sendo: T1- Controle; T2 – Acido cafeico 0,5% + ração; T 3 – Acido cafeico 1,0% + ração; T4 – Acido cafeico 1,5% + ração; T 5 – OTA + ração; T 6 – OTA + ácido cafeico 0,5% + ração; T 7 – OTA + ácido cafeico 1,0% + ração; T8 – OTA + ácido cafeico 1,5% + ração. Os animais foram pesados diariamente e no 42o dia do experimento o foram sacrificados e necropsiados. O sangue e a urina foram coletados para as dosagens de uréia e creatinina enquanto o fígado, rins e coração foram destinados para análise histopatológica. Os exames visuais revelaram uma acentuada perda de pêlos na segunda e terceira semana de tratamento nos grupos que ingeriram Ocratoxina A (OTA), e a análise de crescimento mostrou que houve um ganho crescente de peso em todos os animais, sendo que o maior ganho foi observado no grupo controle (T1) e o menor ganho de peso no grupo que ingeriu OTA + ácido cafeico 1,0% + ração (T7). Já em relação a creatinina na urina, o grupo T5, que ingeriu ocratoxina, apresentou maior nível, indicando que o ácido cafeico protegeu os demais grupos que receberam os tratamentos T6, T7 e T8. Não houve alterações anatomopatológicas em nenhum dos órgãos examinados. A análise conjunta dos dados mostra que ácido cafeico foi capaz de proteger os grupos que ingeriram ocratoxina A.Item Eficiência de acaricidas na mortalidade do ácaro Brevipalpus phoenicis em torre de potter.(2007) Fernandes, A P; Pereira, Marcelo Cláudio; Embrapa - CaféA cultura do café (Coffea arabica L.) é de grande importância para a economia do País. O Brasil é o maior produtor de café, exportando 1,43 milhão de tonelada por ano. Dentre as pragas de importância na cultura está o ácaro Brevipalpus phoenicis, relatado em cafeeiros desde a década de 1950, sendo relacionado posteriormente com a doença mancha-anular, como vetor do vírus. Esta praga, devido à sua biologia e comportamento na planta, não é atingida facilmente pelas pulverizações, exigindo estudos e critérios na tecnologia de aplicação empregada. Considerando os fatos expostos, objetivou-se com este estudo avaliar o efeito dos acaricidas spirodiclofen (Envidor), abamectina (Vertimec 18 CE), enxofre (Kumulus DF) e cyhexatin (Sipcatin 500 SC) sobre o ácaro-praga do cafeeiro, B. phoenicis. Os ácaros foram transferidos para lâminas de microscópio, fixados dorsalmente sobre fita adesiva dupla face, divididas em cinco repetições com seis ácaros em cada. A pulverização foi efetuada em torre de Potter e o volume utilizado para cada um dos tratamentos foi de 0,5 mL por lâmina, sendo os tratamentos utilizados os acaricidas espirodiclofeno 0,05 mL/100 mL água, espirodiclofeno 0,03 mL/100 mL água, abamectina 0,04 mL/100 mL água, enxofre 0,5 g/100 mL água, cyhexatin 0,06 mL/100 mL água e testemunha sem aplicação. Foram feitas avaliações da mortalidade dos ácaros 2, 12 e 24 horas após a pulverização, tocando-se as pernas dos indivíduos com um pincel de uma cerda para verificar se havia reação. Foram considerados ácaros mortos os indivíduos sem reação aparente. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado com seis tratamentos e cinco repetições. A análise de variância foi realizada pelo teste F e comparadas pelo teste de Tukey (P<0,05). Observa-se uma maior mortalidade dos ácaros para a abamectina que não diferiu do cyhexatin, duas horas após a aplicação. Isto denota um efeito de choque do produto, agindo rapidamente sobre o ácaro. Nas avaliações de 12 e 24 horas confirmam-se como melhores tratamentos os produtos cyhexatin e abamectina com vantagem numérica para o cyhexatin. Apenas o produto espirodiclofeno, em ambas as dosagens não diferiu da testemunha, resultando em baixa mortalidade dos indivíduos. Pelos resultados obtidos no presente trabalho é possível concluir que os produtos cyhexatin e abamectina possuem efeito satisfatório na mortalidade do ácaro Brevipalpus phoenicis vetor do Coffee Ringspot Vírus, causador da mancha anular do café.Item Eficiência do agente biológico (AB 057) na adsorção de cobre como alternativa para tratamento de efluentes gerados no processamento do café.(2007) Chalfoun, Sara Maria; Rebelles, P P R; Pereira, Marcelo Cláudio; Embrapa - CaféCobre utilizado na agricultura contribui para a poluição de efluentes gerados pelo processamento do café. A utilização de microrganismos para purificação dessas águas tem mostrado ser viável. O objetivo deste trabalho foi testar um agente biológico (AB 057) previamente identificado quanto a sua capacidade de adsorção de cobre quando adicionado a água contendo diferentes concentrações do produto oxicloreto de cobre. Inicialmente foram adicionadas a água destilada e esterilizadas em erlenmeyers 500ml, com três concentrações de oxicloreto de cobre correspondentes a dose recomendada na cafeicultura (dose completa), metade e uma vez e meia a dose recomendada, respectivamente 3,0, 1,5 Kg e 4,5 Kg/ 400 litros de água. Os erlenmeyers contendo as soluções de cobre em diferentes concentrações com e sem os diferentes níveis do agente biológico, foram mantidos em agitação a temperatura ambiente por duas horas. Após este período três amostras de água por tratamento foram coletadas e enviadas para o laboratório química da UFLA para análise dos teores de cobre pelo método de espectrofotometria. O agente biológico (AB 057), testado apresentou elevada eficácia (99%), na redução do teor de cobre presente na água prestando-se para utilização em biofiltros destinados a reduzir a contaminação por cobre quando presente em níveis elevados, em efluentes derivados do processamento do café.Item Efeito da cafeína e do ácido cafeico sobre o desenvolvimento de fungos e síntese de micotoxinas em café (Coffea arabica L.)(2007) Chalfoun, Sára Maria; Pereira, Marcelo Cláudio; Pimenta, Carlos José; Angélico, Caroline Lima; Embrapa - CaféOs efeitos de diferentes concentrações (0,0%; 0,5%; 0,8%, 1,0% e 2,0%) de cafeína e de diferentes concentrações de ácido cafeico (0,0%; 0,25%; 0,5%, 0,75% e 1,0%) foram determinados sobre o crescimento micelial, produção de ocratoxina A e aflatoxinas dos fungos Aspergillus ochraceus e A. parasiticus isolados de grãos de café. Os resultados confirmaram a ação inibitória parcial (dose dependente) da cafeína sobre o crescimento micelial do fungo A. ochraceus e inibição total da síntese de OTA nas concentrações de 1,5% e 2,0% e elevada redução da síntese nas concentrações 0,5% e 0,8%. A cafeína inibiu totalmente o crescimento micelial do fungo A. parasiticus, o que explica a ausência do problema de aflatoxinas no café. O ácido cafeico teve pequeno efeito sobre o crescimento micelial e esporulação do fungo A. ochraceus, mas não inibiu a síntese de OTA, o crescimento micelial e a esporulação do fungo A. parasiticus, mas inibiu totalmente a síntese de aflatoxina B1 nas concentrações de 0,5%; 0,75% e 1,0%. Ao contrário da afirmação de alguns autores, a descafeinação, como um processo industrial, não aumenta o risco potencial de contaminação por fungos toxigênicos e micotoxinas dos frutos e grãos desde que os pontos críticos para que tais eventos ocorram encontram-se durante os períodos de cultivo e pós colheita do café. Por outro lado, o cultivo de híbridos, naturalmente contendo baixos níveis de cafeína, pode aumentar a susceptibilidade do café a contaminação por fungos toxigênicos e micotoxinas, considerando o relevante papel inibidor exercido por este alcalóide como demonstrado no presente trabalho.Item Seletividade de produtos utilizados na cafeicultura sobre o agente biológico (AB 057) bioprotetor do café.(2007) Chalfoun, Sara Maria; Meneses, Alisson Gonçalves; Pimenta, Carlos José; Pereira, Marcelo Cláudio; Embrapa - CaféAgentes de biocontrole de doenças e de outros microrganismos associados com a deterioração da qualidade do café, estão sendo pesquisados como alternativas para os fungicidas sintéticos devido a percepção de seu crescente nível de segurança e mínimo impacto ao meio ambiente. Agentes de biocontrole possuem vários mecanismos de ação para controlar patógenos e outros microrganismos, incluindo micoparasitismo, produção de antibióticos ou enzimas, competição por nutrientes e a indução de mecanismos de defesa do hospedeiro. Embora os produtos sintéticos sejam efetivos no controle de pragas e doenças, podem, por outro lado colocar em risco as espécies “não alvos” a exemplo do agente de biocontrole AB 057. A seletividade de 14 produtos foi testada em relação a este agente e dos quatro fungicidas e dos três acaricidas, o oxicloreto de cobre e o espirodiclofeno, respectivamente, foram os que apresentaram os maiores níveis de seletividade. Dos três inseticidas e acaricidas a abamectina foi o que apresentou maior seletividade, embora tenha exercido 62,5% de inibição sobre o agente biológico. O único produto testado de ação exclusivamente inseticida (Cartape) não apresentou seletividade sobre o agente biológico.Item Parâmetros físico-químicos e qualidade do café (Coffea arabica L.) colhido em diferentes épocas(2005) Pimenta, Carlos José; Pereira, Marcelo Cláudio; Costa, Lívia Martinez Abreu Soares; Embrapa - CaféCafés (Coffea arabica L.) da cultivar Catuaí vermelho foram colhidos na região de Lavras - MG, em sete diferentes épocas, com as colheitas espaçando em 14 dias uma época da outra, até a sétima colheita. Para cada época, foram colhidos 480 litros de frutos retirados de 250 plantas em um mesmo talhão contendo 1750 plantas. Foi realizado também o recolhimento dos frutos caídos no chão (café de varreção). Os frutos foram levados para secagem em terreiro de cimento até os grãos atingirem de 11% a 13% de umidade, sendo, em seguida, retiradas 3 amostras para realização das análises físicas, físico-químicas e qualitativas. Observaram-se comportamentos diferenciados quanto aos teores de certos constituintes nas diferentes épocas de colheita no café colhido na planta (pano), que apresentou aumento no índice de coloração e diminuição nos teores de acidez titulável total, lixiviação e número total de defeitos. O peso de 100 grãos não mostrou tendência definida de variação com a antecipação ou retardamento na colheita. Já o café recolhido no chão (varreção), apesar de apresentar valores diferentes, mostrou uma variação semelhante ao café de pano, diferindo somente na acidez titulável total que, no café de chão não mostrou diferença entre as épocas de colheita analisadas. Comparando-se os valores dos diferentes constituíntes no café de pano e no café de chão nas diferentes épocas de colheita, observam-se, no café de pano, maiores teores de índice de coloração, condutividade elétrica e acidez titulável total, com o peso de 100 grãos, lixiviação de potássio e número total de defeitos não mostrando variação definida.